Professora carente

Sou professora num curso superior de Química em uma faculdade particular aqui na minha cidade, na qual tem várias faculdades e também muitos alunos de outras localidades.
Tenho 45 anos, sou casada há 12 anos .Sim, logo que começamos um namoro acabei engravidando e daí partimos para o casamento, então praticamente não tivemos uma vida de casal sem filhos. Não sei como o Jonas, meu marido, era com relação ao sexo com outras mulheres, mas comigo nunca foi muito quente, principalmente se comparado com outros relacionamentos que tive antes dele. Quase sempre ficamos num papai-mamãe bem básico. Também não me sinto a vontade para tentar coisas mais ousadas porque nas poucas vezes em

que ele falou sobre sexo comigo foi pra contar sobre o Lucas, um amigo dele gostoso e falador que sempre gostou de contar pra ele suas transas e continua contando agora com a esposa. A reação do Jonas é falar que o Lucas trata a mulher como puta por fazerem sexo oral, anal e o que mais tiverem vontade e ele jamais me trataria assim sendo a mãe de seu filho.
Por causa disso poucas vezes consigo gozar com nossa transa bem comportada e meu prazer é quase sempre sozinha, me masturbando e lembrando de transas passadas com meus ex. Já cheguei até a me imaginar fazendo um 69, como adorava fazer, só que com seu amigo Lucas.

Apesar do pouco interesse do meu marido, continuo me cuidando e acho que tenho um corpo legal. Na faculdade costumo receber elogios, principalmente das alunas que dizem que estou sempre bonita.
Acho que sou uma boa professora, porque mais de uma vez já fui chamada para ser a homenageada da turma na formatura e isso me estimula a ter um relacionamento de mais proximidade com os alunos do que vejo em outros professores.
Chegando em mais um final de curso, fui convidada mais uma vez para ser homenageada e a turma tem feito vários eventos e reuniões para comemorar, o que é normal com os jovens de vinte e poucos anos.
Algumas semanas atrás me convidaram para uma dessas reuniões que fazem em final de curso.

A reunião seria na sexta-feira, no fim de tarde, na sede do centro acadêmico. Por coincidência naquele dia meu marido ia viajar a trabalho e só retornava no sábado. Para poder ir na reunião tive que pedir pro meu pai buscar meu filho na escola e dormir na casa deles aquela noite.
Acabei minha última aula da tarde, que foi no laboratório para alunos do segundo ano, e o Marcos, que estava no último ano e era monitor, perguntou se eu ia na reunião dos formandos. Falei que sim, depois de ajeitar as coisas no laboratório. Ele sempre me ajudava na arrumação e disse que depois me acompanhava. Marcos é um jovem inteligente, mas também esportista, não tem nada de nerd. Tem um físico lindo e pelo que vejo faz sucesso com as garotas. Enquanto estávamos arrumando o laboratório, Pedro, outro aluno muito amigo de Marcos, parou na porta e perguntou se ele ia demorar. Marcos respondeu que um pouco e Pedro disse que ia para o centro acadêmico pra arrumar o som e começar a preparar umas batidas.

Pedro é mais alto e mais magro que Marcos, mas também muito bonito e bastante desinibido.
Falei para o Marcos que ele podia ir, mas antes que ele respondesse, Pedro falou que se fosse ele não me deixaria ali sozinha, deu um sorriso malicioso e saiu.
Falei para o Marcos: “Esse Pedro parece meio malicioso. Vocês são bem amigos, né?”
Marcos me disse: “Na verdade andamos muito juntos e compartilhamos muitas coisas”
Acabamos de arrumar o laboratório e fomos para a reunião. Como acontece nessas reuniões de jovens o forte era a música, a bebida, duas mesas de baralho barulhentas e algumas rodinhas animadas.
Quando chegamos quase todos me cumprimentavam de uma maneira mais informal que de costume, deixando claro que gostavam da minha presença. Depois de ser cumprimentada por todos por quem passei, fiquei ao lado do Marcos, que parecia demonstrar um certo orgulho de ser a minha companhia ali, o que me deixou com uma certa tensão e também uma certa excitação, já que fazia muito tempo que não percebia um cara gostoso com aquela reação por estar comigo. Marcos pegou uma cerveja e me ofereceu, mas falei que não beberia pois tinha que dirigir depois, mas na verdade não gosto muito de cerveja. O tempo foi passando e o clima ficando mais quente entre os jovens, com alguns se beijando, em casais que não dava pra saber se já eram mesmo casais ou estavam apenas aproveitando o momento.

