Serviço de barman

Antes de mais nada gostaria de dizer que gosto muito de contos eróticos reais, me excitam muito e confesso que já me masturbei muito por causa de alguns desses contos. Por conta disso gostaria de compartilhar uma história real que aconteceu comigo. Como se trata de uma história real eu vou preferir não me identificar por medo de deixar alguma pista mas, como é de praxe em contos eróticos, vou me descrever; sou um cara normal, mulato, 35 anos, 1,75 de altura, 78 quilos modestamente bem distribuídos, por ser atleta de lutas desde a adolescência, e mais recentemente musculação, e um “dote” de 18 centímetros. Sempre trabalhei na noite em bares e depois em boates, primeiro como segurança e até hj como barman. Sou um cara que gosto de tratar bem as pessoas e costumo ser

muito prestativo e, talvez por conta disso, tenho muitos amigos e muita amizade com alguns clientes. Um desses clentes/amigos conheci num bar onde trabalhei. Não sei ao certo o que ele era, mas sei que tinha uma vida estabilizada financeiramente. Quando frequentava o bar onde eu trabalhava ele sempre me tratou muitíssimo bem, sempre muito educado e atencioso, e certa vez até resolveu um problema que tive com imposto de renda sem me cobrar nada.
Saí desse bar e nunca mais tive contato com o cara. Mais ou menos um ano depois ele entrou em contato comigo pelo WhatsApp pra me pedir uma ajuda. Me disse que iria receber umas pessoas na sua casa de praia e que necessitava passar uma boa impressão. Para isso estava precisando de uma pessoa para servir drinks tropicais. Me disse que não conhecia ninguém além de mim para salva-lo. Apesar de nunca ter feito nada parecido, acertamos um valor e eu fui.
Cheguei na sua casa de praia num sábado de manhã cedo e ele já estava me aguardando na entrada do condomínio. Sempre muito simpático, ele me abraçou, me agradeceu muito e disse sentir falta dos nossos papos no bar. Antes mesmo de me levar até sua casa me levou num mercado próximo pra comprar todas as coisas para os drinks.

Quando voltamos pro condomínio, fiquei boquiaberto com a casa. Que casa linda!!! Mas a casa não era nada perto da esposa dele. Que mulher maravilhosa!!! Ele tinha basicamente a minha altura, ruiva, com lindos e suculentos lábios, olhos esverdeados, estava com um maiô de onde pulavam seus seios grandes, e na parte debaixo um shortinho de um tecido leve que só valorizava o seu bumbum grande, redondo e gostoso. Ela não tinha um corpo escultural não, era até meio cheinha, o tipo de mulher com carne sabe?!?! Era linda. Linda e muito simpática. Me recebeu com um sorriso lindíssimo ao sermos apresentados e fez questão de me abraçar e me agradecer pelo favor. Quando entrei na casa vi que a sala estava cheia de gringos, todos espanhóis. Estavam falando alto rindo muito e tomando café. Fui para a cozinha preparar as coisas. Cortar as frutas, preparar as taças, gelo e tudo mais. Enquanto estava nos preparativos, reparei que a falação na sala havia diminuído, todos eles tinham ido pra frente da casa pra aproveitar a piscina. A esposa do amigo veio até mim pra me dizer que eu iria só fazer os drinks e que ela e a empregada ficariam responsáveis por servir.

A partir daí não parei mais… Era um drinks atrás do outro e eu estava me saindo muito bem. Meu amigo só veio na cozinha uma vez pra dizer que eu estava arrebentando e que todos estavam adorando os drinks. Já a esposa dele estava dividindo a cozinha comigo toda hora e no corre-corre várias vezes nos esbarramos. Nossa como ela era cheirosa. Comecei a notar que quando esbarrava em mim ela me olhava e dava um sorrisinho. No início não quis acreditar, mas os esbarrões e os sorrisos estavam ficando cada vez mais frequentes. Pensei: “Não é possível”. Ela de vez em quando ficava um pouca lá na frente com os outros e depois voltava. Estava bebendo também e foi ficando discretamente cada vez mais ousada. Eu estava ficando excitado com o jeito dela. Era impressionante como aquele clima de sedução estava acontecendo ali, de forma tão discreta e sorrateira que apenas nós dois percebíamos.

