Tive que apagar o meu fogo com o meu cabeleireiro

Dizem que pensamos em sexo 24 horas por dia… e mesmo que estando distraídos ou ocupados com nossos afazeres e obrigações do dia a dia, uma situação ou outra acaba nos levando a pensar em alguma sacanagenzinha… independente da hora e lugar. Quero relatar, nesta manhã o que aconteceu comigo no dia anterior… afinal, acabei de sair da cama… e o viado que me fudeu gostoso a noite inteira deixou meu apartamento a poucos minutos… Ontem foi um dia daqueles… logo pela manhã eu despertei em ponto de bala, afinal, na noite do dia anterior, eu fiquei de tomar um chopinho com um amigo de trabalho depois do expediente, pensado num motelzinho logo em seguida, claro… mas… infelizmente sua esposa apareceu por lá e levou ele antes mesmo que pudéssemos ir ao bar… voltei pra casa numa puta vontade de trepar… fui pra frente do computador e resolvi digitar algum relato pra postar no CONTOS ON LINE, só pra passar o tempo até o sono chegar… então pensei em alguma putaria minha de quando eu tinha

meus 18 aninhos e fudia feito uma prostituta… então digitei tudo e postei aqui no CONTOS ON LINE em seguida… só que ao mesmo tempo em que eu digitava e tentava puxar pela lembrança alguns detalhes… fiquei mais excitada ainda… comecei então a massagear meus peitos sem sutiã por baixo de minha camiseta de malha e desci uma de minhas mãos direto dentro de meu shortinho de algodão, meti meus dedos por dentro de minha calcinha e brinquei com a minha xoxotinha molhada e carente de rola até provocar um gozo em mim… melei toda a minha mão… em seguida fiquei cheirando os dedos e a palma de minha mão… sentindo o delicioso cheirinho da minha bucetinha recém gozada… aí veio na minha mente todas as bucetas inesquecíveis que eu chupei na vida. Fui tomar uma ducha fria na intenção de relaxar meu corpo afogueado pela vontade de trepar… piorou, pois, de frente pra meu boxe, do

lado de fora, na parede do banheiro, tem um imenso espelho de cima a baixo, e como eu estava tomando banho com a porta do boxe aberta eu fiquei me observando… se deliciando com meu corpo todo ensaboadinho, com a espuma deslizando em minha pele arrepiada e contornando minhas curvas, entrando e passeando por cantos e lugares erógenos… os bicos dos meus peitos estavam duros e apontados pra cima, minha buceta latejava sem parar, e meu cuzinho vez e outra piscava quando meus dedos grosavam nele… ao mesmo tempo eu me assistia me apalpando os peitos molhados, minha imensa bunda e minha bucetinha depilada latejando de vontade de ser fudida… ali naquele banheiro… grosei meus dedos no meio de minha racha e voltei a gozar… quase me desequilibrei e deslizei no piso ensaboado… nossa… como eu queria que um macho qualquer, de preferência um bem roludo entrasse naquele boxe e me estuprasse até me fazer desmaiar de tanto gozar… Saí do banho nua em pelo, enxugando meus cabelos com a

toalha, apoiei um pé por sobre a cama pra enxugar minha coxa, minha bucetinha e minhas nádegas, subi até meus peitões e sequei-os… o sabonete havia me deixado muito cheirosa, contudo sentei-me de frente para meu armário com espelho e peguei um creme massageador pós banho… coloquei em minha mão e esfreguei em meus braços, peitos, barriga, virilha, coxas e na minha xoxota… em seguida peguei um outro creme somente para o rosto… notei ele no espelho corado ainda por conta da minha vontade de trepar… o banho havia me acalmado, porém, minhas palpitações estavam esquentando minha pele e me deixando como antes… excitadíssima… por fim espalhei uma cheirosa loção em meu corpo todo… coloquei uma camisolinha curtinha azul bebê, com bordadinhos nas coxas e alças que deslizavam por meus braços e deixavam meus bicos a mostra, e fui pra sala… deitei no sofá e liguei a TV, zapeei os canais e não me satisfiz com nada, detesto telejornais com notícias rotineiras sobre corrupção e violência,

