Empregada inesquecível

É bastante conhecido o fetiche dos homens por empregadas gostosinhas. Resolvi contar uma de minhas aventuras envolvendo esta personagem dos sonhos masculinos. Eu era estudante, fazia faculdade no Rio de Janeiro. Morava só, ou melhor, dividia as despesas do apartamento com um amigo e, é claro, caíamos sempre na farra. Muita birita, mulheres, alopração.

Já havia sacado uma garota que trabalhava no mesmo prédio: toda ousada nas roupinhas, bonita sem ser espetacular, estatura mediana, cabelos muito negros e longos, corpinho bem feito, seis pequenos, rijos e pontudos como até então não suspeitava. E uma bundinha… redondinha e firme.

O problema era o de sempre: como me aproximar da gata. E o pior é que a garota tinha namorado, um dos porteiros do edifício, e que simplesmente morria de ciúmes dela. Cumprimentava, tentava me aproximar, puxar conversa, mas sempre com pouco resultado. Cheguei mesmo a levar um chega pra lá quando ela me fez lembrar que tinha namorado.

Um dia, à noitinha, estava tomando uma cerveja no boteco, e uns camaradas começaram a tirar sarro de um conhecido, também morador do prédio, dizendo que Fulana de Tal estava dando mole pra ele e ele nada, aqueles papos de macho em boteco. Porém, pude perceber que a tal Fulana era o meu objeto de desejo, a Luca. Pensei que se a zoação tivesse algum fundamento, a guria realmente não seria uma santa, pois tinha namorado e estava tentando encarar o tal sujeito. Meio que empolgado pela cerveja e por esse raciocínio tortuoso, resolvi ligar pra gata e mandar um verde. Já há algum tempo tinha procurado na lista o telefone da casa em que ela trabalhava e não tive dúvida em ligar do orelhão mesmo, tomando apenas o cuidado de escolher um um pouco afastado do bar.

Ela mesma atendeu, e eu disse, sem me ocultar:

— Luca, aqui é o Paulo, do prédio. Não sei se você se lembra de mim. Olha, tô um pouco zangado com você. Sempre me evitou, veio com aqueles papos de namorado e tal e, no fundo,…

— Como assim? Do que você está falando? — Perguntou-me, curiosa.

— Só te digo que fiquei sabendo de tudo e você só fazendo doce. Tá me devendo…

O papo, como se vê, era pra lá de calhorda, mas o curioso é que fez efeito e ela começou a mudar a voz e a fazer dengo:

— Ah, o que você sabe? Por que estou te devendo? Se estou, eu pago!

Este “eu pago” até hoje soa como música nos meus ouvidos! Sem perder tempo, pedi que ela fosse ao meu apartamento pra conversarmos. Comprei umas cervejas e zarpei feito um raio. A coisa prometia, porque a bichinha não usou nem do tradicional artifício de fazer a gente ficar esperando. Quando lá cheguei, ela já estava tocando a campainha!

Entramos juntos e eu, meio sem graça, abri uma das garrafas e a servi. O duro agora seria dar seguimento àquele papo mais chinelo que havia começado. Vi-a de costas para mim, debruçada na janela, e resolvi que não ia ter papo algum. Aproximei-me e a beijei suavemente no pescoço e, após, no ouvido. A garota não só consentiu como balbuciou, em diálogo de filme nacional de terceira qualidade:

— Nóóósa, cheguei a ver estrelas!

Aproveitei para encoxá-la e pôr as mãos em sua cintura, apertando os quadris. Ela crispava-se de tesão, e eu, há muito tempo tarado por ela, quase babava de contentamento. Levei-a pro quarto e começamos um esfrega-esfrega em cima da cama, de pé. Despi-a ainda meio que agarrado, por trás, sempre roçando e roçando. Tirei a blusa, uma sainha ou calça (juro que não me lembro) e surgiu um corpo alvo, macio, vestindo apenas uma tanguinha deliciosa (disto eu me lembro bem!). Virei-a de frente e vi os seios deliciosos, absolutamente pontudos, verdadeiros fura-blusas. Ela, eu percebi, tinha vergonha dos seios e relutou em mostrá-los para mim. Obviamente, não dei espaços para negativas e caí de boca. Rapaz!, um turbilhão se abriu. A mulher tinha uma sensibilidade fantástica no peito, e passou a delirar: murmúrios, grunhidos, suspiros e, por fim, gritos no quarto. Animei-me ainda mais e tasquei a mão na bucetinha carnuda, afastei a calcinha e introduzi logo dois dedos, que voltaram molhadinhos dos sucos dela.

