Traição sem culpa

Eu a esposa fiel, deitada nua, nem senti vergonha com ele olhando e admirando meus seios, minha barriguinha, os pêlos pubianos, minhas coxas, pernas.
Ele começou beijando minhas pernas, meus joelhos, minhas coxas, pouco a pouco foi afastando uma coxa da outra, com todo carinho.
Começou a lamber as laterais de minhas coxas até chegar aos lábios vaginais, a pele entre a vagina e o ânus, fazendo eu gemer e estremecer, até que em certo momento abriu minhas pernas, arregaçando minhas nádegas.
Senti uma coisa umida passando por todo rasgo da xaninha e depois penetrando o orifício vaginal. Era a língua dele.

Era uma sensação estranha, tesão e medo, eu não parava de tremer e gemer. Nem meu marido me deu tanto prazer em todos esses anos, e para dizer a verdade, nunca me senti tão a vontade com meu marido como estava sentindo naquela hora, eu com as coxas abertas, com um homem enterrando sua cabeça mo meio delas, chupando toda minha vagina.
Um outro homem chupando minha xoxota que era só do meu marido. Uma onda de choque percorria meu corpo, não agüentei muito e disse que ia gozar. Ele chupou com mais força e eu me entreguei, gozei gemendo, gritando, me estremecendo, meus quadris pulando sem controle, enquanto ele segurava firme minhas nádegas e coxas, para não deixar a língua escapar da minha bocetinha.

Gozei muito gostoso na boca de outro homem pela primeira vez. Nem com meu marido gozei tão violento e gostoso assim, aliás, meu marido nunca me fez gozar na boca dele. Eu fiquei tremendo, com a respiração ofegante.

Sou uma mulher casada, realizada, tendo tudo que uma mulher possa desejar. Marido trabalhador, charmoso, carinhoso, advogado de uma indústria. Talvez a única coisa que ainda não tenha são filhos, mas que já pensamos em conceber brevemente. Casei virgem, só tornando mulher na noite de núpcias, motivo porque meu marido me considera de total confiança, Eu nunca havia ido com outro homem para a cama.

A minha tesão era muito grande, ao sentir seu pênis me penetrando firme, me abrindo. Nem pensei em meu marido, nem na traição que estava cometendo ao receber uma pênis estranho em minha xoxota, a xoxota que pertencera somente ao meu marido até aquela data. Eu estava sendo possuída por outro homem pela primeira vez na minha vida!
Ele meteu até o fundo e começou a mexer, eu sentia o saco dele batendo em minhas nádegas. Depois ele ia tirando tudo e voltava a penetrar de novo, me matando de tesão. Eu não conseguia conter os gemidos de prazer. Ele estava com muito tesão também, pois gozou logo.
Fiquei um pouco sem jeito, pois queria mais. Queria que ele metesse mais, acabando com meu tesão. Ele deitou do meu lado e eu não sabia o que fazer; afinal eu era uma iniciante, nunca me aconteceu uma coisa assim.
Fiquei pensando na loucura que tinha feito. Virei para ele, passei a mão pelo peito cabeludo e desci até o pênis. Estava semi mole. Agarrei, apertei, mexi no saco. Olhava aquele pênis que me penetrou, todo melado com meu líquido e seu esperma, aquele pênis que tinha me comido, todo liso, escorregadio, brilhando de esperma misturado com meus líquidos vaginais.
Ele começou a dar sinais de vida. Apertei novamente e fui com a boca em direção a ele, engolindo aquele pênis todo lambuzado, coisa que nunca tinha feito com meu marido. Imagine chupar um pênis todo lambuzado! E isso por ser a primeira vez me dava mais tesão ainda! Eu segurava o pênis dele, lambia toda extensão, depois colocava na boca e engolia até onde conseguia.
E só aí pude ver que aquele penis era bem maior que do meu marido, e fui até o saco. Lambia todo aquele pau, voltava na cabeça e colocava a cabeçona na boca e dava uma chupada forte. Logo ele ficou duro.
Ai passei a chupar com vontade, com força. Metia na boca, passava a língua, chupei muito, como jamais tinha feito com meu marido.
Eu engoli toda esperma que jorrava daquele pênis, coisa que também eu fazia pela primeira vez. Meu marido nunca fez isso e nunca ele tinha gozado em minha boca, nem sabia qual era o gosto de esperma.

Estranho o fato de uma esposa só vir a conhecer o gosto de esperma com outro homem.