detesto novelas com suas traminhas repetitivas… até que num certo canal, que nem lembro o nome agora, estava passando um programa aonde estava tendo um desfile de lingeries… nossa, as peças eram lindas, mas, o que me chamou a atenção mesmo foi a gostosura das modelos, em closes em HD com suas bucetinhas recheando aquelas calcinhas… nossa, aquilo me deu água na boca, comecei a despir cada uma pelo pensamento, e enquanto eu olhava atentamente quase sem piscar, minha xoxota latejava… desejando trepar… as alças de minha camisola escorregavam deixando meus bicos excitados a mostra… quanto tesão do caralho… que vontade de fuder com qualquer uma daquelas modelos… até mesmo com todas ao mesmo tempo… comecei a me tocar, não contei história, a cada modelo que entrava no palco do programa eu tocava uma em homenagem… com minhas pernas abertas, quase deitada no sofá… peitos pra fora da camisola e mão acelerada bolinando meu grelo… gemi a vontade… até que um certo close na buceta de uma deliciosa modelo loirinha com carinha de safada me fez explodir num imenso gozo… não fechei meus olhos… ela ria e se virava pra mostrar os detalhes de sua lingerie, enquanto eu me contorcia no sofá… com minha mão toda molhadinha do meu suquinho vaginal… O gozo me causou lerdeza… desliguei a TV, a luz da sala, entrei em meu quarto sem ascender a luz, fechei a porta e me joguei por sobre minha imensa e macia caminha… desmaiei… No dia seguinte, na quarta-feira, 25/04/12, acordei lá pelas 9 da manhã… tomei uma ducha, procurando não pensar em sexo… evitei até esfregar minha buceta pra não acabar em masturbação… saí do banho me enxuguei sem pressa, vesti minha roupa de trabalho, fui pra cozinha, tomei um suquinho com pão integral, escovei meus dentes, passei um batom, pus maquiagem leve no rosto, peguei meus óculos escuros, bolsa, pasta, casaco e desci pro estacionamento do meu prédio, entrei no meu carro e fui pra batalha lá na repartição. A primeira pessoa que eu vi quando lá cheguei foi

o meu amigo, o mesmo que me deu um bolo na noite do dia anterior, com o qual eu tava disposta a dar uma bela trepada após o chope… enfim, nos cumprimentamos normalmente, ele me pediu desculpas e perguntou se o chope ainda tava de pé, eu apenas ri balançando a cabeça em sinal de negativo… entrei no elevador decidida a jamais dar a minha bucetinha praquele idiota vacilão… embora eu estivesse louquinha pra dar. Neste mesmo dia, lá na repartição, minha chefe recebeu a visita de uns Americanos, eram três sujeitos bem altos e fortes, um deles era um negão delicioso, de lábios bem grossos e cabeça raspada… elas vestiam ternos, eram representantes de uma empresa gringa que veio se instalar aqui em Niterói… bom, o certo é que eu não tirava os olhos do negão ali sentado de frente pra minha mesa, esperando entrar na sala da minha chefe… eu disfarçava frente ao computador e olhava pra ele, espiando a cintura dele e… ficava imaginando o tamanho da rola daquele negão, afinal ele era bem alto e forte… devia ser uma bela vara preta, grossona e cheia de veias bem sobressaltadas, da cabeçona roxa e larga, daquelas que entala dentro da boca, daquelas que arregaçava as beiradas da buceta e que deixa um cu bem arrombado… nossa, o maldito fogo e a vontade latente de dar uma trepada voltou a tona… me deixando afogueada da cabeça aos pés… eu latejava e sentia minha calcinha encharcando… juro que se eu tivesse sozinha ali com aquele negão eu pularia no colo dele e daria minha buceta e meu cu pra ele comer na hora… pena que nem tudo é permitido… mesmo que nossa

cabeça simule e incentive… a frente de minha mesa é protegida por um forro, portanto, de onde ele estava não dava pra ver a minha cintura e pernas… foi aí que eu desci delicadamente minha mão direita que estava por trás da tela do computador e pus entre as minhas coxas… deslizando por baixo de minha saia até encostar os dedos na minha buceta, protegida pela minha calcinha molhada… afastei as beiradas da calcinha e comecei a esfregar bem sutilmente a ponta do dedo maior entre os lábios… bem na racha… vez e outra eu olhava pra virilha do negão ali sentado no sofá… imaginando a pica dele… esfreguei, esfreguei, esfreguei… eu já tava arrepiada entre as coxas e com meus bicos duros de tanto tesão… até que tirei minha mão bruscamente, pois, minha chefe saiu de sua sala e convidou o negão e os outros gringos pra entrar…E eu, sozinha, ali na entrada do gabinete, aproveitei pra me aliviar, arreganhei minhas

