Passagem de ano para não esquecer

Esse maldito COVID-19 foi o que me fez começar a escrever as minhas aventuras neste site e já toquei várias punhetas de madrugada na sala relembrando o que vou escrevendo. Depois de contar o que me aconteceu com Marcília, a melhor veterinária da cidade, e ex amante do meu melhor amigo José, lembrei-me e fiquei de pau duro por causa da melhor amiga da minha mulher. Antes de mais, sou casado, tenho dois filhos, 41 anos, não tenho um corpo atlético, mas também não sou gordo, tenho um pau médio grande, mas segundo as mulheres com quem fodo, muito grosso, todas se queixam quando chega a hora de dar o cu, por norma só consigo com a minha mulher ou quando recorro a meninas que prestam serviço do género. Vou contar o que me aconteceu na última passagem de ano, é verídico este conto. Todos nós temos aquele grupo de amigos muito chegado, o meu são 14 pessoas, 5 casais e quatro encalhados/as, e somos um grupo muito forte desde a nossa adolescência. Todos casados há mais de 5 anos pelo menos. Eu já bati punhetas vendo fotos de qualquer uma das mulheres dos meus amigos, já fui no cesto da roupa suja da casa de qualquer uma delas, roubei umas cuecas delas e bati punheta em casa, cheirando e com a cueca enfiada na boca. No grupo havia uma mulher que era um doce, ela chama-se Cláudia (nome fictício), ela era baixinha, cerca de 1,55/1,60 cm e tinha cerca de 65/68 kg, ela não tinha um grande rabo, era muito achatado, mas tinha um par de mamas enorme, ela não gostava de dar nas vistas, nunca a vi com um decote em toda a minha vida, ela era casada com o João (nome também fictício) o homem do grupo que quando começava a beber apenas parava quando dormia, fosse onde fosse. Ela era maravilhosa a mulher dele, extremamente amiga, era a voz doce do grupo, aquela que todos adorávamos, e a melhor amiga da minha mulher. Sempre que o João bebia demais, nós metíamos ele no carro, ela levava o carro até à garagem e ele dormia mesmo lá.

Na última passagem de ano, ela estava simplesmente perfeita. E eu sabia que ela tinha um cuecão fio dental enterrado no cu, pois ela só usava disto, nunca bati uma punheta no WC dela, ou em casa cheirando as suas cuecas o lambendo as mesmas que não fosse fio dental, pequeno pormenor, em todas as minhas punhetas, eu deixava o meu leite nas cuecas delas, fosse em minha casa ou na casa delas, em minha casa, ao fim de um monte de punhetas e de deixar o meu leite lá, e metia as cuecas para o lixo. Eu tenho 36 anos, Cláudia 34 e o João 37, eu tenho 1,75cm e 90 kg, ela não tem um grande rabo, mas abre o apetite a qualquer um tarado como eu, a mim, qualquer coisa me abria o apetite, mas ela era mesmo bonita, e usava sempre uma maquilhagem muito simples, sem os decotes que eu tanto adoro ver nas outras mulheres, mas ela tinha o maior par de mamas que eu alguma vez vi na vida. Naquela noite começamos a beber cedo, jantamos e ela pedia a ele para ele não fazer o mesmo de sempre, jantamos, conversamos, e eu não conseguia tirar os olhos dela. Eles tinham uma filha de 10 anos e eu e minha mulher um filho de 14, ambas as crianças estavam com as avós, brindamos ao novo ano e a partir dai foi sempre a aviar, bebida, bebida e mais bebida, com muita dança pelo meio. João por volta das 3h teve que ir à rua vomitar, eu fui com ele, ele vomitou muito, terminou e eu disse a ele que não o conhecia, ele sorriu e disse que veio vomitar para poder beber mais ainda, ela brigou muito com ele, ficou toda chateada e não lhe falou mais nessa noite. Eu passei por trás dela e esfreguei-me nela sem o menor problema, eu também já estava possuído pela bebida e continuei bebendo com ele, ele bastante mais que eu e eu não tirava os olhos dela e ela estava bastante incomodada com isso e provavelmente começou a perceber que eu tinha sido maldoso. Eu disse a ele que a mulher dele estava chateada, e ele já praticamente deitado em cima do balcão disse que amanhã falava com ela, ela sabia que essas noites eram pra ele, ela raramente bebia álcool, aliás isso um facto comum nela, muito pouco álcool.

