Submetida pelo patrão do marido III

“ – O que estou fazendo!? Meu deus, estou agindo como uma rampeira! Não acredito que estou chupando um colega de trabalho de meu marido e ele está quase gozando na minha boca! E a iniciativa foi toda minha! Eu me sinto tão… tão culpada! Eu amo…amo muito o Afonso! Eu não deveria estar sentindo tal excitamento incontrolável por esse homem que me hipnotiza com essa rolona lustrosa e com as veias pulsando dentro de minha boca! Eu quero… eu quero engolir mais… cada vez mais! Mas, ela é muito grossa e só… só consigo ir até a metade!!”

 

– Onde está minha esposa! Por favor, não a envolva no que eu fiz!
– Escuta Afonso! Quando voce assumiu de fazer a espionagem pro outro grupo, já sabia que tava arriscando tudo em volta de voce! Neste exato momento voce vai pra cadeia e vamos pedir ressarcimento por todo o prejuízo que voce e o teu gerente nos causou.
– O quer eu podia fazer? Eu estava iniciando! Ou eu fazia o que ele me propôs ou seria despedido! Eu tinha acabado de casar e dado entrada no apartamento…

– E em dois anos mudou pra uma cobertura, tem um Porsche Cayenne e está construindo uma casa no litoral!! Caralho! E com menos de trinta anos! O que voce acha, Joel?
– Se a tua mulher não tivesse vindo te buscar no aeroporto e não tivesse nos visto, voce já estaria morto, Afonso!

No estacionamento do aeroporto, dentro do Cayenne, Isabel acaba de receber um enxurrada de esperma no rosto enquanto faz selfies.
Uma mão de Bernardo está por dentro da calcinha e dois dedos estão enfiados até a segunda falange no anus dela.
Isabel tem seus dedos tilitando o grelinho e de vez em quando enfia dois dedos na xaninha sentindo os dedos de Bernardo, separados pela elástica parede de tecido humano.

– Deixa… deixa eu… eu te cheirar… cheirar mais! Deixa eu cheirar teu saquinho!!

E Bernardo sente a bela esposinha de Afonso fuçando e lambendo seu saco bem perto da sua coxa. Em alguns segundos, Isabel passa a tremer e sua mão na xaninha se acelera descontroladamente.
A negra jebona de Bernardo está semi-enrigecida em cima do lado do rosto dela ainda pingando esperma, quando Isabel solta um rouco e longo urro. Bernardo sente o sopro quente do gozo em suas bolas.

Rafer, o manda-chuva de todo grupo agro-industrial-incorporador, junto com Joel, seu braço direito, encaram a face amedrontada de Afonso. Eles estão na pequena sala de reuniões do setor Vip do aeroporto.
– Ok, ok! Então voce vai fazer do jeito que combinamos. Já temos aqui tua confissão feito a mão e este vídeo que voce se declara culpado e que não houve nenhuma coação, ehehehe!.
Já foi dado o primeiro passo! Agora o outro grupo tem que ir a falência! E isso só depende de voce! O Bene vai ficar com voces até o cartório abrir na segunda e o jurídico passar a tua cobertura pro nosso patrimônio. Voce tem que manter o celular em viva-voz e chamar o Bene pra escutar.
– E… e agora! Voces vão entregar minha mulher!
– Pôrra! Tu és surdo, Afonso!? Não escutou que o Bene vai junto pra casa de voces!?
– Sim, sim! Mas onde estão eles agora!?
– Sei lá, rapaz! Liga pra ela!

Bernardo está limpando o rosto de Isabel com um lenço quando ambos escutam o celular dela tocar.
Mais cedo quando Isabel estava mamando na jebona e tirando selfies pra mandar pra sua amiga Nanete, Bernardo explodiu de gozo e parte caiu no celular.

Isabel, por entre as manchas de esperma viu que era a chamada de Afonso.
– …estamos aqui no estacionamento. Já acabou a reunião com o dr. Rafer? Ele tava bem bravo contigo! Como? Ele vai pra casa com a gente? Passar o fim de semana? Por mim tudo bem. Quer que eu vá te encontrar na saída do terminal 2? Não, não! Esquece! Nós dois estamos famintos! Vamos nos encontrar naquele restaurante lá em cima, ok? Sabe onde é, né? Te encontro lá!

Convido meus leitores a visitar meu bloghttp://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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