Quando senti bem no ponto eu parei de chupar, fui por cima cavalgando e sentei em cima dele. Segurando o pênis com a mão, encostei a glande na entrada da minha xaninha.
Passei a subir e descer como uma louca. Que delícia sentir aquele pau entrando em mim. Assumi o controle. Fiquei cavalgando até que não agüentei mais de tesão, e quando senti que iria gozar, mexi forte e rápido.
Ele não agüentou aquilo e gozou lançando jatos de esperma dentro de mim se contraindo e gemendo enquanto eu explodia num gozo sem igual.
Eu não conseguia me conter! Urrava, gemia, estremecia. Não acreditava, eu uma mulher casada, cavalgando, gemendo, sobre um homem, até fazê-lo gozar dentro de mim, não dava mesmo para acreditar.
Ai fui eu quem caiu de lado exausta de cansaço, estava exausta, mas levantei e fui tomar banho, ao chegar em frente ao banheiro vi o esperma escorrendo da buceta pelas minhas coxas. Ao voltar, ele estava deitado na cama.
Eu estava só enrolada no roupão, não vi motivo para me vestir, afinal ele já conhecia meu corpo todo. Liguei ao meu marido, para evitar que ele ligasse em momento indevido.
Já havia tanta intimidade entre nós que cada um falava de tudo, ele “dizia abre essa buceta deliciosa amor, que buceta apertadinha, vou comer seu cuzinho!”
E eu também pela primeira vez na vida dizia livremente “me come toda, mete esse pauzão na minha buceta, goza na minha boca que quero tomar toda sua porra, enche minha buceta com sua porra!” palavras que jamais achei que um dia eu diria.
E quando ele estava me possuindo de quatro, tirou o pênis de dentro da buceta e começou a introduzir seu pênis em meu cuzinho virgem. Senti dor e tesão ao mesmo tempo.
Até que foi introduzindo pouco a pouco, eu gemendo de dor e tesão, acho que eu sou muito apertadinha no cú, pois ao introduzir metade, com muito sacrifício, ele gozou dentro.
Nessa hora ele segurou meu quadril e puxou forte, enterrando todo pênis de uma vez, provocando um grito de dor e tesão da minha garganta. E me fez gozar também com o pênis entalado em meu cuzinho!
Eu gritava de dor, de tesão e de gozo! Como eu passei esses anos todos sendo possuida por meu marido e nunca tive as delicias do sexo anal!?
Depois de gozar na minha bundinha, fomos tomar um banho, eu com o cuzinho dolorido.
Daí em diante esse meu macho tinha que sempre me sodomizar primeiro com camisinha e quando eu sentia que ele estava prestes a gozar, eu interrompia a enrabação e mais que depressa me agachava em frente ao pauzão dele, retirava a camisinha e engolia, além da glande, toda a ejaculação!
O melhor foi a noite de sábado para domingo. Ficamos trepando a noite toda e eu me tornei muito mais acostumada em tomar no cuzinho.
Durante o dia de domingo, só saímos na hora do almoço para que a camareira limpasse o quarto. Depois ficamos trancados pelados na cama.
Fizemos coisas inacreditáveis, como por exemplo, eu ligar pro meu marido, ele beijando meu corpo e me chupando enquanto eu falava, dizendo que sentia a falta dele e que o amava muito e que não via a hora de voltar.
Eu tinha que me controlar para não gemer, pois meu chefe estava chupado minha bucetinha, me dando um prazer indescritível. Quando eu ia mandar um beijinho de despedida ao meu marido, ele colocou seu pênis diante do telefone, e eu beijei a cabeça do pênis sonoramente, e meu marido sem perceber nada.

Se ele soubesse que aquele barulho era do meu beijo na cabeça do pênis do meu chefe, nem sei qual seria sua reação.
Ele também ligou para a esposa dele, com nós dois pelados, ele dizendo que a amava, enquanto eu estava com o pênis dele dentro da boca e quando ele ia mandar o beijo de despedida, coloquei meu seio junto ao telefone, e ele deu um sonoro beijo no meu mamilo, e a esposa dele toda feliz sem nem imaginar como saiu aquele som do beijo
Retornei na outra quarta-feira a noite depois do curso.

Meu marido me esperava no portão de desembarque do aeroporto. Me abraçou, deu um beijinho que comparado com o do meu amigo, foi tão sem graça, e perguntou-me como foi o curso. Respondi que foi útil com novos conhecimentos que teria de usar agora e que seria util no meu dia a dia.
Fomos para casa e a noite, apesar do meu cansaço, tive de fazer amor com ele, afinal foram mais de 1 semana sem sexo para ele, eu por meu lado, já estava muuuuuuito satisfeita, até demais!

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelga.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada
http://eternahelga.blogspot.com.br/

1 comentário em “Traição sem culpa”

  1. Sou louco para pegar uma casada ! vc mulher se estiver afim de um bom papo me chama zap 11947841246 mae e pai que ja fez incesto tambem nao viu critica so imagino ser uma loucura

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