Perto das 6h da manhã, ele caiu de bêbedo, e eu e outros dois amigos arrastamos ele até ao carro, o grupo juntou-se todo cá fora, a festa estava feita. Entramos cada casal para seus carros e seguiu cada um o seu trajeto, e eu e a minha mulher fomos falando de Cláudia e José, e a minha mulher bastante alegre disse que devíamos ajudar a melhor amiga dela, e eu disse a ela que ela como estava não ia lá fazer grande coisa, ela sorriu, concordou comigo, deixei ela em casa, e conduzi que nem um louco, eu tinha a vantagem de ser o residente mais perto do local da passagem de ano e Cláudia a mais longe, e apanhei o Ford fiesta de Cláudia já perto de sua casa, comecei a dar sinal de luzes e ela percebendo que era eu, encostou e saiu do carro, e eu também, perguntei-lhe como ele estava, e ela disse que era o normal, e eu disse que ia ajuda-la a mete-lo em casa, e ela como sempre do alto da sua simpatia sorriu, agradeceu muito e disse que não era necessário, ele já estava habituado a dormir no carro. Eu insisti muito e ela acabou aceitando, segui atrás dela, ela entrou na garagem e eu entrei atrás. Tiramos ele do carro, arrastei ele pelos braços até à cama e ele nunca deu sinal de si. Ela despiu, ele ficou apenas de boxers, ela cobriu-o e apagou a luz do quarto, chegamos à cozinha e ela perguntou:

Cláudia: “Queres beber alguma coisa”?
Miguel: “Já que insistes, bebo uma cerveja”. – Começamos os dois a rir.
Cláudia: “Vocês é só beber, beber, e beber. Parece que o mundo vai acabar amanhã”.
Miguel: “São apenas algumas vezes no ano”. – Bebi a minha cerveja, olhei para a hora e já passavam das 7h. Ela bocejou e eu percebi o recado. “Bem está mais que na hora de ir”. Levantei-me e ela passou para a minha frente e foi andando pelo corredor até há garagem e eu ia a olhar para o rabo dela e pensei duas coisas. Cor das cuecas e fodo ela agora ou nunca. Agarrei-a, virei-a encostei-a na parede e dei-lhe o maior beijo, ela empurrou-me, deu-me uma bofetada e correu para a garagem. Eu corri atrás dela e puxei-lhe pelos cabelos, e ela começou a gritar, para azar dela a casa mais próxima ficava a uns 500 metros, ela vivia no fundo de uma rua enorme, mas mesmo bem no fundo à beira-mar. “Estás a gritar por quem”?
Cláudia: “Miguel, por favor larga-me”!
Miguel: “Quero ver se a foder, és tão educada e simpática como nos nossos convívios”.
Cláudia: “Por favor, conversamos sobre isto quando não tiveres bebida, assim não”. – Sempre com ela presa pelos cabelos, tranquei a porta do corredor que dava de casa para a garagem, levei-a ao carro e disse:
Miguel: “Fecha a porta da garagem”!
Cláudia: “Não, não fecho, daqui a pouco estão ai os lavradores e eu vou gritar por ajuda e eles vão vir ajudar-me”. – Abri a porta do carro, meti a cabeça dela dentro do carro, levantei-lhe o vestido acima do rabo e dei-lhe uma palmada e disse:
Miguel: “Que estavas de cuecas fio dental eu sabia, apenas estava curioso na cor, mas gosto deste azul escuro”.
Cláudia: “Sabias que eu estava de fio dental? Como podes fazer tal afirmação”? – dei-lhe outra palmada, mas com bastante mais força, ela encolheu o seu rabo, todo, todo branquinho.
