A primeira traição a gente nunca esquece

Como contei anteriormente, estava numa relação entre altos e baixos com Arnaldo, meu primeiro namorado que foi uma pessoa importante num determinado momento de minha vida. Mas aquele lance estava sendo um pouco complicado a partir do momento que sentia ser controlada pelos sentimentos dele, em especial o fato de não seguir me vestindo de forma sensual e provocante, não sorrir tanto e não dar minhas provocadas nem nele mesmo. Com o tempo e a deterioração do nosso namoro tentei terminar, mas ele não queria dar o braço a torcer até que retomei as rédeas de meu próprio comportamento e recuperei a minha luz provocativa inicialmente sobre ele que parecia relutar ou dificultar nossas transas mesmo sendo namorados.

E aí, se a gente não tem em casa, acaba encontrando na rua. No meu caso, tinha perdido as contas das vezes que ficava extremamente molhada com nossos pegas e ter de terminar sozinha no quarto, me sentindo culpada ou achando que havia errado ou conduzido a relação de forma incorreta. Mas estava pronta para virar a página e uma viagem da universidade para o Sul se tornou em uma grande oportunidade para mim. Chegando lá fomos orientados pelos alunos da universidade que visitávamos sobre os lugares que poderíamos ficar para passar a noite. Meninas para um lado, meninos para o outro em prédios distantes. Logo de cara o coordenador da cidade visitada me deixou instigada, um homem alto, forte, olhos claros, lábios carnudos, sorriso contagiante, cheiroso, dentes branquinhos e uma voz deliciosamente grave, era aluno de lá e, em caso de alguma necessidade, devíamos procurá-lo.

Para ampliar nosso contato com alunos de outras instituições, o programa misturava os alunos nos quartos e acabei ficando em um que eu era a única visitante com mais outras três mulheres. Uma delas sequer ficava por lá e as outras duas eram super gente boa, mas cursavam outras coisas, o que era bom para puxar assunto longe dos estudos, estava precisando um pouco. Então de manhã íamos aos laboratórios, a tarde fazíamos coleta e a noite ficávamos nos quartos. Isso rolaria durante a semana toda e notei que se Arnaldo já não me procurava tendo tempo, simplesmente desapareceu nos primeiros dias.

Um dia, no quarto, comentando sobre namorados, descobri que as colegas estavam solteiras, mas tinham tido problemas recentes com rapazes e ainda estavam magoadas com o término. Então compramos uma vodka num comercial próximo e viramos a noite falando mal de homens, aquele momento em que falamos mal, mas se um pau aparece, todas chupariam, hahahaha. No dia seguinte, no meio de semana, as quatro estavam com dor de cabeça e com ressaca, pedi para o coordenador para ficar pois não me sentia bem e ele ficou todo preocupado comigo, me paparicou e mesmo no laboratório e coletas mandava algumas mensagens perguntando como eu estava, se queria ir para o hospital e aquela preocupação foi me deixando mais interessada pelo rapaz.

Na noite seguinte puxei o assunto perguntando o que poderia esperar de Lucas (o coordenador) e na hora senti um momento de transe das garotas. Todas falaram que ele era super solícito e cuidava muito bem de todos, no caso delas, por serem de outro curso, quando acontecia alguma atividade de integração, ele sempre mostrava ser um líder nato muito preocupado com todos, lembrava de detalhes dos acontecimentos e nunca julgava ninguém, ouvia todos com muita atenção e era gostoso. Perguntei se ele era comprometido e elas falaram que nunca o viram com outra mulher, mas que sempre tinha alguém dando em cima chegando a confessar que as três já teriam feito aquilo. Acharam até que ele era gay por tamanho respeito. Também pensei o mesmo enquanto falavam e fiquei meio sem ação, até desinteressei um pouco.

