A noite que ajudei meu namorado a pagar uma dívida com agiota

Antes de qualquer coisa, deixe-me me apresentar, meu nome é Ana, tenho 22 anos e moro com Gabriel, meu namorado de 23 anos. Estamos juntos desde o ensino médio e com certeza ele é o amor da minha vida e por isso fiquei bastante surpresa quando numa noite qualquer ele me pediu para transar outro homem.

– Ana, minha linda, eu não tenho outra saída – Ele suplicava.

– Gabriel, são 500 reais que você está devendo para ele, não é possível que não consigamos esse dinheiro – Eu argumentava.

– Como? Já sujamos nosso nome, ninguém mais tem coragem de nos emprestar dinheiro. Fizemos besteira em pegar dinheiro com agiota – Ele explicava desanimado.

– Se não tem outro jeito, apenas uma noite e depois esquecemos disso para sempre – Concordei derrotada.

-Claro, meu amor. – Ele disse aliviado.

Enquanto meu namorado terminava a sua negociação no celular, eu fui para o banheiro me arrumar, estava um pouco ansiosa com a situação, nunca tinha me deitado com outro homem, mas me convenci que homem era tudo igual e não tinha motivos para preocupação. Eu estava muito enganada…

Gustavo, o agiota, chegou mais tarde, era um homem bem mais velho, acredito que devia ter mais de 40 anos e era grande, corpulento, tinha um jeito de bravo. Meu namorado me olhou com culpa nos olhos, um olhar de desculpa, eu tentei acalmá-lo com um leve sorriso, achava que logo tudo acabaria e as coisas voltariam ao normal.

– Então essa é a putinha? – Gustavo perguntou me olhando de baixo para cima com malícia.

– Meu nome é Ana – Confrontei.

– Ana, minha putinha – Ele falou zombando. Olhei para meu namorado que parecia mais sem graça do que nunca.

-Bom, eu volto mais tarde… vou deixar vocês… – Meu namorado falava até que foi interrompido.

– Não.. não é assim que funciona, garoto. Você fica. – O agiota mandou.

– Isso não estava no acordo – Gabriel respondeu apreensivo.

– Eu que mando aqui, espero que vocês dois entendam isso. Se não estiverem satisfeitos então paguem o que deve e vou embora – Gustavo explicou sem paciência.

Eu estava nervosa, aquele não era um homem que devia ser desafiado.

– É melhor assim, amor – Falei olhando nos olhos assustados de Gabriel.

– Você senta ali enquanto ela me mama – Gustavo avisou e Gabriel obedeceu indo sentar-se numa cadeira que tínhamos perto da cama.

Enquanto Gustavo desabotoava sua camiseta social apertada eu tirei meu vestido, me aproximei e me ajoelhei na sua frente. Quanto mais rápido aquilo terminasse, melhor. O agiotava tirou sua calça, o cheiro de homem tomou conta do nosso pequeno quarto na kitnet. Eu estava diante de um pau grande, grosso e veiudo que saia de uma mata de pelos que há muito não era aparada.

Coloquei aquele pau grande e macio na boca e senti ele crescendo de forma rápida e constante.

-Isso… isso – Ele falava enquanto empurrava minha cabeça contra aquela monstruosidade.

Eu segurava seu pau com as duas mãos enquanto o mamava, tentando impedir em vão que ele me fizesse engasgar. Meus olhos lacrimejavam e minha mandíbula doía, o tempo passava e nada daquele brutamonte gozar.

– Tá gostando do que vê? – Gustavo perguntou para meu namorado.

– Sim, senhor – Ele respondeu sem jeito.

– Então vem ajudar sua mulher a me mamar direito – Gustavo falou enquanto se soltava e ia se sentar na beirada na cama. Eu fui atrás dele engatinhando, me apaixonei nas suas coxas grossas e continuei a mamar.

Senti a mão do meu namorado juntando meu cabelo num rabo de cabelo enquanto ele segurava com força.

– Mostra para ela como se faz – O agiota mandou.

Meu namorado segurando minha cabeça pelo cabelo começou a me forçar para frente e para trás naquele pau de forma tão intensa que eu não conseguia nem respirar direito.

– Já vai acabar amor. – Ele falou baixinho.

E realmente o esforço valeu a pena, logo senti o corpo grande do agiota se contraindo e seu pau jorrando leite morno e grosso no meu rosto. Não conseguia nem abrir os olhos direito. O agiota ria com o resultado.

– Nada de desperdiçar esse leite, coloca na boca dela, quero vê-la bebendo tudo. – Gustavo mandou.