pernas e atolei de uma vez o meu dedo na buceta… contudo parei antes de provocar um gozo… era arriscado. Me recompus, e, horas depois os gringos saíram da sala da minha chefe e todos eles se despediram de mim apertando a minha mão, e quando eu apertei a mão do negão eu senti um pouco da sua pegada… como eu queria sentir aqueles dedos grandes em outras partes de meu corpo… contudo, eu deixei na mão dele um pouco do cheirinho da minha buceta. Cheguei em casa antes do final da tarde, aproveitei o restante do dia pra dar umas pedaladas de frente pra praia… coloquei uma roupa adequada, peguei uma garrafa de água, óculos de sol, minha bicicleta e fui me juntar a multidão que fazia caminhada e exercícios ao pôr do sol… eu precisava me distrair daquela vontade constante de dar uma trepada… que não passava… Então, enquanto eu pedalava comecei a notar que não tinha sido uma boa ideia… pois, ver todos aqueles garotões sarados, surfistas tatuados e aquelas cariocas com aquelas bundas maravilhosas tão bem caprichadas pela genética em biquines enfiadinhos me fizeram ficar mais excitada ainda… mais motivada a

querer trepar… e o pior é que, os movimentos de minhas pernas e coxas ao pedalar em cima daquele selim estreito que encaixava direitinho na minha buceta, fazendo pressão na minha racha por dentro do meu short de malha, me davam um puta prazer… era uma coceirinha nas beiradas da xoxota que faziam o latejo provocar uma sensação de lerdeza… uma espécie de gozo mental… nossa, quanto mais eu pedalava mais eu sentia vontade de grosar minha buceta no selim daquela bicicleta… Parei num quiosque antes de ter um troço ali em cima da minha bike, pedi uma água de coco enquanto bem perto de mim uns moleques sem camisa e só de bermudão me espiavam da cabeça aos pés, de olho duro na minha bunda… não faziam o meu tipo… contudo, quem sabe eles conseguiam acabar com o meu fogo? Não… eu não tava a fim de dar pra pivete… eu queria uma pegada mais firme, mais decidida, mais bruta…

então olho pro meu outro lado e vejo um puta gostosão sem camisa e só de sunga no balcão do quiosque… era a minha chance… ele olhou pra mim, porém baixou a cabeça e disfarçou quando a namorada dele veio em seguida, abraçando ele por trás… puta que o pariu, que azar o meu… foi quase. Voltei pro apartamento, cumprimentei o porteiro e notei o safado olhando pra minha bunda quando passei por ele… não, aquele porteiro era muito filho da puta pra merecer me comer… se eu não o conhecesse bem certamente eu daria uma colher de chá pra ele… entrei em casa as pressas, tirei toda a minha roupa, eu estava muito suada por conta do sol lá fora e das pedaladas em si, entre minhas coxas estavam pegando fogo, minha racha queria descontroladamente sentir uma rola em seu meio… engolir uma bem grandona inteirinha se possível fosse… soltei meus cabelos molhados de suor e encostei-me no sofá… nossa, eu queria muito dar uma… só umazinha e pronto… foi então que liguei pras minhas amigas de “guerra”, pena que nem uma estava disponível… liguei pra alguns amigos P.A( PAU AMIGO) também não deu certo, eles estavam na companhia de namoradas, esposas ou tinham algum compromisso… Até que resolvi apelar pro Ludy… um amigo gay que tem um salão de beleza logo em baixo na esquina do meu apartamento… aliás, eu já brinquei com ele em

algumas oportunidades… ele era bom de foda… liguei pra ele e nem perguntei se ele tava ocupado… disse que era urgente, que era uma fofoca, um “babado forte”… e como ele não dispensa um fuxico, ele fechou seu salão e veio em alguns minutos… bastou ele tocar a minha capainha e eu abri a porta do jeito que eu tava… nua e suada… segurando ele pela mão e puxando ele pra dentro, trancando a porta e tascando uma beijaço no coitado que fez ele se assustar… o Ludy é baixo, um fofo de rosto, gostosinho e meio gordinho, mas tem uma pica deliciosa, nem tão grande nem tão pequena, uns 16 cm, contudo a grossura compensa nos centímetros que faltam… Ele me chamava de maluca, dizendo que não tinha tempo praquilo… e beijava o rosto e a boca dele, apalpando ele, enchendo minha mão por dentro da calça dele, pedindo no ouvidinho dele aos sussurros que eu tava precisando de rola urgente… ele falava que não queria, então eu prometi comer o cu dele com um dos meus vibradores caso ele me realizasse ali, na hora… nos