Miguel: “Vais levar até fechares a porta”. – Ela pegou no comando e fechou a porta. Puxei-a para fora do carro pelos cabelos, levei-a para a frente do carro, encostei-a ao carro e disse a ela “sempre que venho a tua casa, vou ao WC, apanho uma das tuas cuecas e bato uma punheta a cheirar as mesmas ou a provar o sabor delas na minha boca”.
Cláudia: “Nojento”. – Ela olhava-me com nojo e raiva. Puxei com mais força os cabelos dela, e disse:
Miguel: “Lembras-te das cuecas vermelhas com o Pai Natal, ou as roxas que diziam tem dono”?
Cláudia: “Sim, o que tem”?
Miguel: “Estão comigo, e completamente cheias do meu leite, de tanta punheta que batos nelas”.
Cláudia: “A tua mulher merecia bem melhor que um porco como tu”. – sorri pra ela e soltei-lhe os cabelos, ela tentou fugir e eu agarrei novamente os cabelos e disse-lhe:
Miguel: “Vamos foder os dois, resta saber se a bem ou a mal”. – levei as mãos ao vestido dela e rebentei os botões que lhe fechavam o decote que ela deveria ter “ficas bem mais bonita assim, com umas mamas assim, não sei porque não usas uns decotes”.
Cláudia: “Precisamente para evitar homens como tu, que só pensam em foder as mulheres dos outros”.
Miguel: “Já o traiste”? – Debrucei-me sobre ela na frente do carro, e comecei a abrir o fecho do seu vestido nas costas.
Cláudia: “Pensava que me conhecias melhor, essa é uma pergunta de resposta óbvia. Por favor, se parares agora eu não conto nada disto a ninguém”. – Baixei o vestido, ele não tinha ombros e abri o sutiã, que caiu e ai sim vi o tamanho enorme das mamas dela, eu já fodi com muitas mulheres, já recorri a várias prostitutas, mas nunca vi nada igual. Tentei beijá-la e ela não deixou, tirei o telemóvel do bolso sem ela ver, deitei-a em cima do carro, abri a capa apoiei o telemóvel e meti a filmar.
Miguel: “Nunca vi umas mamas assim”. Peguei nas suas mamas e comecei a lamber os seus mamilos, e mordiscava um e outro e lambia novamente e mordia, com toda a calma do mundo, foquei-me na sua mama esquerda, com a direita levantei o seu vestido, desviei a cueca e comecei a passar o dedo no seu clitóris, ela passou a mão nos meus cabelos e disse apenas:
Cláudia: “Não pares”.
Miguel: “Tu e a minha querida esposa aprenderam a foder na mesma escola? Ela fica excitada como tu, comigo a fazer o que te estou a fazer a ti”. – Ela não respondeu e eu comecei a passar o dedo com mais força e mordia, lambia e chupava com mais intensidade, e ela teve o seu primeiro orgasmo. Levantei-me, abri as pernas dela, levantei-as e apoiei no meu peito e meti o meu pau todo de uma só vez, meu pau era grosso, ela deu um gemido enorme. E eu comecei a meter e a tirar, e ela disse:
Cláudia: “Fode-me”.
Miguel: “Não percebi querida”. – Tirei o meu pau de dentro dela e encostei nos seus lábios e ela gritou:
Cláudia: “Fode-me filho de uma puta”. Enterrei o meu pau todo nela e comecei a bombar aquela boceta apertadíssima, e ela gemia que nem uma louca, e tentava agarrar-se a algo, e não tinha nada por onde se agarrar, “eu não acredito que estou a fazer isto, fode-me com mais força”, e eu comecei a foder-lhe a boceta que nem um animal e ela gritou “rebenta comigo”, e eu não tinha mais força para lhe foder, eu já estava no máximo e ela começou a contorcer-se toda e a gemer, apoiou-se com as mãos no carro, levantou o seu corpo, e beijou-me com tesão, arranhou-me as costas com as suas unhas vermelhas, para de seguida se atirar para trás e dizer “acabas-te de me fazer vir como nunca tinham feito”, não aguentei, dei mais duas ou três estocadas naquela boceta maravilhosa e vim-me todo dentro dela. Deitei-me em cima dela e respirávamos de forma muito acelerada, parecia que tínhamos acabado de correr os 100 metros. O meu pau ficou mole e saiu de dentro dela. “Deixa-me levantar e vai-te embora por favor, já tiveste o que querias”. Tentei beijar ela e ela não deixou.
