Fodida pelo primo do meu marido

  Após carregarmos as sacolas no carro, voltamos para a estrada. A garoa que nos acompanhou enquanto estávamos no mercado se transformou em uma chuva intensa conforme avançávamos. Uma música suave ecoava dentro do carro e o clima de tensão entre Mason e eu era quase palpável. Eu tinha chegado no sítio dos meus sogros pela manhã de viagem e descobrir que o primo do meu noivo era este monumento de homem, alto e sarado, foi uma surpresa e tanto pra mim. Tenho 24 anos, estamos juntos desde os meus dezessete, só tive um homem na minha vida que é meu noivo hoje, mas nem por isso deixava de fantasiar algumas loucuras com outros caras, como este ao meu lado. Entretanto, nunca o fiz. Imagens fictícias circulavam em minha mente como se fossem reais e tinha quase certeza que acontecia o mesmo com ele.

 Esses dias aqui servem pra eu descansar das minhas noitadas agitadas na cidade. – Ele revela em meio a conversa, de repente colocando a mão direita sobre minha coxa descoberta em razão de eu estar com um vestido curto. Devia ser por volta das 18h. Iríamos chegar, ajudar minha sogra a fazer a janta e dormir. Desde cedo ele estava me cercando,  tentando fazer com que ficássemos a sós,  esbarrando a mão em mim, tudo disfarçadamente e eu sempre tentando evitar. Mas dessa vez foi demais. Pela atitude inesperada, fico paralisada. ──── É… Sério…  ─ Digo em um sussurro. E ele sugere que podia mostrar qualquer dia desses como curtia as noites. Engulo em seco, a expectativa pulsando nas minhas veias. Era tudo o que queria, mas não podíamos. Coloco a mão sobre a dele para tentar afastar, mas ele sobe mais, diminuindo a velocidade do carro. ──── Mason, cuidado… Melhor não. ─ Aviso, mas minha voz sai mais em um tom manhoso como se quisesse o contrário. Dividindo sua atenção entre eu e a estrada, ele continua o trajeto de sua mão ardilosa até chegar na minha calcinha, onde dedilha o local com mestria, cada toque era calculado, provocando sensações que eu mal conseguia conter. Um suspiro involuntário escapou dos meus lábios, incentivando-o ainda mais. ──── Relaxa, é só uma vez. ─ Ele prossegue, massageando minha buceta por cima da calcinha e eu arranho seu braço, desejando que continuasse. Uma vez apenas. Cedi, abrindo mais minhas pernas, e um arrepio percorreu minha espinha. Em um momento de lucidez, uma voz interna gritou, alertando-me sobre a loucura que estava prestes a cometer. Com esforço, afastei a mão do moreno para longe, lutando contra meus desejos mais íntimos e contra a tentação que ele representava.

     ──── Não! Para o caro! Eu vou andando daqui. ─ Exclamo, determinada. Já estávamos no ramal, seria uns 15 minutos andando pela estrada de terra. Ele continua dirigindo e após eu muito insistir ele para e eu desço do veículo, batendo a porta. Não podia fazer isso com a pessoa que iria passar o resto da minha vida, que me esperava  a poucos quilômetros de distância, mas só de desejar já não é um erro? Enquanto estou caminhando ouço a porta dele bater também e em poucos segundos ele me vira para ficarmos de frente e me beija ferozmente, agarrando minha cintura e cabelo, comprimindo meus lábios entre os seus. Fico relutante e tento o afastar, batendo em seu peito, mas ele aperta mais os braços musculosos ao meu redor e me guia para ficar contra o capô da caminhonetes que permanecia com os faróis acesos. A chuva caía fortemente sobre nossas cabeças. Seus beijos deslizam pelo meu pescoço, me pressionando contra o carro, impossibilitando minha fuga. Seus toques eram firmes, isso me levava ao delírio, porém precisava parar. ──── Mason não… Eu não posso. ─ Luto inutilmente para tirar suas mãos de mim e ao mesmo tempo deixo o caminho livre do meu pescoço e busto para ele fazer o que quisesse. ──── Não negue, eu sei que é isso que você quer. ─ Ele volta a me tocar intimamente e é nesse momento que todas as minhas forças para me desvencilhar dele acabam e eu apenas me entrego, deixando um gemido sair.

