Suruba por acaso

Sempre tive vontade de transar com duas mulheres ao mesmo tempo. Esta fantasia mexia com a minha cabeça todas as vezes em que eu tinha oportunidade de ver um filme pornô com este tipo de cena. Ficava com o pensamento a mil. Sabia que minha mulher jamais toparia ménage-a-trois nem que fosse só para matar minha tara. Após anos de uma vida conjugal conturbada meu casamento acabou. Algum tempo depois, conheci uma mulher um pouco gordinha que fazia verdadeiras maravilhas na cama, diga-se de passagem, sabia foder em todas as posições e pra minha alegria adorava sexo. A tarada parecia não ter limites, pois sexo anal, vaginal, boquete até gozar em sua boca, espanhola e massagem sexual, entre outras coisas faziam parte do seu variado repertório de mulher fudedeira.

Porém, preferi deixar tudo rolar naturalmente sem partir de imediato para uma relação à dois debaixo do mesmo teto, pois ela morava com uma filha pequena, fruto de outra relação o que dificultava um pouco as coisas, pois a menina ainda era apegada ao pai biológico. A princípio a gente saía para um motel, onde podia trepar mais vontade. Com o tempo a nossa relação foi ficando cada vez mais intensa e passamos a transar na sua casa. Era uma maratona sexual. Nunca vi uma mulher gostar tanto de pica como a Liz (nome fictício). Quanto mais agente fodia, mais ela queria como que o mundo fosse acabar. Lembro-me que numa única noite, foram oito trepadas de tirar o fôlego. Fiquei exausto, mas satisfeito com a minha gata. Dormimos nus e abraçados. Acordei no dia seguinte sentindo sua boca no meu pau, que para minha surpresa ficou duro como pedra. Fique de papo pro ar e ela me cavalgou bem gostoso fazendo eu gozar jatos de porra dentro da sua insaciável buceta. Tudo ia muito bem até ela arranjar uma garota do interior para morar com ela. Logo vi que esta garota de boba não tinha nada, pois já era separada e tinha um filho que era criado pelos avós. Quando perguntei curioso sobre esta garota que estava morando na casa da Liz, ela me disse que a Ana (nome fictício) estava em sua casa de favor, já que não tinha pra onde ir e que eu não me preocupasse que ela não iria atrapalhar em nada a nossa relação. Um dia, Liz me disse que Ana estava saindo com um homem casado e que tinha pedido para dormir uma noite com ele em seu quarto. Ela relutou muito, mas acabou cedendo. Fiquei furioso, já que ajudava minha gata nas despesas de sua casa. Mas ela me tranquilizou dizendo que era a primeira e última vez que isso tinha acontecido. Durante as minhas idas a casa da Liz, percebi que a Ana ficava curiosa quando eu chegava lá. A Liz não perdia tempo. Me puxava pela mão direto para o seu quarto que era o nosso ninho de amor, onde trepávamos feito loucos. Ela tinha a mania de gemer alto, o que chamava atenção da Ana. Mesmo com a porta fechada dava ouvir toda a putaria que fazíamos juntos. Uma vez percebemos que ela estava atrás da porta, pois dava pra ver uma silhueta pela fresta. Isso deixou a Liz muito brava. Levantou da cama totalmente nua e foi tirar satisfações com a Ana que ficou toda errada e deu uma desculpa que queria pegar uma toalha limpa que estava no quarto. Liz retrucou:
– Tu quer ver eu trepar com o meu homem sua rapariga. Não disse Ana toda atônita.
– É mesmo. Entra aqui e fecha a porta que agora tu vai ver o que é uma foda de verdade: disse Liz completamente louca.
Estava deitado na cama coberto com um lençol e vi que a Liz ficou louca.
– Vem aqui Ana, tira essa roupa e chupa o pau do meu homem.
Meio sem jeito ela tirou a blusinha (estava sem sutiã) mostrando seus seios médios e seu shortinho curto com uma calcinha vermelha tipo fio dental.
Sua buceta era toda lisinha. Fiquei em pé esperando ela cair de boca no meu pau. Pra minha decepção era chupava mau pra caramba, seu boquete não era nem sombra da tarada da Liz que ficou só observando.
– Gostou amor? Agora deita na cama. Come ela, só não pode beijar na boca e gozar, que eu também quero sua pica seu safado.
Nisso ela veio com uma camisinha e botou no meu membro duro, dando uma lambida bem tesuda e disse pra amiga:
-Agora senta em cima da pomba do meu homem, quero ver tu foder com ele na minha frente. Não tenha vergonha de gozar sua putinha.
Ana nem pestanejou. Montou em cima e me cavalgou legal, mas a sua buceta era do tipo “boca de Lobo” parecia um poço sem fundo que me senti como se tivesse um pau pequeno (tenho um pau de 18 x 6 cm). Entrava e saía tudo como muita facilidade. Liz olhava com uma pontinha de ciúmes, mas sabia que estava realizando a minha fantasia.
– Tá bom piranha, agora fica de quatro. Amor, come o cuzinho dela que eu quero ver. Me posicione atrás de Ana e meti no seu traseiro apertadinho, enquanto a Liz me beijava na boca e pedia para Ana chupar sua buceta que a esta altura estava bem na frente. Ela gemia e gritava de dor dizendo:
– Liz por favor, manda ele parar. O pau dele está me cortando. Assim eu não aguento, tá doendo muito.
– Vai tomar no cu até arrombar as pregas sua puta. Não era isso que tu queria provar a rola do meu macho? Se quiser te arranjo vaselina.
– Me dá logo este creme que eu não tô aguentando este pauzão dentro do meu rego, tira ah.
– Tira daí o caralho, enfia tudo dentro dela amor: disse Liz de forma ríspida. Rapidinho passou o creme em toda extensão da minha vara e na porta do cuzinho machucado de Ana. Depois de tudo lubrificado, senti que meu pau entrava e saía fácil a ponto de ela não mais se importar que estava sendo enrabada. Pra minha surpresa, justamente quando Ana parecia está gostando do meu pau todo enterrado no seu cú a Liz que estava só assistindo batendo uma siririca de leve disse:
– Tá bom Ana, agora é a minha vez de trepar senão fico louca. Dê uma boa olhada pra saber o que é uma foda de verdade. Tirou a camisinha do meu pau ainda duro e caiu de boca. Transamos aproximadamente meia hora em todas as posições. Por incrível que pareça eu não conseguia gozar. Logo a Liz percebeu que eu envernizei e fez um boquete maravilhoso, enquanto Ana lambia meu saco. O tesão foi tão grande que acabei gozando na cara das duas. Tomamos banho os três juntos, mas a Ana não quis ficar mais no quarto conosco. Depois disso, Liz e eu fodemos mais umas três vezes. Foi o remédio para que a Ana nunca mais ficar ouvindo atrás da porta do quarto. Uns três meses depois desta suruba inesperada, Ana conheceu outra cara e foi morar com ele. Eu e Liz ficamos juntos por mais cinco anos até descobrir quase por acaso que ela saia com outro homem mais velho por dinheiro. Nunca a perdoei por isso e nos separamos. Essa é, talvez a única boa lembrança que ainda tenho dela.
Frano.

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