A Empregada da República

Quando saí do colégio no final do 1ª colegial, fui para uma escola agrotécnica no interior. Aí tive de ir para uma republica onde ficava com mais três colegas. Logo tivemos que arrumar uma empregada, a Marta, casada, 36 anos, quatro filhos. Magrinha, mas tinha um corpo bem feito, proporcional. Branquinha, cabelos loiros, coxas bonitas, seio médios. Acho que nenhum da turma tinha tentado alguma coisa com ela, pois ela não dava trela. Era séria e muito educada. O grupinho era de gente sá nova, eu com 19 para 19 era o mais velho. Ela nos tratava bem, cuidava das roupas, da comida, da casa. Estava sempre alegre, conversava com a gente e nos sentíamos como em casa.

Em junho, no feriado de Corpus Christi, fim de semana emendado, a turma viajou na segunda, pois haveria o feriado prolongado e a escola ia aproveitar para dedetizar as salas. Fiquei sozinho na republica. Na quinta de manhã eu estava deitado, a Marta chegou, entrou no quarto para pegar umas roupas para lavar. Começamos a conversar, ela perguntou pelos outros e eu falei que estava sozinho porque todos tinham viajado. Ela deu um sorriso, perguntou dos estudos, falou dos filhos, especialmente do mais novo que não gostava de estudar. Conversamos ainda um tempo e no fim ela falou uma coisa meio sem estar no contexto da prosa: “É, oportunidades aparecem e se a gente não as pegar logo, vamos ficar com as mãos abanando, sá na vontade.” Deu mais um sorriso e saiu do quarto. Eu fiquei ali

pensando no que ela tinha falado. Será? Fui ficando excitado, naquele tesão matinal quando o pau até dái de tão duro. Do quarto eu a ouvia cantarolando lá dentro, achei que num outro quarto. Levantei, estava sá com um calção leve, o pau duro fazendo aquela barraca armada, fui andando, ele balançando, doido por um buraco para entrar e descarregar a carga guardada. Marta estava num quartinho no fundo onde havia um material de ginástica de um colega e um espelho na parede toda, do teto ao chão. Estava na frente do espelho e ajeitava o cabelo. Vestia um vestido bem leve, meio curto, de alças. Me viu entrando e falou: “Já?” Não respondi e me encostei por traz nela,

encaixando meu pau em sua bunda, mesmo dentro do calção e por cima de seu vestido. Passei as mãos pela cintura dela e peguei os seios dela puxando as alças do vestido para baixo. Tive ainda de desabotoar o sutiã e aí apalpei mesmo seus seios macios, meio caídos, com os bicos grandes e duros. Pelo espelho via seu rosto. Ela estava com os olhos fechados, meio sorrindo, toda entregue. Levantei a saia do vestido, abaixei a calcinha e meu calção e coloquei o pau no meio de suas coxas. Não deu nem tempo de procurar sua buceta, sá de encoxar ali gozei pra valer. Ela estava bem práxima do espelho, meu pau tinha passado no meio das coxas e o primeiro jato de esperma foi grudar no espelho. Os outros escorreram pelas coxas dela para o chão. Ela falou: “Foi muito rápido, nem senti direito e você

gozou logo. Ficou me devendo.” Eu fiquei sem graça, falei que fazia muitos dias que nem punheta eu estava batendo, por isto foi muita excitação, mas que logo estaria pronto para outra. Marta se virou de frente para mim, puxou minha cabeça para seu peito e falou: “Então mama gostoso, sem morder viu?” Acabou de tirar a roupa e me levou até meu quarto, puxando pela mão. Demorei uns 20 minutos para endurecer de novo, mas logo fiquei no ponto de bala. Ela deitou-se na cama abrindo as pernas e vi que tinha uma buceta linda, com poucos pelos, mas não era depilada. Minha boca se encheu de água, me recordei de chupar a Malu, minha irmã, quis sentir aquele gosto salgadinho novamente. Me ajoelhei no lado da cama, ela deitou atravessado e eu passei a língua no grelo dela, que era grande, parecia um micro pinto. Ela deu um pulo, gemeu, puxou minha cabeça para o meio das coxas, falou:

“Ai, meu Deus, há tanto tempo, tanto tempo…” Chupei com vontade aquele carocinho, enfiei a língua lá no fundo, ela jogava o quadril para frente, parecia que queria que eu entrasse na sua buceta e gozou gemendo muito. Brincando eu falei: “Paguei o que devia?” Ela respondeu: “com juros e correção monetária! Agora falta o décimo terceiro, né?” Descansamos um pouquinho, eu subi na cama e enfiei meu pau duríssimo na sua buceta. Estava encharcada, entrou fácil, mesmo sendo bem grosso. Fodi ali um bom tempo até gozarmos exaustos. Voltamos a conversar e eu perguntei do marido. Ela falou que ele, quando a procurava,o que era raro, sá queria comer seu cu. Perguntei ainda se ele a chupava e ela disse: “Nem vê! Quando eu falei tanto tempo é que uma prima me chupou quando eu tinha 19 anos, num matinho perto de casa. E foi bom demais. Depois nunca mais fui chupada.”

Naquele dia o almoço saiu tarde, somente queríamos nos agarrar, meter, chupar. Acabei comendo seu cu também e ela me chupou até beber o esperma. Fodi direto com ela no feriado. Deixamos o escorrido no espelho até o domingo quando o resto do pessoal vinha de volta e iria ficar meio esquisito a mancha. Depois destes dias, enquanto eu estive na escola a Marta trabalhou conosco, sempre com um tempinho para darmos uma trepadinha na hora que estivéssemos sozinhos

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