     Sem cerimônias, o moreno enfia a destra por dentro da minha calcinha encharcada da chuva e massageia minha buceta sedenta por seu toque. Apoio meus braços sobre seus ombros por sentir a força em minhas pernas diminuírem ao ter ele estimulando meu clitóris inchado. ──── Vou fazer você gozar nos meus dedos, Lauren. – Seus dedos grossos e ágeis me preenchem com força, arrancando suspiros e gemidos de mim, minhas unhas fincam em suas costas e eu o beijo. Mason continua com os movimentos acelerados dentro de mim, tão forte, tão intenso, eu nem sabia que gostava dessa forma até o presente momento. Me desfaço sobre ele, sentindo o líquido quente do meu orgasmo escorrer entre minhas pernas. Sem me dar tempo para recuperar o fôlego, o homem me vira rapidamente e me inclina contra o capô, me segurando na nuca com uma mão e com a outra levantando meu vestido e arrancando minha calcinha com selvageria. Ele desfere uma tapa violento contra minha bunda e eu grito. As gostas geladas da chuva caíam sobre minhas costas, fazendo um contraste perfeito com o calor que irradiava do meu corpo. Mason agarra meus longos cabelos negros, puxando pra trás e no mesmo instante sinto seu pau entrar em mim de uma vez, sem aviso, me arrombando por dentro. Ele mete até o fundo diversas vezes, socando com força e virilidade, usando uma das mãos para continuar judiando da minha bunda com tapas. Eu estava totalmente imobilizada contra a caminhonete, nem se eu quisesse poderia escapar.

     ──── Isso que você queria, né sua puta? Que eu te fodesse assim! ─ Ele continua, em meio a gemidos eu digo que sim e imploro que continuasse. Solto e aperto meu grelo ao redor do pau grosso do moreno de propósito e ele puxa mais meu cabelo, aumentando a velocidade. Ele era tão encorpado, minha xotinha estreita demorou a se acostumar, ainda mais que ele foi muito rápido. Fazia anos que não era fodida dessa forma, na verdade nunca, namorar um cara quase vinte anos mais velho tem suas desvantagens, não sabia que precisava tanto disso até hoje, até ter o primo do meu noivo me comendo embaixo de chuva. Eu gozo mais uma vez. Minhas pernas enfraquecem. Percebendo seu feito ele sai de dentro de mim e me coloca de frente de novo, apertando meus seios e roçando seu cacete na minha buceta. Nossos lábios se encontram novamente em um beijo ávido e necessitado, e sem hesitação, eu o empurro para o chão, indo junto, colocando uma perna de cada lado do seu corpo. Monto nele, encaixando-me perfeitamente, cavalgando no seu pau desenfreadamente. Inclino a cabeça para trás, sentindo a chuva cair sobre meu rosto, mas nada disso importa. A lama que agora gruda em nossos corpos não é problema.

     Subo e desço com a mesma intensidade que ele demonstrou antes, entregando-me ao prazer sem reservas. No entanto, seu lado dominante se manifesta e ele rapidamente inverte as posições, deixando-me deitada no chão, subjugada. A intensidade do momento me domina, e eu me entrego à sensação avassaladora de prazer e entrega. As investidas frenéticas dele faz nossos quadris se chocarem e Mason me segura pela cintura. Meus olhos castanhos encontram os seus, compartilhando o mesmo desejo e cumplicidade do nosso segredo. Minha buceta se contrai ao redor dele, anunciando o momento de êxtase se aproximar e assim acontece. Ele me leva ao orgasmo mais uma vez em tão pouco tempo. O moreno tira seu pau de dentro do meu sexo e dá algumas bombadas com a mão até derramar seu gozo sobre minha intimidade. Ele se levanta e fecha a calça. Eu faço o mesmo. ──── Foi só essa vez. Não vai mais acontecer. – Deixo avisado desde agora, caminhando em direção ao carro. ──── Você que pensa, delícia. ─ Ele dá um último tapa na minha bunda antes de entrarmos no veículo. O arrependimento me consome durante toda a viagem. Quando chegamos em casa a desculpa que damos é que a caminhonete tinha atolado no caminho e precisamos sair na chuva pra empurrá-la. A questão era que tínhamos um final de semana inteiro pela frente, muito duvidava que o homem iria contentar-se somente com isso e não tentaria me agarrar de novo. Só me restava pagar pra ver…