Miguel: “Quero mais”!
Cláudia: “Não Miguel, por favor não”. – Enterrei novamente a minha cabeça nas mamas dela e da sua boca apenas se ouvia “por favor deixa-me sair daqui, eu não vou contar a ninguém que me violaste”. Apertei o pescoço dela e disse:
Miguel: “Essa é a única vez que te vou foder na vida, pelo que quero tudo aquilo a que um homem tem direito de uma mulher”. Comecei novamente a brincar com toda a calma do mundo nas suas mamas e levei o dedo no seu clitóris e ela passados uns minutos estava novamente entregue e disse:
Cláudia: “Esse é o meu ponto fraco, quando o João me faz isso, eu fico toda derretida e conseguiste descobrir à primeira, e ele demorou anos, e mesmo assim não o faz como tu”.
Miguel: “A minha mulher é igual a ti, ela adora vir-se apenas na minha mão”. – levantei-a, e beijei-a, desta vez ela deixou, e eu abri a minha gravata roxa, e ela estava com a sua mão a bater-me uma punheta e eu disse a ela “baixa-te e chupa-me”.
Cláudia: “Não gosto”! – Coloquei-lhe a mão no ombro e disse:
Miguel: “Não perguntei ou pedi”, empurrei-a pra baixo, e ela ficou de crocas, e não abriu a boca, e eu fiquei a passar o meu pau nos lábios dela, tirei-lhe os óculos e peguei na gravata e vendei-a…
Cláudia: “O que estás a fazer”?
Miguel: “A libertar-te ainda mais! Estás excitada”? Peguei no meu pau e comecei a bater com ele na cara dela e rodei-a para ela ficar de lado para o carro. Agarrei-a pelos cabelos e bati-lhe com o pau na cara duas ou três vezes com bastante mais força e disse a ela “abre a boca, não me faças ter que te obrigar”.
Cláudia: “Eu só fiz isso uma vez e não gos”… – ela não conseguiu acabar de falar, eu enterrei o meu pau todo, e ela afogou-se e começou a cuspir para o chão.
Miguel: “Tens duas hipóteses, ou me vais fazer uma chupada ou eu vou-te foder a boca”. – Ela começou a mamar o meu pau a muito custo e eu ia controlando com muita calma. Agarrei-a a cabeça dela com firmeza e enterrei o meu pau todo quatro ou cinco vezes seguidas, ela ficou completamente engasgada. Levantei-a e ela estava toda babada, olhei para ela e ela já tinha a sua maquilhagem toda borrada, mas continuava linda. Virei-a de frente para o carro e ela apoiou-se e eu enterrei o meu pau nela, comecei a foder gostoso, com calma e ela entregou-se, fodiamos muito gostoso, gemíamos muito os dois e ela pedia para eu não parar e eu dei duas palmadas no rabo dela e ela pediu para ter cuidado, para não marcar, puxei-lhe pelos cabelos e levantei bem a sua cabeça e disse-lhe “das a amante perfeita”. Continuei a foder e as pernas dela ficaram moles. Tirei meu pau e ajoelhei ela e mandei-a apertar as suas mamas, ela apertou e eu cuspi no meio delas e meti o meu pau, peguei no telemóvel e filmei bem de perto a cara de prazer dela, voltei a colocar o telemóvel no carro, levantei-a ela apoiou-se novamente e voltei a foder ela com força e ela voltou a pedir para eu não parar, rebentar ela, e ela ficou toda a tremer, as suas pernas deram de si quando aumentei para o meu ritmo máximo e ela gritou:
Cláudia: “Estou-me a vir”… tirei o meu pau e ela ajoelhou-se sem forças, coloquei-me à frente dela, de lado para o carro e disse-lhe para apertar as mamas, e ela apertou novamente, e cheguei o telemóvel para a beira do carro e comecei a bater uma punheta bem saborosa, levantei a cabeça dela, as minhas pernas começaram a tremer e eu apontei à cara dela, e sujei-lhe a cara, cabelo e mamas, foi maravilhoso, soltei o meu pau e passei nos lábios dela. Foi sensacional.
