Meu final de semana com o bombeiro dotadão

No ano passado tive que fazer um trabalho de faculdade no corpo de bombeiros, fui até o local, e comecei a entrevistar alguns voluntários. No meio de umas dessas entrevistas conheci o Augusto, ele trabalhava como bombeiro a uns quatro anos, branco, alto, olhos castanhos, cabelos raspados e com um corpo bem legal, conversa vai, conversa vem ele deixou escapar.
– Não é querendo me gabar, mas sou muito assediado pelas mulheres, aliás não só pelas mulheres, muitos caras também pagam pau pra mim.
– Eu imagino, eu estou pagando pau pra você kkkkkkk
– Eu reparei desde a hora que entrei na sala.

– Ah desculpa Augusto mas você mesmo sabe que é bonitão e o Uniforme ajudar a compor um fetiche né?
– Sei sim, mas sou de boa com essas coisas, relaxa!
Terminamos a entrevista, passei a tarde toda lá fazendo relatórios e compilando as entrevistas, no final do dia já estava saindo para ir até a faculdade e encontro o Augusto no estacionamento.
– Oi, já tá saindo?
– Oi Augusto, estou né? passei a tarde toda aqui, tá na hora de ir embora

– Vai pra onde?
– Para a faculdade
– Onde fica?
– Próximo daqui, vou andando mesmo!
– Quer uma carona?
– Se não for te incomodar eu aceito
– Então entra ai mano!
Entrei no carro e fomos em direção a minha faculdade, no caminho ele começou a fazer algumas perguntas, mas nada demais, respondi e ai entramos no assunto dele ser muito assediado novamente, perguntei se ele saia com muitas garotas e ele disse que sim e inclusive saia com alguns caras! Quando ele me disse isso eu fiquei em CHOQUE!!!! Nunca imaginei que pudesse ter uma chance com ele, não perdi a oportunidade

– E sairia comigo?
– Claro, te achei bonito, tem uma bundinha boa também! topa ir no motel agora?
– Putz, eu super iria mas hoje não vai rolar Augusto.
– Porque não?
– Preciso entregar esse relatório para o meu professor, discutir umas coisas com o meu grupo e também não estou preparado (não tinha feito a chuca)
– Que pena, e amanhã vai fazer alguma coisa?
– Esse final de semana estou livre!
– Então marcamos amanhã sem falta fechou?
– Fechou!!!
No dia seguinte, tomei um banho, me preparei e liguei para ele, achei que íamos em um motel, mas ele disse para eu ir direto pra casa dele porque achava melhor, aceitei e fui. Chegando lá ele me ofereceu uma cerveja e eu disse que não gostava, me ofereceu vodka e eu aceitei, ele colocou em um copo e se sentou ao meu lado no sofá, começamos a nos beijar, gente, que beijo maravilhoso, molhado, quente, com pegada! depois de um tempo ele ficou de pé, abaixou as calças e a cueca e plá! despencou um pau enorme, grosso e bem cheiroso, do jeito que eu gosto.

– Vou cair de boca agora!
– Não, espera, você gosta de vodka né?
Ele mergulhou o pau dele no meu copo de vodka e eu comecei a chupar, pau com gosto de vodka! aquela jeba começou a crescer na minha boca e eu comecei a me desesperar, pois mole já era gigante mas dura estava ficando um jegue, será que daria conta daquilo?
Chupei e me lambusei naquela pica
– Que delícia sua chupada!
Ele segurava minha cabeça e socava o pau até o talo, eu engasgava naquela piroca, estava fodendo minha garganta.
Ele tirou a roupa e se sentou no sofá
– Agora tira a sua roupa bem devagarinho para eu ver!
Comecei a tirar a minha roupa enquanto ele se masturbava, estava ansioso para meter e ao mesmo tempo com medo. Depois de já estar pelado ele me pediu para sentar no colo dele e beijá-lo, fiz isso, que delícia!

– Posso te pedir mais uma coisa?
– Claro, o que?
– Coloca essa calcinha para mim, e me entregou uma calcinha que ele tirou do criado mudo ao lado do sofá.
Achei o pedido estranho, mas ok, fetiche é fetiche! Coloquei aquela calcinha branca de renda e fio dental e na hora já vi o pau dele endurecer mais ainda. Me deitei no sofá e empinei minha bunda igual uma cadela implorando por piroca! Ele caiu de boca e começou a lamber minha bunda!, rasgou a calcinha com os dentes e começou a linguar meu cu, que tesão!

– Ai delícia, adoro receber linguada no cu!
– Gosta né viadinho? Vou te dar um banho de língua!
– Então chupa mais!
Ele chupava muito, depois de um tempo chupando ele foi até o banheiro pegar camisinha e voltou com um lubrificante anestésico.
– Vou usar esse lubrificante para você conseguir aguentar minha rola no seu cu beleza?
– Ok!
Ele passou no meu cu e senti de fato uma leve anestesiada, colocou o preservativo, sentou-se no sofá e falou para eu sentar na piroca dele para eu ter mais controle da situação e não sentir dor (adoro macho que deixa a gente tomar conta da situação no começo).

Comecei a sentar naquele cacetão aos poucos, estava dolorido, então eu colocava um pouco, ficava parado e enfiava mais um pouco. E nisso ele me beijando e falando putaria no meu ouvido. Depois que senti meu cu acostumado com aquela jeba tirei tudo e enfiei novamente de uma vez, que tesão!
– Ahhhhhh, que delícia! eu gritei
– Delícia mesmo, posso bombar?
– Manda ver meu macho!

Ele começou a meter, foi devagar e aos poucos o ritmo aumentou, eu cavalguei nele, dei de quatro, frango assado, de ladinho, papai e mamãe e por fim ele me pediu para ficar de frango assado novamente mas deixar a bunda para cima, fiz isso e ele socou rola agachado, nunca tinha usado essa posição e amei! Depois de um tempo ele me pediu para gozar, já não estava mais aguentando, eu deixei! Ele tirou o pau do meu cu, tirou a camisinha e gozou no meu peito e na minha cara, foi muita porra!

Eu também gozei vendo ele gozar, depois ele se deitou por cima de mim no chão e ficamos nos esfregando e nos beijando todo esporrado. Transamos mais uma vez e dormimos juntos, no domingo ele foi trabalhar e me deixou dormindo na casa dele, antes dele chegar me pediu para eu ficar pelado na cama dele e com o cu preparado para receber mais piroca no cu, dessa vez eu já meti os dedos e dei uma alargadinha porque sabia que o pau dele não era para brincadeira, transamos no domingo e a noite ele me levou para casa, um fofo aquele bombeirão, pedi umas fotos para ele e disse que escreveria esse conto para relembrar aquele final de semana incrível, Augusto, se estiver lendo, apenas uma coisa, você é incrível!

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