No dia seguinte pedia para Lucas me ajudar em tudo, perguntava algumas coisas e quando ele dava atenção apenas para mim nos estudos perguntava algumas coisas pessoais do tipo, se nasceu naquela cidade, sobre os pais, se tinha irmãos, se era namorado de alguém, o que achava da universidade e também dava uns flertes fraquinhos falando coisas do tipo que se mudasse de pólo iria para lá só pra ele cuidar de mim. Nesse, inclusive, ele deu um sorrisinho diferente e me olhou um pouco diferente, como quem estivesse analisando a pessoa sexualmente de forma que até fiquei um pouco excitada e sem jeito. Nas coletas eu também mexia com ele, tudo sempre muito discretamente. Embora Arnaldo estivesse conosco, seu comportamento revelava total distanciamento e eu também não fiquei pedindo atenção. Muito raramente ele vinha, me dava um abraço, passava as mãos pela minha cintura, dava uns beijinhos e saía, sempre rápido.

De noite as amigas do quarto falaram de darmos uma volta em um barzinho ali perto e eu achei a ideia muito boa. Nos vestimos e fomos com auto estima a mil. As recém-terminadas de suas relações queriam virar a página e embora soubessem de meu relacionamento, também me apoiavam a fazer o mesmo. Assim que pisamos no estabelecimento, que era relativamente grande, muitos olhares nos colaram até irmos numa mesinha, estávamos arrasando. A maioria das pessoas ali era da própria universidade e após alguns minutos notei Lucas no balcão conversando com um casal de amigos, estava tão gostoso que até a garota estava encarando ele do lado do namorado. Ficamos bebendo umas cervejinhas e observando o salão, meus olhos não saíam de Lucas e logo as meninas perceberam e passaram a falar que era um desafio muito difícil, mas que desejaria sorte e que se transasse com ele, que fizesse um sexo bem gostoso por elas. Fiquei sem graça e rimos muito com isso.

Depois que o casal se afastou apareceu outra garota e, após investidas dela, ele comentou algo no ouvido dela, se abraçaram e ela saiu. Depois foi a vez de duas garotas, mais outra mulher que achei muito mais poderosa e linda que eu e em todos os casos ele falava algo e elas saíam até que num momento ele me percebeu na mesa com as meninas e senti meu coração bater até mais forte. Até arregalei os olhos um pouco assustada e tentei disfarçar. Tomei o resto da cerveja em goladas e embora ele tivesse me chamado por gestos, fingi não ser comigo. Instantes depois Lucas saiu de sua zona de conforto e veio até nossa mesa. Nossa, fiquei em êxtase. Ele cumprimentou cada uma das garotas chamando-as pelos nomes e dando beijos em suas mãos com um olhar fatal. Na minha vez ele pegou em minha mão e disse que queria dançar comigo. Ia recusar, mas as meninas quase me enxotaram da mesa para ir.

O barzinho tocava uma música estilo forró que não consigo descrever o que seria e um pequeno grupo de pessoas dançava. Quando chegamos no espaço, sua pegada em minha cintura me revelou que além de tudo aquele cara era bom de dança. Nossa, eu quase dei um treco ali e no meio da dança fiquei pensando o porque ele não tinha namoradas. Dançando com as coxas entrelaçadas e pensando, será que ele é realmente gay? Não parecia ser. Pela pegada na dança, não mesmo. Ele me rodopiava e eu pensando, o que há de errado com ele? Ele tem que ter defeito. Será que alguém o magoou? E isso ficou pipocando na minha cabeça enquanto dançávamos. Ficamos ali por uns 30 ou 40 minutos, ele não falava nada além de que estava muito bonita com aquele vestido, que tinha um olhar muito gostoso, apesar de misterioso e essas coisinhas.

