Provocando um presidiário ate ele gozar gostoso

Tenho desejos estranhos desde sempre lembro de um vizinho que tinha um retardo mental e sempre que brincava com a gente ficava de pau duro, ele era grande, gordão, e seu pau era na mesma proporção, enquanto minha amigas fugiam dele eu sempre gostei de provocar. Claro que na frente delas, na frente eu falava a mesma coisa que elas, mas quando ninguém via ai a coisa mudava. Era contente, ele encostava nas meninas e ficava com o pau duro, e sempre tava de calça de moletom então ficava ainda mais evidente. As vezes eu ia na casa dele e ficava brincando de sentar no colo dele, adorava fazer ele esporrar na calça toda, claro que ele me adorava mas eu dizia que ninguém podia saber de nada, nunca abriu a boca. Uma das brincadeiras mais gostosas era o “gato” mia, mesmo depois de grande brincávamos e sempre eu entrava com ele no guarda roupa e apertava bem minha bunda contra o pau dele, ele vinha querer passar a mão mas nessa hora eu dava um tapa e dizia “shiiu”, em geral eu tava

sempre com calça de colégio coladinha, uma calça azul clara que deixava minha bunda bem empinada, varias vezes tive que ficar com a blusa amarrada na cintura depois da brincadeira porque o doidinho me deixava toda gozada atras. O tempo foi passando e comecei a masturbar ele, nunca transamos, mas dei muitas chupadas no pau dele, obviamente com muita dominação da minha parte. mas essa é uma outra história. Meu tesão por coisas proibidas vem assim desde sempre, lembro de um campo de futebol perto de casa que eu adorava ir escondida no muro atras do vestiário e assistir os homens tomando banho, minha vontade era de entrar lá e chupar pau a pau ate deixar todos saciados. Quanto mais feio e sujo mais tesão eu sentia, sei la o que é isso. Hoje em dia que sou estagiária de direito fico insana quando entro em delegacias e principalmente quando entro em presídios. Eles ficam ouriçados quando estou la dentro, costumo ir de calça social que me deixa de bunda empinada, sandália de salto alto ou scarpin, camisa aberta ou com decote para mostrar meus seios fartos, coloco um óculos para ficar mais série mas sei que isso acaba provocando mais tesão neles. As vezes vou sem calcinha imaginando que se um deles me pegasse e me visse sem calcinha iria me achar muito puta e iria me foder sem dó nenhuma. Várias tardes que estou lá no presidio costumo ficar estudando diante de algumas celas (selas separadas de quem aguarda um posicionamento da diretoria), fazendo anotações, e mais de uma vez vi os presos se masturbando. Confesso que a primeira vez que vi fiquei assustada e pensei em correr, mas depois percebi que não podem fazer nada a não ser ficar insanos, dai então passei a provocar, prendo os cabelos, solto, derrubo a caneta, fico de quatro pra pegar no chão, coloco a cabeça na boca e olho pra quem esta se masturbando e fico simulando leves chupadas. Claro que já peguei inclusive carcereiros se masturbando me olhando, mas me finjo de cega, e quando olho para eles só escuto ‘tudo bem doutora”. Adoro isso. Não é a toa que sou a mais voraz no grupo de estagio, tem sábados que ninguém quer ir e eu acabo indo passar o dia inteiro lá fazendo o trabalho meu e de outros estagiarios. No último sábado passei o dia inteiro lá, e estava um calor infernal, fiquei imaginando eu limpinha e cheirosa no meio daquele monte de presos, tenho que fazer um por um gozar, na boca, eu engolindo centenas de presos sujos, e depois podendo com eles, 5 ao mesmo tempo, e filas se debatendo pra me comer. Neste sábado era por volta de 16s horas e o calor estava infernal, eu escorria por dentro e no corredor que eu estava frente a uma cela o cheiro estava insputortavel o carcereiro até ofereceu uma sala em outra parte do prédio mas eu disse que preferia ficar ali. Era um corredor com 3 celas, mas duas estavam vazias e numa delas tinham dois presos, eu fingindo ignora-los coloquei um banco na minha frente e tirei meus salto alto e coloquei meus pés com as solas viradas para eles, sei que os homens ficam insanos pelos meus pés, tamanho 34 mas muito macio, gostoso e que faço coisas incríveis com ele. Não tardou a um deles começar a se masturbar bem ali disfarçadamente, depois