Mesmo de maneira discreta, quando tínhamos chance, deixávamos a coisa esquentar um pouquinho. Só pra ilustrar, sempre que a empregada ia lá pra frente, eu dava um jeito de sarrar de passagem na bunda dela. Quando fazia isso ela olhava por cima dos ombros e sorria. Até chegar ao ponto de entre o armário e o balcão da cozinha, eu ficar atrás dela por alguns segundos e sentir ela empinar e forçar a bunda contra o meu pai duríssimo. A empregada só não notava o volume por causa do avental que eu usava. E ficamos assim durante todo o dia.
Quando faltavam mais ou menos uns 10 minutos para as seis horas da tarde meu amigo voltou a cozinha muito bêbado, me deu a grana prometida, me agradeceu e disse que eu poderia ir embora. Liberou tbm a empregada que disse que iria organizar tudo na cozinha antes de ir embora. Apesar de já estar liberado fiquei pra ajudar a moça na organização da cozinha (tbm na esperança de mais uma sarrada, o que não aconteceu mais). Terminamos, fomos nos despedir pra ir embora e daí veio a surpresa; a esposa do meu amigo se ofereceu pra levar a empregada em casa e me deixar no ponto de ônibus. Eu pensei logo em maldade. Saímos bj o seu carrão e deixamos primeiro a empregada que morava próximo. Depois que a empregada desceu acabou a descrição da mulher. No caminho pra rodoviária ela se virou pra mim, sorriu bem safada e falou: “Você acha mesmo que eu ia deixar vc ir embora sem sentir esse pau gostoso dentro de mim?” E entrou numa rua escura antes da rodoviária. Parou o carro e já foi logo ordenando: “Passa pro banco de trás”. Obedeci imediatamente. Essa mulher pulou em cima de mim com um tesão enorme. Me beijava loucamente com aqueles lábios carnudos e sem parar de me beijar, sem tirar a roupa dela, nem a minha, tirou o meu pai pra fora e sentou nele até ele entrar todinho nela. Nesse momento ela parou de me beijar pra soltar um urro de prazer e se estremecer todinha da cabeça aos pés. Ficou alguns segundos assim e, logo depois, ainda ofegante, começou a cavalgar loucamente no meu pau. Ela estava louca. Falava um monte de coisa: “Passei o dia todo querendo esse pau” “Ai meu Deus, eu sou uma puta, tô traindo meu marido” “Me chama de puta vai, eu quero ser sua puta”
O negócio estava tão bom que nem pensei em nada só queria foder ela com força. O short dela estava arranhando meu pai. Tirei ela de cima de mim pra tirar o short. Deitei ela no banco e chupei aquela buceta maravilhosa. Depois meti nela de novo. Ela com as pernas abertas ao máximo e eu bombando com muita força e sempre beijando aquela boca suculenta. Beijos molhados e quentes, nossas línguas se entrelaçam e se perdiam, ultrapassando os limites de nossas bocas e então nós lambíamos mutuamente. E quando desocupava a boca da safada ela gemia e falava: “Me faz de puta vai, me come, arromba minha buceta” “Eu tô traindo meu marido, eu sou uma puta”. Nossa!!!! Eu ouvia isso e não aguentava. Ficava louco. Tanto que não aguentei muito tempo, avisei que ia gozar. Quando disse isso ela estremeceu de novo por alguns segundos e depois gritou; “Goza dentro de mim, vai, goza, quero sua porra dentro de mim. Vai, goza. Enche a minha buceta de porra vai”. Não tinha como não gozar. Gozei. Gozei muito. Gozei como poucas vezes tinha gozado. E foi minha vez de estremecer da cabeça aos pés. Nossa, que maravilha. Gostoso pra caralho. Fiquei ali uns segundos dentro dela até ela me pedir pra levantar que ela não poderia demorar.
Levantei, ela me perguntou se poderia se limpar com a minha camisa mas ué lhe ofereci a minha cueca. Ela ligou a porra escorrendo da buceta acendeu a luz do carro e percebeu que tinha escorrido um pouco no banco, mas não se desesperou. Disse que iria me levar na rodoviária. Assim o fez. Me deu um beijo me chamou de gostoso, sorriu de maneira safada e me mandou descer.
Fui pegar meu ônibus pra ir pra casa satisfeito e querendo mais.
Achei que ela iria arrumar uma forma de entrar em contato pra gente fazer o serviço completo mas não rolou. Nunca mais a vi.

2 comentários em “Serviço de barman”

  1. Adorei o conto. Me identifiquei, pois já fiz algo parecido com um prestador de serviço aqui em casa. Nossa que tesão. Meu marido nem desconfiou. Talvez algum dia eu tenha coragem de escrever tbm.
    Parabéns pelo conto

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