Após a dança ele perguntou se íamos para a mesa com as garotas ou para o balcão e preferi experimentar atacar em sua zona de conforto. Fiquei bem colada nele perto do balcão, fui para o ataque total e ele não tentou bloquear minha investida. Como apenas nos encarávamos, pois ainda ficava pensando aquelas coisas, ele teve a iniciativa de perguntar o que rolava comigo e meu namorado. Aquilo quebrou até o encanto, mas não me fiz de rogada, mantive o ataque e falei que passávamos por momentos ruins, que achava que teria amado ele, mas que agora apenas gostava e sinceramente não estava nem aí para o relacionamento. Perguntou porque não terminamos e disse que é porque ele não queria e emendei perguntando porque ele não tinha namorada. Ele notou que me incomodou com as perguntas e disse que ele preferia ter uma vida livre, sem ninguém saber o que ele poderia aprontar. Então perguntei se era gay e ele se sentiu desafiado. Quis saber porque pensava aquilo e eu falei que não era só eu quem pensava. Ele então falou que não achava coerente se relacionar com alguém da universidade porque se a coisa não ficasse boa, rolaria um climão. E se fosse ser quem ele é fora de lá, pensariam sobre ele de forma totalmente diferente. Ri e perguntei de novo se era gay e ele falou que se estava tão interessada em saber, que saísse dali a exatos 15 minutos e o procurasse no estacionamento. Chegou perto de meu ouvido e falou que precisava parecer que estava me cortando, pois era assim que ele fazia para dispensar as meninas, como um ritual me abraçou e me ignorou até que saí até a mesa das meninas. No caminho vi vários olhares femininos sondando Lucas e satisfeitos por parecer ter me dispensado.

Ele ainda ficou por lá uns cinco minutos, saiu se despedindo de algumas pessoas e eu fiquei falando para as meninas que a missão era realmente difícil, dando a entender que não tinha rolado nada. Mas fiquei sem saber como escaparia delas. Passado instantes duas das amigas foram chamadas para dançar e quando fiquei com a outra disse a ela que tinha recebido uma mensagem de Arnaldo, que ele queria me ver e disse que achei a atitude fofa. Ela perguntou se queria que fosse junto e eu falei que não precisaria, disse também que não preocupassem comigo e que depois de conversar ia direto para o nosso quarto. Insistiu para ir junto e falou que não era certo deixar sair sozinha e eu então falei que podia confiar em mim, quem sabe resgataria minha relação e ela meio que deixou ser convencida.

Saí e Lucas estava no estacionamento escorado em um carro preto. Cheguei rápido e perguntei para onde iríamos. Ele apenas pediu para entrar no carro. Entrei com mais cautela e quando encostei no banco ele cuidadosamente chegou perto de mim me encarando e roubando um beijo que inicialmente me deixou apreensiva, mas logo me soltei e sentir suas mãos entre minhas coxas me amansou. Depois de um beijo longo, lento e molhado, Lucas perguntou se era necessário provar mais algo sobre sua sexualidade. Então falei que ele poderia ser bi e que beijar, qualquer um beija. Ele se ajeitou no banco, pôs o cinto e falou para eu me preparar então. Fomos direto para o motel.

Da recepção, ainda do lado de fora, até a garagem a gente já ia se pegando no carro, ele me apalpava muito gostoso e era habilidoso por demais com seus dedos. Quando parou o carro ele veio parcialmente para cima de mim e seus toques me fizeram gozar muito gostoso, ele sorriu e enquanto recuperava meu fôlego desceu do carro e veio rápido já sem camisa para minha porta, a abriu e me pegou no colo me levando entre beijos até a cama. Apenas tocava em seus rígidos músculos enquanto isso. Ele então se enfiou entre minhas pernas e começou a me chupar gostoso demais. Num momento, quando estava a caminho do êxtase, colocou uma parte da língua em minha xaninha como quem estivesse metendo e movimentou sua cabeça num entra e sai lento e bem curtinho. Pirei e gozei entre gritos. Ele então pegou o meu vestido com cuidado e tirou de uma forma que não consigo explicar, o sutiã não foi problema e sua boca percorreu todo meu corpo, subiu pelo umbigo, passou pelos meus seios, pescoço e quando ele voltou a me beijar senti seu pau nu encostar em meu corpo.