Deitei-a na cama, quase caindo os dois, e fiquei encarcando-a por trás, ela ainda de calcinha. Puxava seus cabelos e mordia o pescocinho, e ela alucinada. Invertemos a posição e ela caiu de boca no mastruço. Ahh, que boca quentinha! Gostosa, aconchegante, desejada. Após alguns minutos no boquete ela resolveu cavalgar. Abandonei-me a seu comando e me senti um paxá, em pleno paraíso. A mocinha cavalgava em verdadeira fúria, remexendo-se como louca e eu querendo era mais, apertava os bicos dos seios causando-lhe ainda maior empolgação. Ela não tardou a gozar, berrando no quarto. Pela primeira vez percebi que os vizinhos teriam muito o que comentar…

Eu ainda não havia gozado, e dei um breve tempo pelo menos pra mulher recuperar a respiração, mas logo retomei as atividades, erguendo-me e passando a piroca nos peitos da deliciosa empregadinha. Cara, ela tinha eletricidade naquela parte do corpo! Empolgou-se rapidinho e pedia mais, me chamava de safado e tarado. Ela estava ajoelhada e tratei de colocá-la de quatro para manter a tradição. Vi-me como se estivesse fora de mim. A bunda aproximava-se num close enlouquecedor e era realmente um monumento. Alisei, dei uns apertões nas ancas e parti pro abraço. Primeiro, uma cravada sem dó na bucetinha, mais quente do que antes. Estocava-a com velocidade e alternava com um ritmo mais lento. A piranhete rebolava que era uma delícia. Comecei a dar umas palmadas pra melhorar o clima, se é que era possível. E ela gostou da coisa e pediu mais e mais forte. Puxei os cabelos de novo e continuei batendo na bunda, enquanto estocava em movimentos circulares. O prazer me vinha em ondas crescentes e gozei muito, mas muito mesmo. Luca acabou-se também, chorando baixinho.

Essa história de mulher chorando, ainda mais de levar pica, me dá um tesão danado. Não resisti e, ao consolá-la, a pus pra chupar o Joãozinho, que sequer havia abaixado, tal o tesão. E a moça era profissional no boquete, caramba! Comecei a falar sacanagens enquanto ela me chupava e ela caprichava. Lembrei do corno do namoradinho dela e ela só aprovando com as peripécias bucais. Tirei a rola da boca e passei a bater na cara dela, de um lado e de outro. A vadia chegava a urrar.

Virei-a de bruços e, bem, vocês já sabem. Parti pro próximo objetivo. Ela relutou, disse que não fazia, o tro-lo-ló de sempre. De fato, a penetração não se consumava nem por decreto. Busquei um creme na suíte e dei um trato em ambas as genitálias. A cabeça foi entrando bem devagar, mas mesmo com calma, tratava-se de uma invasão sem precedentes. Sentia milimetricamente todo o interior daquele cuzinho, sobretudo na porção do pênis em que o anelzinho estava no momento. Luca dessa vez aloprou, chorava e gritava e acho que só de prazer, pois passou a sacudir o bundão de encontro à pica como uma alucinada. Nem precisei bombar. Ela fazia o serviço. Foi-me empurrando e me fez sentar e, sem tirar o pau de dentro, passou a despencar-se em cima dele. Quase morri, que o negócio não foi fácil não. Assim que me acostumei com o ritmo, passei até a incentivá-la, mandando-a agalhar todo o caralho. Sua respiração, murmúrios e choramingos aumentaram, e ela parou sobre o meu pinto e deu a derradeira rebolada, orgástica, maravilhosa e eu gozei vendo-a gozar também e, sem exagero, desfalecer nos meus braços.

Depois, conversamos um pouco e ela se foi. Trabalhou ainda uns tempos no edifício e, depois de dar pra mais uns dois amigos meus, casou-se com o pobre do corno. Nunca mais a vi.

1 comentário em “Empregada inesquecível”

  1. Olá sou doido para pegar uma casada, ou ter experiência com uma novinha, virgem, loirinha aquelas bem branquinha rsrs olha quando eu era pequeno sempre escutava meus pais transando alguém já viveu isso ou já transou do lado do filhos vamos trocar experiência me chama no zap 11954485050

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