Meus Contos Eróticos

Bom nesse sábado era folga de minha esposa ela vinha combinando com uma amiga antiga dela para vir pra casa pra bater papo e fofocar dos anos dourados da faculdade na sexta minha esposa disse que a Camila viria passar o sábado lá e gostaria que fizesse um churrasquinho na piscina eu disse tudo bem cedo vou ao mercado …
Fui comprei carne vinhos e bebidas para nós pois o sábado prometia pois estava muito calor quando chego em casa Camila tinha acabado de chegar ela vem de uma cidade qui próximo eu comprimento e analiso aquela linda loira estatura média branquinha peitos com silicone e bunda redondinha em um bore e shortinho Jens meio folgado mostrando a polpa dela

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Hoje eu estava recordando a primeira vez em que eu acordei apertado, espremido entre duas gostosas. Eu não conseguia acreditar que aquilo tinha acontecido comigo. Eu sei que tem muito malandro que transa com duas, três ou até mais meninas numa só tacada. Mas eu? Duas meninas na minha cama na mesma noite?! Hehe!

Eu não sou do tipo pegador, sou super caseiro, prefiro ver uma série e dormir a ir na balada. E quando vou na balada geralmente não pego ninguém, é triste, mas algo aconteceu naqueles dias. Eram meados de 2019. Todos os nomes do relato foram alterados e muitos detalhes não foram escritos para preservar os envolvidos.

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Oi gente, meu nome é Sabrina, tenho 24 anos, moro em São Paulo e hoje vou contar para vocês como eu sou putinha, uma vagabunda assumida, uma cadelinha de macho.
Vou contar uma safadeza que fiz na faculdade, certo dia só foi para a faculdade eu e mais dois amigos e neste dia não teve aula então resolvemos ir para a praia. Foi eu e esses dois amigos dentro do carro de um deles.
No meio do caminho o motorista que era amigo dele perguntou se eu não queria ir para algum canto, eu respondi que com eles eu iria para qualquer lugar, ele deu uma risada e continuou dirigindo. Após alguns minutos ele parou o carro em uma trilha no meio dos matos e perguntou se estava tudo bem, eu ri e respondi que sim.

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O nome de minha esposa é Júlia Melinda. A primeira vez que nos encontramos, o mais difícil foi lidar com o jeito sedutor dela. Ela gostava de participar de concursos em festas de rodeios
Era uma beleza nata, sendo filha de fazendeiro da região tinha tudo haver. Meu lance aconteceu ao confessar meus desejos. Ela foi compreensiva e me transformou num legitimo corno manso. Então vamos a história.
Eu tinha um quarto reservado um apartamento em um hotel perto do festival de rodeios na qual Júlia participaria. Estando os dois na cama, comecei conversas típicas de marido corno manso, Júlia passou a dizer para mim o que nunca havia dito antes.

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Trabalho em uma das unidades de negócio da empresa. Cada unidade tem em média 20 pessoas mais terceiros… Produção, engenharia, administração, segurança… Vários setores. Eu, sou da administração, ou seja, o cara da burocracia, da papelada, dos números. Essa papelada no final de mês, pós dia 20, parece triplicar e geralmente fico trabalhando até mais tarde, saindo do escritório após as 20 horas. O trabalho acumula para todos, é normal, mas geralmente, nesses dias sou o último a sair.

Pois bem, num desses dias consegui sair cedo e me despedindo dos colegas, uma colega me questiona “ué, mas já vai?”. Levei na brincadeira. Nos dias posteriores tudo correu da mesma forma, eu saindo tarde, vários colegas também. Mas ontem algo diferente, inusitado, inesperado, aconteceu.

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