Corno depois de 30 anos

Um dia lendo um relato de um marido que tinha acompanhado uma transa de sua esposa com outro, percebi que aquilo me deixou com muito tesao.
Comecei a imaginar como seria a minha mulher com outro. Senti um misto de ciúmes mas não sem a reação imediata do cacete duro.
De tanto imaginar, durante uma transa, sugeri a possibilidade dela transar com outro, poderia ser na minha frente ou só me contar antes que iria fazer e depois me contar como foi. Ela rebateu dizendo que não, mas a conversa me deu muito tesao e não aguentando gozei muito gostoso.
Em outras transas toquei novamente no assunto e ela sempre negou. Um dia avancei um pouco mais e pedi para que me chamasse de corno. Ela relutou mas aceitou, chamou de corninho manso, de corno safado e imediatamente inundei sua buceta de porra, tamanho tesao que senti.


Depois dessa, outras vezes pedi para ser chamado de corno e também para ser corno. Sempre gozava muito rápido e gostoso. Ela se acostumou e passou a me chamar de corno com mais frequência, pois sentia que eu gostava. Senti que ela também estava sentindo certo tesao com aquela situação, pois sempre gozava gostoso comigo.
Certo dia insisti para me tornar um corno de verdade, ela relutou mas passou a considerar essa possibilidade. Comecei a arquitetar e mostrei a ela a possibilidade de acontecer em uma viagem que faríamos. Depois de contar os detalhes, botei a mão na sua buceta e senti que ela estava encharcada de tesao. Aproveitei e transamos muito, gozando juntos, com ela dizendo que então eu iria realizar o sonho de ver outro cacete invadindo a bucetinha dela, que ela ia dar a buceta até esfolar, que depois de o amante dela ter alargado a buceta dela é que eu teria o direito de enfiar meu cacete e sentir ela alargada pelo cacete de outro macho. Imaginem o quanto aquilo me deixou louco de tesao.

Chegou o grande dia planejado. Viajamos para uma grande cidade onde eu tinha um trabalho para fazer. Ficamos em um hotel legal e eu fui fazer meu trabalho enquanto ela ficou no hotel se preparando. Previamente tínhamos escolhido em um site de relacionamentos um rapaz com quem ela conversou e gostou. Era um rapaz bonito e com um cacete bem maior que o meu, mas não exagerado a ponto de se tornar desconfortável para ela receber em sua buceta.
A noite, fomos a um bar e o rapaz veio nos encontrar. Realmente era como se apresentava na internet e tinha um bom papo. Ela me perguntou discretamente se eu queria continuar, percebi que ela estava a fim e respondi mostrando meu cacete saliente sob a calça.

Conversamos um pouco e fomos para o hotel. Entrando no quarto ainda rolava uma certa tensão, mas incentivei eles a se pegarem e ele a abraçou pela cintura lhe puxando para perto. Abraçou-a e colou seu corpo. O beijo começou bem tímido, mas o clima foi esquentando e ele lê ajudou a tirar o vestido. Tirou também sua camisa e voltou a abraçar ela. Percebi que ela se soltava e começou a passar as mãos nas costas. Ela mesma se encarregou de abrir as calças dele, lhe ajudando a ficar só de cuecas. Apalpou aquele cacete ainda dentro da cueca e se entregou de vez.
Ele retirou a calcinha e o sutiã que ela ainda mantinha e também sua cueca. Deitou-a na cama e começou uma sessão de carícias, lhe beijando e lhe alisando suavemente o seu corpo. Mamou delicadamente em seus seios. Beijou seu abdômen e desceu em direção a sua bucetinha que encontrou totalmente encharcada.

