Me chamo Carlos. Sou negro, tenho 1,73, 70 kgs. Tenho 50 anos e desde adolescente, quando comecei a trabalhar, sempre gostei de encoxar na linha Valo Velho-Bandeira ou Bandeira-Terminal Santo Amaro. Encoxei muitas mulheres naqueles tempos. Desde aquela época sempre gostei de encoxar mulheres mais maduras. Talvez por passar uma segurança. Eu achava que as meninas da minha idade poderiam dar problema como por exemplo, um cara que estava encoxando uma mulher nova levou um tapa na cara. Eu nunca tive esse problema porque as mulheres que encoxei sempre retribuíam as encoxadas empinando a bunda e rebolando.
Mas vamos falar da encoxada que tive esses dias, pois trabalho de carro há muitos anos e nunca mais tive esse tesão de coletivo. Estava no terminal do Capão Redondo esperando o Jardim da Luz. Eram umas cinco e meia da tarde, o ponto lotado, com duas filas de espera. Queria ir logo pra casa, como o trajeto não é muito longo quis tentar entrar no que estava parado no ponto mesmo.
Na fila avistei uma gostosa de uns 35 e poucos para 40 anos, cabelos aloirados, calça jeans apertada e blusinha preta e não tirava os olhos do celular assistindo algum programa ou série. Mas não estava com a intenção de encoxar. As portas do ônibus abriram e quando todos da fila principal entraram, foi a galera do extra tentar entrar. Achei que não iria conseguir, mas com esforço estava dentro. Eu estava com uma mochila cheia de coisas e na porta não daria pra ficar. Resolvi subir uns degraus e quando fiz, quem eu vejo parada na “esquina” do corredor? A loira da bunda gostosa de calça jeans. Pensei: não vou perder essa oportunidade.
Subi os degraus e fiquei bem atrás dela. Melhor posição, impossível. Deixei a mochila no chão e me segurei no ferro que estava na frente dela pra ela perceber que tinha alguém atrás. Fiz isso pra ver a reação. Não deu outra: com o movimento ela começou a dar umas ajeitadas na posição fazendo com que sua bunda empinasse. Meu pau já estava duro só de pensar em encoxar aquela gostosa. Ela empinava e eu ia pra frente pra roçar nela.
Tinha um cara do lado dela só observando. Ele olhava pra mim e pra baixo pra ver como estava a sarração. Ele devia estar louco pra encoxa-la também. Mas como a posição não ajudava, só observava. Seria muito bom se ela fosse prensada pelos dois. Mas como não dava, continuei com as minhas roçadas e ficando cada vez mais gostoso.
Ficamos nesse roça-roça por uns uns quinze minutos até que chegou a hora de eu descer. Desci do ônibus com um puta tesão e com o pau melando minha cueca. Não deu pra encoxar com mais safadeza como nos velhos tempos porque o ônibus não estava tão cheio. Mas desci satisfeito por ter dado umas roçadas na gostosa. E ela também deve ter ficado com a buceta molhadinha. Como eu queria chupar aquela buceta depois que ela descesse.
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