O arrependimento da esposinha adultera

Lucia sabe exatamente como Rafer, seu patrão, vai lhe mordiscar as polpas da bem torneada e rechonchudas nádegas pra em seguida tentar fazer o mesmo no seu períneo. O máximo que consegue e esfregar vigorosamente a língua por toda a extensão entre a xaninha e o anus dela.
Logo Lucia soluça alto com a língua do patrão se inserindo o mais que pode em seu anelzinho rosado.

Rafer está sentado e Lucia com os joelhos apoiados nos braços da cadeira, esfregando sua bojuda nádega no rosto dele. Ele tem os braços passados em volta das coxas dela e sua longa e grossa piroca balança no ar.
Lúcia tenta abocanhar seu objeto de desejo e para isso ela apoia as duas mãos na mesa a sua frente e abaixa a cabeça o máximo que pode, mas só consegue faze sucção na cabeçorra.

Ela abre uma das gavetas e retira um envelope com o preservativo. Não tendo nenhuma dificuldade em envelopar o caralhão, ela exclama.
– Mete! Mete, seu velho escroto! Mete essa rolona em mim! Mete! Me faz de puta mais rampeira que voce já conheceu!

Os joelhos de Rafer servem de base para os calcanhares dela e os braços da cadeira servem de apoio às mãos conforme ela vai se abaixando até sentir a ponta da enorme glande lhe beijar o anus. O patrão segura firme a sua rola, não deixando que saia fora do rumo do túnel do cusinho daquela jovem belíssima.
– Aaaah, seu canalha! Me enraba como uma depravada que sou… que sou agora! Essa…se…será a…a última vez! Nunca mais…nunca mesmo, vai fazer isso…isso comigo! Nunca mais! Nunca…mais voce vai me… me enrabar! Aaaarrr!

Lucia sabe como apressar ou retardar o gozo de Rafer. E é sempre uma condição que ele sempre goze duas ou três vezes, deixando-o toda lambuzada e com o cusinho ardendo, mas saciada.
Agora ela está querendo que ele não goze ainda. Ela rebola freneticamente até sentir as veias da imensa tora pulsarem dentro de seu cusinho e Rafer passar a arquejar fortemente. Esse é o sinal que ela tem que parar se quiser engolir a primeira ejaculação pela garganta abaixo.

Agilmente, mas com leveza, Lucia se desenrosca do patrão e se posiciona entre as pernas dele e retira rapidamente a camisinha, não evitando a primeira golfada de esperma perdida no ar. As golfadas seguintes lhe enchem a boca de tal modo que ela tenta não se engasgar e engolir tudo ao mesmo tempo.
– Vem… vem de novo! Sobe aqui, sua gostosa piranhuda! Vem… vem botar chifre no… no teu maridinho, vem! Vem fa…fazer ferro com ferro! Vem… vem me dar tua bundinha, sua adúltera safada! Vai…se encaixa, sem-vergonha linda!!

Quando dá dezoito horas, Lucia e Rafer já estão se dirigindo pra casa dela. Ele estaciona numa esquina perto de um ponto de ônibus. Ela sente Rafer olhando seu perfil e não quer virar o rosto, nem encará-lo.
– Não deveríamos acabar assim, querida… Era questão de tempo e voce seria promovida novamente… E teu marido como motorista do Uber… sei não! Mas, se esta é tua vontade mesmo, eu vou montar uma butique pra vo…
– Não, Rafer! Esse é uma decisão moral e de eu ter a certeza de que nunca mais levarei essa vida de devassidão e ficar enganando meu marido! A coisa chegou a tal ponto que eu estava ensinando o Valter a me depravar!
– Uéé! E não é bom isso!?Voce ter dois machos que te satisfaçam!? Um que corneia e o outro que não sabe que é!!
– Deixa disso! Não fica tripudiando, ô canalha! A coisa é mais séria do que ser submetida a sodomia!
– Mas… voce sempre gostou dessas nossas tardes! Voce está sendo hipócrita! Me conta a verdade, Lucia!!
– Eu estou grávida!
– Meu!
– Não! Claro que nãão! E nas orgias que voce me levou, eu ainda estava tomando a pílula! Valter sempre quis um filho!
Assim, já aproveitei bastante e agora tenho que dar um basta nisso! Além disso como vou encarar a mim mesma sendo submetida a teus impulsos carregando na barriga o filho de meu marido!? Não, não e não! Já tá decidido! Adeus!