Miguel: “Limpa os cantos da tua boca, pareces uma puta”. – peguei no telemóvel aproximei da sua cara e ela com a língua limpou os cantos da sua boca, apanhou toda a porra que a língua conseguiu.
Cláudia: “Tu fizeste de mim uma puta, obrigaste-me a ser puta”.
Miguel: “Para uma puta obrigada, gemeste, rebolaste e tiveste orgasmos demasiado violentos”.
Cláudia: “Para, já tiveste o que querias, por favor sai”.
Miguel: “Não, falta-me o teu cu”.
Cláudia: “Isso nunca, nunca sequer experimentei, e não vai ser contigo”. – Levantei-a pelos cabelos “estás a magoar-me.
Miguel: “Não te vou foder o cu hoje, porque já estamos aqui há demasiado tempo”. – Escondi o telemóvel e soltei-lhe os cabelos. “Mas vais marcar dia e hora e eu vou comer e encher o teu cuzinho de leite”. Ela tirou a gravata dos olhos e disse:
Cláudia: “Nem nos teus melhores sonhos vais voltar a ter uma nova oportunidade de me tocar”. Agarrei-a por um braço com força e disse-lhe beija-me e apertei, e ela enfiou a sua língua na minha boca e eu sempre apertei o seu braço. “Estragas-te o nosso grupo, a nossa amizade” e começou a chorar.
Miguel: “Não estraguei nada, apenas agora somos amigos coloridos, e não vou dizer a ninguém como gostas que te fodam, é o nosso segredo”.
Cláudia: “Tu não prestas mesmo. Sai da minha casa e nunca mais voltes”. – Vesti-me e ela atirou-me a gravata e eu fui ter com ela, passei no pescoço dela e puxei-a pra mim e disse:
Miguel: “É a tua recordação da nossa primeira noite de sexo. Não vais contar a ninguém, senão eu juro que acabo com a tua reputação de santa e por consequência o teu casamento, e a tua filha quando crescer nunca te vai perdoar. Estamos entendidos”?
Cláudia: “Estamos, juro-te pela saúde de minha filha que ninguém vai saber do que aconteceu nesta garagem, agora por favor sai”. – Beijei-a e ela surpreendentemente correspondeu-me ao beijo.
Miguel: “Esta semana estás em que turno”?
Cláudia: “Noite. Porquê”?
Miguel: “Vou marcar Motel para fodermos”!
Cláudia: “Miguel, isso não se vai voltar a repetir, tu forçaste, obrigaste a que acontece isso, não te darei nova oportunidade para que isto aconteça. Se provocares que isso aconteça, ai sim irei contar a todos o que me fizeste”. – Sorri para ela, com a maior cara de sacana e fui para o meu carro, ela abriu a porta da garagem, ela tinha o vestido todo enrolado à cintura, mantinha as cuecas vestidas e aquele par de mamas do outro mundo à vista, e eu sai rumo a casa maravilhado. Cheguei a casa e deitei-me todo nu abraçado à mulher que amo, eram quase 10h da manhã. Acordei às 18:25h e tinha uma mensagem do José, e eu pensei que estava fodido, aquela puta contou a ele. Abri a mensagem e dizia: “Obrigado pela ajuda, nunca fizeram isto por mim, a Cláudia contou que tu é que me meteste na cama, bela noite. Temos que repetir mais vezes, já tenho quem em ajude a dormir na cama e não ficar no carro, já disse isso a ela, e ela ficou possuída (muitos smiles a chorar de rir)”. Respondi que ele não tinha que agradecer, os amigos são para as ocasiões, e que repetíamos quando ele quisesse. Mandei mensagem a Cláudia a dizer que ela era uma linda menina e ela respondeu que esperava que eu morresse depressa e nunca mais me queria ver na vida. Fui dar uma cagadela e tomar duche, vi o vídeo, e bati punheta e disse pra mim mesmo que era com esse vídeo que ia abrir aquele pequeno rabinho…

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