abraçamos caindo por sobre o sofá, eu já tava com a rola dele durinha na palma de minha mão… debrucei-me por sobre a virilha dele e chupei com vontade… o viadinho do Ludy gemia feito uma mocinha… eu chupava muito forte, chegava a me engasgar ao atolar sua pica na minha boca… fiz ele gozar… eu senti um jato de porra quente batendo no céu de minha boca e descendo minha garganta a baixo… salgadinha e quentinha, do jeito que eu gosto… puxei ele então pra cima de mim, abri bem minhas pernas pra ele se colocar por sobre meu corpo febril, ele segurou-me pelas coxas e meteu a pica na minha xota gulosa e desejosa por foda… soltei um puta gemido de alívio… sim, eu tava levando pica, saciando a vontade que tanto me consumia… gemi, gemi, gemi, sussurrei, falei um monte de putaria pra ele, que não parou um só minuto de me bombar a buceta… meus peitos chacoalhavam por conta do movimento que o Ludy fazia com sua virilha entre minhas pernas, socando sem parar… apertei meus olhos, abri minha boca e

gozei pro alto…. abraçando ele bem forte, trazendo o corpo dele para junto do meu corpo suado e ardente… gozei pra caralho…. e nessa hora foi como libertar um peso, um fantasma que não me deixava sossegar a libido… fiquei me contorcendo e contraindo meu ventre e as partes externas das minhas coxas de encontro a virilha dele… que ainda estava com a pica dura atolada na minha racha… chamei ele pro meu quarto, e lá eu mandei ele ficar de quatro por sobre a cama… fui no armário e peguei uma pica de borracha que tenho aqui guardado para usar nas minhas gatinhas… abotoei na minha cintura, dei um tapão no rabo gordo do Ludy, segurei ele pelas nádegas e finquei no meio do cu dele… o safado gritou fininho… parecia uma puta safada reclamando de dor… então fui acelerando aos poucos, até que bombei minha pica no rabinho dele até fazer ele se deliciar de tesão… deixei as nádegas dele avermelhadas de tanto tapão que dei enquanto eu fudia o cuzinho dele… Então foi a minha vez, me coloquei de quatro, a posição que mais amo, arrebitei meu cu e abri bem as pernas, rebolando e chamando ele pra cima de mim… o viado veio numa raiva e vontade que pareceu um machão louco por buceta e cu de mulher, pois, ele me pegou de jeito, agarrou em minhas ancas, aconchegou a cabeça de sua pica na entrada do meu cuzinho e foi socando… entrando… entrando… metendo e puxando sem tirar de dentro… grosando o pau e estufando minhas preguinhas ao

puxar… então ele acelerou… eu gritei mais que uma cachorra no cio… nossa, era daquilo que eu tava precisando… de uma currada bem gostosa… o viadinho do Ludy se empenhou tanto que ficou encharcado de suor, pingando por sobre minhas nádegas igualmente suadas e coradas… aproveitei pra bolinar na minha buceta enquanto ele me enrabava… até que gozei de novo… deitei na cama, consumida de gozo e prazer… com meu coração quase saindo pela boca… tão encharcada de suor que fez o pano da cama grudar em meu corpo… ele deitou por trás de mim… abri minhas pernas enquanto ele beijava minha boca e massageava meu grelo sutilmente… não sei que horas eram, mas… ficamos ali, e de tão exaustos, dormimos juntos… repetimos a foda pela madrugada, mas com menos intensidade… de ladinho… sem levantar nossos corpos do colchão… Então é aí que volto ao começo do relato, aonde eu coloco a

data atual citada, 26/04/12, aonde estou aqui de frente pro meu computador, zonza e lesa de tanto gozar a noite inteira com o Ludy… relatando todo o ocorrido, dessa minha rotineira necessidade de fuder e ser fudida… sério, é por isso que jamais me relaciono sério com ninguém, pois, pra mim, qualquer hora é hora de fuder… basta eu querer. Aliás, sei que daqui a pouco a vontade bate de novo, mas, ao menos tá chegando o final de semana, as baladas com as amigas, enfim, aí fica mais fácil arranjar uma foda… E se alguém aí se habilitar… eu tô solta e fogosa pela noite de Niterói? Obrigada por lerem este relato e comentem, por favor!! Beijos!!

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