No dia seguinte, durante todo o churrasco, eu tento me manter distante do homem, mas nossos olhos se encontram por diversas vezes. Decido entrar na piscina para esfriar o corpo que ficava quente toda vez que olhava pra ele. Me escondo atrás de umas boias grandes de flamingo, unicórnio e ostras do mar no intuito de fugir dos olhares alheios que estavam distantes na edícula enquanto lembrava da noite de ontem. Mal tinha conseguido dormir, somente pensando no momento que tivemos. Me viro para a borda, apoiando minhas mãos sobre ela, observando a paisagem. Foi tudo tão intenso, fora da minha realidade atual, da minha rotina. Sinto um abraço por trás e um beijo quente na minha nuca. Fecho os olhos, meu noivo tinha me encontrado. Ele prossegue com as carícias por minha nuca, descendo pelo pescoço até chegar nos meus ombros onde deixa uma mordida e aperta meus seios por cima do biquini. E eu lembro que ele não é ousado assim para fazer isso em público por mais que estejamos escondidos. Decido virar para vê-lo e a pessoa que encontro é Mason. Imediatamente ele coloca uma mão contra minha boca para que eu não fizesse alarde e com a outra desce até meu ponto mais frágil. Céus, de novo não… Balanço a cabeça negativamente, mas ele não se importa e enfia dois dedos em mim. ──── Goza pra mim de novo, vai… – Tento relutar contra o desejo, mas ele já havia encontrado a região sensível no meu interior e eu fecho os olhos, disposta a cometer o mesmo erro. Como se conhecesse meu corpo mais do que eu, ele sabia onde apertar, quando aumentar ou diminuir a velocidade e ainda estimular meu clitóris com o polegar. Meu amante puxa a parte de cima do meu biquíni para o lado, expondo meu peito e sem pensar duas vezes ele fecha a mão ao redor dele, apertando fortemente e massageando toda a área, dando uma beliscada no bico. Com mais algumas estocadas de seus dois dedos dentro de mim eu não resisto e acabo gozando, mordendo seu ombro para abafar o gemido.

──── Vou te comer direitinho mais tarde… Você é minha puta agora. ─ Ele mergulha, me deixando deixando ali abandonada, fantasiando o que me esperaria mais tarde. O restante do dia passa lentamente, essa seria nossa última noite aqui pois de manhã iríamos voltar pra cidade.
Eu virava de um lado pro outro na cama, incapaz de conseguir dormir. Decido descer as escadas para pegar água na cozinha e tomar um remédio pra insônia. A casa da fazenda dos meus sogros era enorme e tudo estava escuro, por isso tentei ser rápida. Entretanto meus planos são fracassados. ──── Sabia que você que não conseguiria dormir. ─ Mason se vangloria me agarrando por trás, encostando o pau na minha bunda redondinha e arrebitada da academia. Dava pra sentir um volume crescer dentro da sua calça. Ele estava sem camisa, o calor do seu corpo me envolvia. ──── Tira a calcinha pra mim vai. ─ Ele pede sussurrando contra minha nuca e eu me afasto indo até a ponta da mesa. ──── Não, Mason, chega! Eu só vim atrás de um remédio pra insônia. ─ Estava tarde, todos dormiam, se alguém nos visse aqui seria meu fim. ──── Já disse que você é minha puta, tira agora ou eu tiro a força! ─ O moreno me ameaça e eu estico meu braço ao vê-lo vir na minha direção. Como não o obedeço, ele me agarra pelos cabelos com força desproporcional e coloca a outra mão por debaixo do meu babydoll, arrancando minha calcinha com raiva. Não, mais uma vez não. Por que eu vim aqui? Eu me viro para fugir dele, mas o próprio me joga contra o tapete da cozinha e me coloca de quatro. ──── Tá pensando que vai fugir é? ─ Ele puxa mais meu cabelo e aplica um tapa violento no meu grelo. O ardor faz meu corpo vibrar. Ele dá outro tapa. ──── Daqui só sai depois que eu te foder todinha. ─ Colocando-se atrás de mim, o sinto cair de boca na minha bucetinha lisa, passando a língua quente por ela. Eu empino minha bunda, não resistindo. Ele continua chupando com tanta vontade, como se estivesse saciando o desejo de provar meu gosto. Sua língua brincava com meu clitóris e intercalava entre enfiar ela e o dedo em mim. Eu rebolo, fazendo-o lambuzar o rosto na minha buceta, logo acabo gozando na boca dele e ele chupa tudo. Querendo que fosse o suficiente pra ele, tento sair das suas garras e me arrasto pelo chão, mas Mason me puxa e começamos essa disputa tomando um lado mais sério e agressivo. Já tínhamos extrapolado o limite, só seria uma vez e olha nós aqui. Tinha que ter um fim.