Eu estava acomodado numa poltrona e assistia a tudo, curtindo cada momento. As vezes ate me levantava para ter uma visão melhor dos detalhes.
Ele iniciou uma chupada na buceta de minha esposa, às vezes lambendo toda a sua extensão, às vezes chupando delicadamente seu grelinho e minha mulher curtia muito, se contorcendo e gemendo gostoso. Ele a levou ao primeiro orgasmo fazendo ela tremer e se contorcer em sua boca, até que ela pediu para parar pois não aguentava mais gozar.
Ele deu um breve descanso para ela enquanto colocava a camisinha. Aproveitei e também tirei minha roupa. Meu pau estava explodindo ao ver aquelas cenas.
Ele a colocou novamente deitada, abriu delicadamente suas pernas e apontou aquele grande cacete para a portinha da buceta. O cacete era um pouco maior do que pensamos, mas ela estava com tanto tesao que ele não encontrou muita resistência para enterrar aquele pau na sua buceta. Foi introduzindo com carinho, mas não deixou nenhum centímetro de fora, enterrou até sentir seus púbis se colarem. Deixou ela se acostumar e começou a entrar e sair bem devagar. Foi aumentando o ritmo e depois de uns 5 minutos minha mulher estava se contraindo em gozo de novo e o puxando pela bunda para sentir ele no fundo de sua buceta. Pararam por uns momentos, mas como ele ainda não tinha gozado, iniciou novamente a entrar em sair daquela bucetinha que já estava molhando os lençóis de tanto gozo.
Ele a ajudou a puxar as pernas dela contra o peito e pediu para segurar assim, pois queria sentir o pau inteiro dentro dela e a pressão de sua buceta contra ele. Enterrou o cacete inteiro e bombou por um bom tempo. Depois mandou ela ficar de quatro e enterrou o cacete tudo de uma vez. A buceta já estava alargada e acostumada com aquele cacete grosso e não oferecia mais resistência. Mais algumas estocadas e os dois gozaram juntos. Minha esposa segurou enquanto sentia ele gozando, mas quando percebeu que ele parou de lhe comer, não aguentou mais e deixou o corpo cair na cama e ele lhe acompanhou ainda com o cacete dentro dela e deitou sobre seu corpo. Descansaram um pouco e ele foi ao banheiro.

Olhei para ela que estava na cama extenuada mas com cara de realizada. Ela me viu de cacete duro e me chamou, “venha corno, venha sentir a buceta de tua mulher toda alargada por outro macho”. Nem deu tempo dela terminar de falar eu já estava na cama. Passei a mão na buceta e senti que realmente ela estava toda aberta. Coloquei meu pau e entrei tudo de uma vez. Sentia no cacete o quanto ela estava alargada, pois meu pau parecia estar totalmente folgado dentro dela, mas a sensação foi maravilhosa. Comecei a bombar na buceta e ela me chamando de corno realizado. Não aguentei nem 3 minutos e gozei muito, derramando todo o tesao de ter assistido aquela transa deliciosa.
Também tomamos um banho e o macho de minha mulher se foi. Voltamos para a cama e ficamos namorando. Ela disse que tinha adorado sentir aquele pau lhe castigando a buceta, que estava realmente esfolada, mas que estava mais feliz por ter me realizado. Meu pau ficou duro novamente com os relatos dela, mas ela disse que não aguentaria novamente na buceta. Ficou batendo uma punheta e chupando. Quando estava quase gozando pedi para que ficasse de quatro, passei um lubrificante e posicionei na entrada de seu cuzinho e forcei um pouco até sentir o cuzinho mordendo a cabeça do cacete (ela nunca deixou entrar tudo pois sente muita dor). Ela começou a contrair e soltar aquele cuzinho gostoso, não resisti e enchi ele de porra.

Fomos nos lavar, voltamos pra cama e dormimos exaustos, abraçados e sentido realizados. Eu era finalmente um corno de verdade e minha mulher estava acabada de tanto dar pra outro macho. Meu sonho estava realizado.
Agora, ela está muito sacana. Muitas vezes quando estamos próximos a outros, ela dá um jeito e discretamente me chama de corno, diz que está com a buceta babada de vontade de ter uma pica de macho lhe invadindo. Depois fica só observando meu pau crescer e eu tendo que me virar para não dar bandeira.

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