Me ajeitei e ele lentamente foi entrando em minha xaninha, seu pau era maior que o de Arnaldo, bem maior e ele usava tão gostoso que só na primeira metida, devido ao envolvimento nos beijos e amassos, gozei como a muito tempo não gozava. Definitivamente Lucas poderia até ser bi, mas sabia muito bem o que fazer na cama. Transamos entre amassos e movimentos lentos num papai e mamãe que queria que estivesse rolando até agora (só de lembrar o tesão subiu aqui, rsrsrs). Gemia, fazia cara de quem estava em nirvana e não conseguia me controlar com seus toques, suas mãos percorrendo todo o meu corpo enquanto sua boca não desprezava nenhuma parte de mim. Após alguns gozos ele sorrateiramente perguntou se ainda tinha dúvidas e eu falei que não mais pedindo rola. Eu sabia que tinha potencial de me pirar com uma foda mais forte, mas ele ainda ficou me castigando entre os amassos por um longo período.

Estávamos suados e nossos corpos se enroscavam de uma forma deliciosa até que ele se levantou para tirar o resto de sua calça ficando totalmente nu. Estava em êxtase, mas queria experimentar outras posições, me levantei da cama e antes que ficasse de pé ele me empurrou contra a cama me deixando de bruços. PUTA QUE PARIU, que delícia de metida. Com suas coxas ele me fez abrir as pernas e pediu para dar uma empinadinha, depois mudou de ideia e colocou um travesseiro abaixo de minha barriga. Veio por trás de mim beijando do meu bumbum até minha nuca passando pelas costas, chamava ele de filho da puta, que era pra me comer logo, e ele se divertia. Disse que quando subir naquele pau ele ia ver. Senti sua respiração na nuca e orelha e me arrepiei (como agora, pqp). Em seguida senti sua rola entrando em minha xaninha. Que posição mágica era aquela? Tocou fundo em mim, mas ao mesmo tempo de uma forma não tão agressiva. Gozei em segundos com ele falando que eu era uma gostosa muito foda. Então acelerou um pouco seus movimentos colocando o seu peso contra meu corpo e logo gozava sem parar de novo, estava conectada demais àquele homem ao ponto de sentir tesão no que se passava entre os planos dele comigo naquela noite. Depois de me colocar quase me fazer jogar o pano, o safado saiu de trás de mim, se sentou em uma poltrona perto da cama e disse que agora queria saber o que eu era capaz de fazer.

Aquele desafio me reacendeu o ânimo e antes de subir comecei a beijar suas coxas com ele falando que aquilo já era um jogo baixo. Cheguei na altura de seu pau e fiz menção de que iria abocanhar quando escapei e cai em sua virilha com a boca, lambi seu saco e quando seu pau estava melando sozinho, cai de boca e mamei encarando Lucas que mesmo no ápice de sua confiança, viu uma grande ameaça seguir firme no propósito de fazê-lo gozar na boca. Mas não deixou, me puxou para subir em seu corpo e cavalgar. Antes, claro, esfreguei minha bucetinha sobre seu pau sem penetração e fiz isso com força, rebolando de leve enquanto ele apalpava minha bunda e falava um monte de besteira. Minha xaninha melava seu pau e provavelmente até seu saco até que vi ele finalmente implorar para meter em mim. Senti que estava no controle e coloquei pra dentro bem devagarinho, dando um gemidinho intenso em sua orelha falando que era tão gostoso. O pau pulsou ao sentir-se totalmente em mim e não quis provocar, meti com força, logo de cara. As quicadas faziam muito barulho e ele não conseguia esboçar alguma reação enquanto dizia que aquilo é por deixar eu tão embriagada de prazer.

Acho que ele esgotou todas as energias possíveis para não explodir em mim, mas senti que agora ele não seria tão carinhoso quanto antes pois após castigá-lo e gozar sobre seu pau, sai, fiquei de quatro sobre a cama e pedi pra mandar ver. Só ai vi seu potencial, socou sem dó em minha xaninha já inchada de tanto dar e melar. Foi quando, entre pedidos para socar mais forte, mais fundo, seu puto e outras coisas do gênero ele tirou seu pau, mirou em minha bunda e gozou dando o grito mais alto que ouvi até hoje. Achei um tesão aquele macho sendo “derrotado” pelo prazer. Gozou tanto que se surpreendeu. Respirou fundo por alguns instantes e me puxou para beijá-lo em amassos gostosos. Nos dirigimos para o banho com sua porra escorrendo e caindo no chão. Namoramos bastante num banho demorado. Nenhum dos dois instigou o outro a mais um round, estava muito tarde, haviam se passado mais de duas horas desde que chegamos e me preocupei com a preocupação das meninas. Mandei o recado a uma delas de que estava tudo bem e que logo voltaria.