Marcos tinha tomado alguns copos e então Pedro veio até nós, com um copo cheio de batida, dizendo que tinha feito especialmente pra mim, novamente com seu sorriso safado. Fiquei sem graça, mas também mais excitada, e não pude recusar. A batida estava bem gelada e levemente doce, daquelas que descem fácil e sobem rápido. E foi exatamente isso que aconteceu. Depois de alguns goles tinha aquela sensação de leveza provocada pelo álcool.
Depois de um tempo conversando com o Marcos, com algumas interrupções de garotas que vinham conversar com ele, mas ele dava um jeito de dispensar sutilmente, ele saiu para ir ao banheiro, quando a Fabiana, também aluna do último ano, veio conversar comigo. Ela perguntou se eu queria mais bebida e eu disse que era melhor ficar como estava. Ela então disse que eu estava muito bem e não devia me preocupar, pois o que rolava entre a turma não saia dali. Falou isso pondo a mão na minha cintura e dizendo que o Marcos era um cara de sorte. Eu então falei que apenas éramos um pouco mais próximos porque ele era monitor do laboratório e que se ela estava insinuando algo, era imaginação dela porque eu era bem mais velha do que eles.

Ela então perguntou se eu não tinha notado como os garotos me olhavam e disse que eles comentavam como naquela noite eles tinham certeza que eu era a professora gostosa. Adorei ouvir aquilo, mas fiquei curiosa em saber porque naquela noite eles tinham essa certeza. Ela, então, dando uma apertadinha na minha cintura falou que a minha saia mostrava o quanto eu era gostosa. Não entendi pois estava com uma saia solta e longa, que não marcava nada meu corpo, que eu tinha comprado recentemente e era a primeira vez que usava. Ela então se afastou um pouco de mim, pegou seu celular e fez uma foto. Quando me mostrou a foto percebi que contra a luz a saia tinha uma leve transparência que mostrava a forma do meu corpo por baixo. Ela então falou que com aquelas curvas ficava fácil entender porque os garotos estavam agitados por mim e olhando direto nos meus olhos disse que aliás não eram só os garotos. Nunca tinha sido cantada por outra mulher e apenas baixei meu olhar. Aquilo me deu uma sensação muito diferente, mas não deixou de ser estimulante.
O Marcos retornou e Fabiana voltou para sua roda de amigas. Ela falou algo para as meninas que se voltaram pra mim sorrindo e levantaram seus copos em minha direção, como se brindassem a mim.

Falei para o Marcos que já estava na minha hora de ir embora e iria até o laboratório pegar minha bolsa e o carro também tinha ficado lá. O laboratório ficava a duas quadras do centro acadêmico e Marcos falou que me acompanharia. Como eu já estava meio alta da bebida, aceitei a oferta. Quando saiamos e passamos pelo Pedro eles bateram as mãos e Pedro deu uma piscada para nós. Aquele garoto mexia comigo com seu ar sempre meio sacana.
Quando estávamos chegando no laboratório, dei uma leve torcida no pé direito e Marcos me segurou.
Fui apoiar o pé e ficou um pouco dolorido. Marcos me ajudou a entrar no laboratório. Acendemos apenas as luzes da primeira bancada e Marcos falou pra eu sentar para ele ver meu pé. Falei que aquelas banquetas não eram confortáveis. Ele então me pegou no colo com muita facilidade e me colocou em cima da bancada. Adorei sentir aqueles braços fortes me pegando e o contato com seu peito com músculos firmes. Segurei em seus ombros e acho que ele percebeu que adorei aquele contato pois meus mamilos não me deixavam negar.

Ele me ajeitou sobre a bancada, sentou em uma banqueta em frente a mim, tirou minhas sandálias e começou a massagear meu pé direito. Eu já nem ligava mais para o dolorido quando ele perguntou se estava melhorando. Respondi que sim, mas que não por isso deveria parar. Ele então disse que não pretendia parar tão cedo e começou a beijar meu pé. Senti uma onda de tesão subir pelo corpo e não consegui dizer nada, mas sei que pelo movimento das minhas pernas e da minha bunda ele sabia que eu estava gostando. Ele foi beijando o outro pé e subindo minha saia com as mãos. Quando descobriu minhas coxas, ele levantou, me puxou mais para a beira da bancada e me beijou. Fazia muito tempo que eu não beijava com tanto tesão, que não sentia uma boca querendo a minha daquele jeito. Arranquei a camiseta dele e confirmei que ele tinha um peito lindo. Ele também tirou minha blusa e meu sutiã e abocanhou meios seios de um jeito que me deixava louca. Falei pra ele que ele tinha uma boca e uma língua