Senti o dedo do meu namorado passando pelo meu rosto recolhendo o esperma do agiota e logo em seguida ele enfiava na minha boca e fez isso até que não tivesse mais de onde tirar. Era um gosto forte e salgado que combinava com seu dono.

– Isso, vocês estão de parabéns – Gustavo falou satisfeito.

– Estamos quites então? – Gabriel perguntou esperançoso.

– Não me faça rir, garoto. Esse foi apenas o aquecimento, o melhor vem agora. – O agiota respondeu.

Eu e meu namorado nos olhamos, ele parecia assustado, mas eu estava pingando de tesão.

A situação é que eu e meu namorado estávamos no quarto com o agiota e tínhamos ido longe demais para voltar atrás, agora era ir até o fim para quitar nossa dívida de 500 reais.

Gustavo, o agiota, deitou-se na cama todo esparramo depois de ter gozado no meu rosto e ter feito meu namorado empurrar seu leite na minha boca.

– Chupa ela, deixa ela bem relaxada para receber meu pau – ele mandou olhando para meu namorado.

Eu me deitei no espaço da cama que sobrava e deixei meu namorado puxar minha calcinha, única peça que eu vestia e assim que terminou ele veio com sua boca fazer o que fazia de melhor, chupar minha buceta que nessa hora já estava molhada de tesão com a situação inusitada.

A língua treinada do Gabriel sabia bem o que fazer, eu gemia baixinho por vergonha do terceiro elemento no quarto, mas aos poucos fui me soltando e meu namorado também, em um momento ele parou para tirar sua camiseta e percebi como ele já estava pelado e excitado.

O agiota se aproximou já com seu pau duro novamente e colocou na minha boca enquanto meu namorado me chupava, eu gemia enquanto mamava, até que gozei pela primeira vez, meu tesão só aumentava.

– Você, senta atrás dela – O agiota mandou olhando para meu namorado.

– Como assim? – Gabriel questionou.

– Senta atrás dela e abre bem as pernas dela para mim – Gustavo falou impaciente.

Meu namorado saiu da sua posição e se aproximou de mim por trás, sentia seu suor e seu pau duro nas minhas costas, sua respiração na minha cabeça e com as mãos ele abriu bem minhas pernas, deixando minha buceta exposta para o agiota.

O agiota se aproximou com seu pau pesado e foi enfiando dentro de mim, pouco a pouco, era grande e um pouco desconfortável, mas minha buceta estava preparada.

-Boa menina – O agiota falou.

Depois de enfiar seu pau, ele começou a bombar, devagar e determinado, eu sentia meu corpo batendo contra o corpo do meu namorado enquanto ele segurava minhas pernas e me ajeitava.

O agiota nos empurrou contra a cama, eu deitada sobre meu namorado enquanto ele subiu em cima da gente e começou a me comer novamente, eu já estava gozando novamente.

– O que acha de um filho meu, gatinha? – O agiota falou para mim.

– Não, dentro não – Supliquei.

– Dentro sim – ele falou enquanto metia com mais força ainda.

Eu parecia que ia explodir, meu namorado me apertava com força para eu não cair de cima dele enquanto era devorada por outro homem. Até o homem parou e junto de um urro forte começou a derramar seu leite no fundo da minha buceta.

Ele deixou seu pau por um tempo dentro de mim antes de tirar, já mole e molhado. Em seguida ele se sentou próximo a cabeceira da cama, suado e cansado.

– Sua vez, garoto – Ele falou, meu namorado parecia confuso e ele percebeu, até que complementou – Come ela!

Eu sai de cima do meu namorado com cuidado e me deitei ao seu lado, momento que ele subiu por cima de mim e começou a me comer. Eu me sentia tão dilatada pelo pau do agiota que mal conseguia sentir o do meu namorado.

Seu pau lubrificado com o leite que o agiota havia deixado deslizava dentro de mim e o barulho de sexo molhado tomou conta do quarto. Meu namorado demorou bastante, mas final gozou também, me enchendo do seu leite também.

– Vocês saíram muito bem, considere a dívida encerrada – Gustavo falou.

Eu e meu namorado nos olhamos, sorrimos de felicidade, mas eu não conseguia nem sentir direito minhas pernas direito que estavam sem força.

– Conseguimos meu amor – Meu namorado falou, feliz.

– Sim! Acabou. – Eu comentei feliz também, aliviada. Não conseguia me mexer, minhas pernas estavam cansadas, sentia minha buceta doendo com as bancadas que o agiota deu no meu útero.

O agiota se vestia, não fez questão de tomar banho, disse que gostava do cheiro de buceta no corpo, mas antes de sair, meu namorado sem jeito perguntou:

– Já que pagamos essa dívida… Teria como o senhor nos empestar mil reais dessa vez?

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