de um tempo eu falei “não precisa se esconder, eu não mordo, nisso ele já se empolgou e veio até a grade mandando eu chupar ele, me chamando de vagabunda, eu olhei de maneira sinica e falei “me trate como doutora senão chamo vc sabe quem”. Ele ficou quieto, mas eu disse “continue o que estava fazendo que quero assistir, ele então mostrou seu pau enorme e ficou ali batendo colocado a grade, os dois negros, mas um não batia e eu falei “porque vc não aproveita e faz igual, jaja vão levar vcs para a outra cela com os outros, aproveitem”. O outro ficou na dele, devia achar que era alguma pegadinha, mas o outro que já batia continuou a bater, eu mexia os pés pra ele e desabotoei um botão da minha camisa pra deixar mais excitante, passei a me tocar disfarçadamente, eu estava um misto de suar com lubrificante escorrendo, dai o meu amigo na frente disse “olha aqui doutora pra vc”, ele estava a uns metros de mim e a porra que voou do seu pau quase me alcança. Era jato atras de jato, minha boca abriu salivando para aquela porra, porra grossa, cremosa, branca, imagino a quanto tempo ele não gozava. ficou aquele rastro no chão. Olhei pra ele e disse “como você é sujo e escroto, olha essa sujeira no chão”, detalhe o chão tinha sido lavado naquela manhã. Queria deixa-los mais insanos levantei, me coloquei de pé ao lado da porra no chão, peguei meu pezinho direito e usei de “rodo” puxei com os pés a porra toda concentrando num lugar só, falei “olha que sujeira”, me abaixei e mexi a porra com os quadros dedos dá mão, trouxe a mão até o meu nariz e olhei pra cara deles, agora os dois estavam na grade, “nossa que porra suja e fedida, seu nojento”, coloquei a língua pra fora e passei nela, dei algumas passadas e falei “fedida e azeda, vc não lava esse pau sujo não?”. Me levantei, e coloquei os dois pés sobre a poça de porra, mexi meu dedinho naquela sujeira ao chão, depois com os pés melados coloquei os dois do jeito que estava dentro do salto, eu sentia a porra invadir cada centímetro do meu sapato, nisso um deles fala “que depravada”, olhei puta da vida e disse “quem sabe silenciar sempre pode experimentar”. Peguei meu casaquinho que estava no encosto da cadeira e mais uma vez me abaixei limpando a porra que sobrou, meu casaquinho todo sujo de esperma. Peguei minhas coisas e sai dali, fui ao vestiário feminino. Meu coração batia desesperadamente, o que eu tinha feito? Se eu ficasse mais dois minutos ali me ajoelharia na frente daqueles dois paus e os chuparia sem parar. Senti o cheiro de porra na minha mão, pensei na insanidade que fiz, como sou suja, lavei a mão, lavei meu rosto e então me acalmei. Tirei minha calça e a calcinha, ela estava encharcada de tesão e suor, me vesti sem colocar de volta calcinha, voltei a passar na frente do corredor, ofereci minha calcinha pra ele “me devolve sábado que vem”. Nem esperei resposta e sai. Decidi ir embora pra casa. Depois de quase duas horas cheguei em casa. Dei oi para os meus pais e fui direto ao quarto. Me sentia suja e excitada, tirei meu sapato e o cheiro de porra me fazia sentir o calor e o tesão do lugar, fiquei de quatro sobre minha cama com os sapatos a minha frente, enfiei dois dedos na minha bucetinha (que é muito pequena e apertada, mas conto isso em outro momento) e dois dedos no meu cuzinho, imaginava que era estuprada pelos dois ao mesmo tempo, enquanto isso eu chupava meu sapato, lambia dentro, a sola, tudo, eu estava insana, mesmo gozando eu não para de sentir tesão, continuei a me masturbar, apos gozar algumas vezes meus dedos não aguentavam mais mexer, com as pernas tremendo de tanto gozar peguei uma caixa que tenho debaixo da cama, destranquei e peguei um vibrador, insana ja sentei inteira nele, como é grande pude sentir alargar meu cuzinho e na frente metia os dedos, trouxe meu pé até a boca, meu chulé com cheiro da porra do preso, e nisso mais uma vez gozei, mas agora ao ponto de quase desfalecer. Acabei caindo no sono, toda suja, acordei mais tarde com minha mãe me chamando, disse que havia dormido e fui para o banho e só depois sai do meu quarto. Depois foi uma madrugada de muita masturbação com Instagram e WhatsApp [email protected]

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