deliciosas. Ele disse que então eu ia gostar mais ainda. Ele se ajoelhou na minha frente, arrancou minha calcinha e começou a me beijar ali. Em pouco tempo estava com a língua na minha boceta e ele sabia exatamente onde e como chupar uma mulher. Como fazia muitos anos que não recebia uma chupada daquela, gozei rápido. Gozei, mas continuava muito excitada e ainda nem tinha visto o pau dele. Levantei e comecei a tirar sua calça, quando a porta do laboratório abriu e só então lembrei que só estava encostada. Gelei ao ver a porta abrir, mas quando pude ver quem entrava era o Pedro, entrando com um copo na mão e aquele sorriso sacana no rosto. Pedro falou que então era ali que rolava o melhor da festa e ele não tinha sido convidado. Marcos falou que por uma de suas ótimas batidas ele talvez pudesse ser aceito e olhou pra mim esperando minha aceitação. Paralisei por uns instantes pois nunca tinha transado com dois homens ao mesmo tempo, mas Marcos colocou a mão na minha xoxota que continuava pulsando, mexendo lentamente e perguntou se eu gostaria de mais uns goles. Com o álcool na cabeça, cheia de tesão, aqueles dois caras gostosos na minha frente e uma vontade de anos acumulada, apenas estendi a mão para o Pedro e o

chamei pra se juntar a nós. Tomei mais um gole para aumentar a coragem e me entreguei aos dois. Foi uma noite de novas e incríveis experiências. Pra começar duas bocas me beijando e me chupando o corpo inteiro. Marcos falou para Pedro chupar minha boceta pra ver como era boa e enquanto Pedro me chupava, Marcos me beijava longamente. Não me segurei e gozei mais uma vez. Marcos colocou seu cacete na minha boca e adorei sentir aquele gosto de pau. Queria engolir o quanto aguentasse aquele cacete. Pedro então me virou de bunda pra ele e começou a beijar minha bunda até colocar sua língua no meu cuzinho. Que tesão eu sentia. Pedro tirou sua calça e começou a esfregar o cacete na minha bunda enquanto voltei a chupar o Marcos. Mas quando ele quis colocar o pau no meu cuzinho senti que não ia bem. Me virei e vi que o pau dele era enorme, Acho que nunca tinha transado com um cara com o pau tão grande. Falei pra ele que o pau dele era enorme e era melhor comer a minha boceta.
Falei pra ele deitar e deixar que eu sentava nele. Com um pau daquele era melhor eu ditar o ritmo. Trocamos as posições e rapidamente ele estava deitado na bancada com aquele pauzão enorme pra cima e fui sentando devagar, até que consegui relaxar e sentir todo o prazer de ter aquilo dentro de mim. Me movimentava lentamente e Marcos foi pra trás de mim. Ele me empurrou pra frente pra eu apoiar meu peito sobre Pedro e ficar com minha bunda pra cima.

Ele começou a acariciar em volta do meu cuzinho e fui ficando ainda mais excitada. Ele então encostou em mim e falou baixinho para eu relaxar que ele faria com cuidado. Enquanto eu me movimentava bem lentamente com aquele caralho enorme dentro de mim, Marcos pegou um tubo de vaselina que tinha no laboratório, besuntou seu pau e também meu cuzinho. Ele foi entrando devagar, acompanhando meus movimentos. Eu já tinha dado o cu e já tinha sido muito bom, mas nem sempre, depende do cara saber fazer e Marcos parecia ser um ótimo comedor de cu. Mas eu nunca tinha dado pra dois ao mesmo tempo. Quando tudo se encaixou foi maravilhoso e nós três gozamos muito.
Depois de gozarmos, ficamos um tempo os três estendidos sobre a bancada. Eu não sabia o que falar. Pedro foi o primeiro a se levantar. Me deu um beijo na boca, disse que sempre soube que eu era assim, vestiu sua roupa e saiu dizendo que precisava voltar a cuidar das bebidas.
Marcos e eu nos vestimos, ele me acompanhou até o carro, me deu um beijo carinhoso e disse que adorou nossa noite.

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