Ainda ficamos entre paparicos por mais um tempo e saímos do quarto bem relaxados. Eu não conseguia esconder um sorriso sacana de quem havia sido bem comida e ele fazia o mesmo. Não nos falamos no caminho de volta, embora fosse curto, nossas reações falavam mais do que qualquer palavra. Beijei ele gostoso na boca antes de sair do carro, perto dos alojamentos e antes que acendesse o meu fogo ou o dele abri a porta do carro e sai encarando-o sem dizer nada. Subi as escadas como se estivesse em direção ao céu, estava cansada, mas muuuito satisfeita, de uma forma que ainda não tinha sentido estar. Aquele homem era foda.

Entrei no quarto e as meninas ainda não haviam chegado, depois de alguns minutos é que me mandaram mensagem dizendo que estavam saindo de lá. Fiz um esforço tremendo para não parecer estar nas nuvens, mas assim que elas chegaram perguntaram se a gente tinha resolvido nosso lance. Dizia que sim, mas o corpo queria me denunciar, não conseguia deixar passar aquilo até que Fabiana falou que eu tinha ido pra cama com outro, que não era possível estar assim com Arnaldo. As outras a princípio falaram que ela era maldosa em dizer aquilo, mas como não respondi logo, todas concluíram e perguntaram juntas: “Como foi ficar com Lucas?”. Então finalmente abri o jogo e contei os detalhes do encontro. O sorriso delas, em ter dado um trato nele, foi contagiante. Como se elas tivessem agradecendo por ter ficado com ele. Também contei o motivo pelo qual ele não ficava com as meninas da universidade e pedi segredo, o que me prometeram. Pegamos uma bebida e ainda comemoramos o feito.

No dia seguinte acordei ligada no 220, confiante, alegre e satisfeita. No reencontro com Lucas, a naturalidade dos dois não nos denunciou e embora quisesse repetir aquela noite, sabia que nunca mais ficaria com aquele safado. No dia seguinte fomos embora e Lucas me passou seu contato, mas no caminho joguei fora. Não iria dar certo relacionar com um macho daqueles a distância, ia querer pular naquela rola todo dia, toda hora e embora o pau fosse grande, não cobri a distância. Chegando na nossa universidade, a minha realidade, Arnaldo finalmente puxou conversa perguntando sobre o que teria achado e eu falei que dificilmente teria outra melhor.

Passei a ficar de uma forma que não acho certo fazer com alguém, fiquei indiferente com Arnaldo ao ponto de quase não suportar sua presença e não vendo novidades na relação, chamei para a conversa definitiva. Quando ele ia fazer ceninha de que não queria terminar, contei a ele o que tinha aprontado na viagem. Ele não quis acreditar e depois de falar que tinha gozado horrores ele se sentiu ofendido e finalmente falou que queria terminar. Então criei uma situação para parecer que ele estava terminando comigo, ouvi suas reclamações por não tê-lo respeitado e não tirei corpo fora. Depois de tudo, apenas falei que ele era uma boa pessoa, mas que não estava pronta para se relacionar, que tivesse mais sorte na próxima. Me desculpei por tê-lo traído e que respeitaria a “decisão dele de terminar”. Estudei como se nada tivesse acontecido e após uns dias senti falta de sua irritante presença (não nego), mas sabia que tinha sido difícil para ele e, já que estava com outra, melhor deixar quieto e não cair na velha rotina que tirava até minha vontade de provocar, isso não! E assim percebi que melhor livre que com quem cai na rotina, rsrsrss.

1 comentário em “A primeira traição a gente nunca esquece”

  1. Tenho vontade de tira uma virgindade de uma novinha conhecer mae e filha ou ter uma casada na frente do marido ou ser amigo de uma familia safada rsrs
    Estou aqui pensando sera que ter mae que da para o filho mesmo?
    Me chama no zap vamos bater um papo meu zap e 11947841246

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