Seduzindo o amigo gostoso

Tive um resto de viagem quente, me diverti muito e descobri um mundo novo, quando me olhava no espelho eu já não via mais vestígios daquele medo que me paralisava, nos primeiros dias, me senti suja e achei que a frase “ser uma puta” era algo ruim, mas aos poucos vi, que aquela foi a forma de me descobrir, eu nunca havia parado pra pensar no quão frágil eu era, sempre realista claro, mas frágil e receosa com tudo.

Eu passava 2/3 do ano sozinha, me masturbando enquanto lia os contos, enquanto via os filmes eróticos depois do trabalho e da faculdade, as experiências que tive me deixaram curiosa, queria descobrir o que eu era capaz de fazer, queria me sentir empoderada como as mulheres que eu acompanhava aqui no site de contos, eu queria viver na pele daquelas mulheres dos filmes que tinham romances quentes. Então mentalmente tracei uma lista a qual eu queria cumprir.

De volta pra casa eu já não cabia naquela realidade, eu tava fria e calculista em relação a Pedro, ele passou a ser somente minha fonte de orgasmos, e ele sentiu a mudança, semanas depois me deparei com um desejo absurdo por um dos amigos dele, estávamos em um churrasco de negócios, era sábado, fim de tarde, eles discutiam sobre um projeto, o cara não me notava, mas eu já tinha gozado duas vezes nas minhas idas ao banheiro só de ver ele ali, camiseta regata, shorts folgado, em alguns movimentos dava pra ver o tamanho do volume, os lábios carnudos, mãos fortes, ele devia ter um metro e noventa no mínimo, cabelos cortados baixinho, dentes claros como algodão, a pele negra suada me fazia prender as pernas, fiquei longe deles observando, então Pedro entrou em casa com ele, segui os dois, era minha única chance de ser notada, subi na escada e ele me olhou, vi pelo reflexo do vidro, Pedro tava pegando uns papéis e eu observei o que ele ia escrever, me debrucei sobre o vidro amassando meus seios grandes e João me olhou com curiosidade, encarei ele e não me preocupei em ser puta, encarei firme, Pedro falou comigo, respondi e subi.

Desci depois de uns minutinhos, chamei Pedro no canto e João olhava pra mim, abracei Pedro e fixei o olhar no dele, sorri com maldade, vi que quando se trata de mulher não existe amizade fiel, eles estavam vendi uns documentos pra um projeto, Pedro também presta consultoria, é formado em contabilidade com especialização na área agrônoma, eu ia correr no lago naquele fim de tarde, e depois de uma ligação Pedro precisou sair deixando ele sozinho na sala, João não me deu mais uma olhada sequer, o risco era alto porque tinha muita gente entrando e saindo, se eu fosse explícita, ia me expor demais, e foi a primeira vez que eh decidi me exibir pra alguém, existia um cantinho, com a porta aberta no ângulo certo só João me veria, passei de costas, só de calcinha e e ouvi a caneta cair, era ele, consegui disfarçar e confirmar, coloquei o top de academia, comecei a passar o óleo no corpo, de forma muito sensual, sentei no banquinho e coloquei minhas meias, abrindo bem as pernas, vesti o shortinho preto, mas antes fiz uma pausa ajeitando a calcinha minúscula, enterrando ela na bunda e ajeitando as beiradas na minha buceta gulosa, subi o short, coloquei a blusa e sai do quarto.

Pedro chegou, ouvi o barulho do carro, sai pelos fundos e o encontrei, aproveitei o tesão que eu sentia por aquele negro delicioso e beijei ele com desejo, empurrei ele pro canto e João nos observava, Pedro me pegou de jeito nos amassos, eu encarava ele pelo vidro da porta, vi ele acariciar seu pau e eu gostei, ele tava adorando a exibição.

– Me faz gozar antes do treino. – Pedi a Pedro.

Ele me virou de costas, fiquei apoiada em uma palmeira, Pedro meteu em mim por trás e vi João tirar o pau pra fora e bater uma pra nós dois, mesmo depois de tudo Pedro ainda me excitava, e por isso estávamos juntos, e não importava o lugar e a hora, ele sempre estava disposto a me fazer gozar, tive um orgasmo intenso, Pedro gozou fora, limpou com sua própria camisa, devolveu minha calcinha pro lugar, me beijou e disse que quando eu voltasse ia gozar gostoso dentro de mim, eu sabia que João nos ouvia, mas agora eu não via mais ele.

– E se hoje a gente usar uns brinquedinhos?

Eu adorava aquele sorriso, ele disse que sim e eu fui sem ver o final.

O tesão corria pelas minhas entranhas, a adrenalina nas veias, desci pra correr e esperei que João me seguisse, o que não aconteceu. Corri pra aliviar aquela tensão.

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