Consigo correr pra sala, entretanto ele me alcança e me empurra sobre o sofá, ficando em cima de mim e abrindo a força minhas pernas. Ele abaixa as calças rapidamente e enfia seu pau duro que nem uma rocha em mim de uma vez, sem aviso, sem autorização. Minha buceta ainda estava molhada, por isso ele deslizava com certa facilidade e coloca a mão no meu pescoço pra eu não fugir dali. Mason continua socando até o fundo com brutalidade e eu fecho os olhos, sentido um misto de sofrimento e prazer pelas investidas violentas. ──── É disso que você gosta, né vadia? Que te peguem à força. ─ Ele dá um tapa na minha cara, depois arranca meu vestido, levando os botões a se arrebentarem e voarem, então aperta meus seios enrijecidos, puxando o bico. O nó que se formou em minha garganta se desfez em uma lágrima quando ele aperta mais meu pescoço e corta minha respiração por alguns breves segundos, sem perder a constância das estocadas com seu pau grosso que mais uma vez me arrombou toda. Mason me puxa e me joga no chão de novo pra ficar de quatro, com uma mão ao redor da minha nuca ele me faz ficar com as tetas contra o chão e com a bunda empinada, então se enfia em mim de novo, agora conseguindo entrar mais

fundo por não ter as almofadas atrapalhando. Dava pra sentir a cabeça da sua rola tocar o fundo do meu útero. Ele dá uma sequência de tapas na minha bunda que eu perco a conta e meus gemidos preenchem a sala. Dificilmente alguém conseguiria nos ouvir do segundo andar já que a casa era enorme. Por um momento ele tira o seu cacete pra passar ele por entre minha xota e meu cuzinho, espalhando meu gozo pelo local e enfiando só a cabecinha que dói mais ainda e eu grito mais alto. Notando que eu faria um escândalo se ele me comesse atrás, resolveu me virar novamente, dá uma bombadas no seu pau com a mão e levanta minhas pernas até meus ombros, deixando-as por fora de seus braços e pousando as duas mãos por trás do meu pescoço. Totalmente imobilizada e vulnerável. Minha bunda e buceta já deviam estar vermelhas com a surra que o próprio me deu.

──── Adoro foder essa bucetinha apertada. ─ Ele brinca passando a rola no meu grelo, deixando só a pontinha entrar e sair, e ela piscava em ansiedade pra ser preenchida de novo. Até que mete tudo até o final. Nossos quadris se chocam, o barulho ressoa pelo cômodo silencioso. Dava pra sentir o homem suando. O pau dele entrava e saía com a mesma agilidade de antes, como se não estivesse nem um pouco cansado. Me contraio e solto ao redor dele, vendo-o tombar a cabeça pra trás e fechar os olhos. ──── Isso… Assim… ─ Peço que continue em meio a gemidos e grunhidos nossos, usando as mãos livres para arranhar a parte de seus braços próximo dos ombros. Chego ao que devia ser meu terceiro orgasmo da noite, arqueando as costas e me contorcendo, percebendo isso ele lambuza o pau no meu mel e me levanta pra ficar de joelho e ele em pé na minha frente. Coloco as mãos nas suas coxas e ele deixa a mão esquerda segurando meu cabelo para ficar com cabeça pra cima e usa a destra pra fazer os últimos estímulos no pau até gozar. Com meus olhos fechados, ele derrama seu leitinho quente na minha boca entreaberta e rosto, eu engulo tudo, lambendo os lábios no final. Totalmente satisfeitos, eu me levanto e cada um segue para seu quarto após juntar suas coisas. Amanhã tudo voltaria ao normal quando fôssemos embora, mas eu com certeza não iria me esquecer desse final de semana insano.

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