Rafer ficou paralisado quando Lucia abriu a porta do carro e saiu caminhando.

Em casa, Lucia é abraçada e beijada apaixonadamente pelo marido. Ela tinha posto a mesa, mas Valter insistiu que fossem pra cama antes. A penetração vaginal já não lhe pareceu tão estranha. Lucia gozou intensamente de um modo totalmente diferente do que era submetida por Rafer. Parece que a ansiedade da gravidez lhe despertava esse tipo de contentamento sexual satisfatório.
Porém, Valter teve que se acostumar a acariciar o cusinho da esposa com os dedos, sempre que ela pedia.

Lucia recebeu uma bolada que sabiamente não deixou que Valter soubesse e lhe deu o relativo ao fundo de garantia. Eles gastaram parte disso com o enxoval do bebê.

Três meses depois e com a barriguinha protuberante, Lucia subia pelas paredes ansiando pela chegada do marido para irem pra cama. Valter já não se aguentava mais.

No quarto mês, Lucia move a cabeça suavemente, enquanto é beijada no pescoço e na nuca., seus seios são acariciados com certa rudeza, tanto que de vez quando espirros de leite materno saem de seus mamilos.
Sua barriguinha, agora um pouco mais crescida roça no baixo ventre de quem está com o pênis engolido por sua vagina. Quem lhe beija a nuca, projeta a cabeça mais pra frente e Lucia vira o rosto até ser beijada por ele. Coincide com o deslizamento por completo de uma rolona em seu cusinho.

Quando Valer chega em casa encontra os dois ex-patrões da esposa, tomando cafezinho e conversando. Lucia tem um semblante radiante no rosto, tornando-a mais bonita. Engordou um pouco.
– Meu amor, chamei o dr. Rafer e o dr. Joel, porque eles queriam saber como eu estava. Eles iam me mandar flores, mas insisti que viessem! De repente me deu uma saudade tamanha dos tempos lá na firma!
– Ficamos preocupados com esse súbito desejo dela, Valter! Poderia ser prejudicial ao bebê!
– Aah claro! Agradeço. Mas que estranho! Os dois mais altos diretores da firma… aqui em minha casa!?
– Oh oh… Já que voce chegou e vemos que a Lucia está feliz e bem, é hora de ir embora!

Já a sós, um irritado e curioso Valter se dirige a esposa.
– O que foi isso!? Esse filho da puta do Rafer me humilhou quando me despediu e quase me pôs na cadeia devido aquele desfalque que eu e teu pai demos na firma! E agora voce fica de conversinha com eles!?
– Aaah, perdoa maridinho!! Deve ser algo relacionado com a gravidez! Não vai mais acontecer! Me dá um beijo?

Durante esse espaço de tempo, Lucia ía à ginecologista duas vezes por semana, no entanto na agenda da médica só constava uma vez. Rafer e Joel se revezavam em satisfazer a compulsão anal de Lucia.

Quase com oito meses, Lucia recebeu uma estadia num luxuoso spa pra gestantes. Valter até concordou que ela fosse sozinha. Só assim teria um alivio.
No Shagger-La Naturelle resort, Lucia foi atração durante três dias se exibindo como a mais bela gestante adúltera e submetida a sodomia. Recebeu um cachê de seis mil dólares pelas três exibições.

Convido meus leitores a visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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