Minha esposa pediu e eu transei com ela e seu amante

Meu nome é Alessandro e minha esposa se chama Ana Rosa. Eu tenho 50 anos e ela 49.
Tenho 1m70, 100 quilos e sou moreno. Ela tem 72 quilos, loira, seios e bunda grandes, e coxas grossas. Estamos juntos há 25 anos e casados há 23. Temos uma filha de 21 anos.
Como já relatado, começamos no mundo liberal quando estávamos na faixa dos 40 anos.
Sempre tive muito desejo de vê-la com outro, o que se tornou uma gostosa realidade. Por outro lado, ela desde o início não admite que eu fique com outra mulher. Por mim, tudo bem.

No conto anterior, descrevi como foi a primeira trepada entre Ana e Celso, meu amigo fotógrafo, quando ela ganhou de presente um ensaio sensual no motel mais caro da cidade, com a minha presença.
Também foi a primeira vez em que ela deu para alguém de dentro do nosso círculo social.
Depois disso, Celso se apaixonou por Ana. Começou a aparecer frequentemente em nossa casa, quase sempre quando nossa filha não estava, por razões óbvias.
Ana o esperava deitada em nossa cama e cumpria sempre o mesmo “ritual”: antes de começar a trepar, ele tinha que lamber seus pezinhos.
Na maioria das vezes eu estava no trabalho e ela deixava o celular gravando para nós dois assistirmos mais tarde.
Nas noites anteriores às suas visitas, Ana não transava comigo e pedia para que a depilasse, deixando cuzinho e xotinha lisinhos.

Eu não gostava muito, afinal sempre gostei de sua buceta com ralos pelinhos, o que não tinha mais. Mas aceitava, sempre na condição de marido submisso à esposa safada que tem.
Ana me contou que Celso sempre deixava a bunda empinada em algum momento da transa. Então, aos poucos, ela descobriu que era para ser enrabado por seu dedo, como aconteceu na primeira vez em que transaram.
Na ocasião, Ana alternava entre meu rabo e o dele, chupando e enfiando o dedo bem no fundo.
“Quer comer o Celso?”, perguntou ela certa vez para mim enquanto transávamos.
“Eita… Ele te pediu isso também?”, respondi. Ana riu e disse que não.

“Não pediu, mas eu adoraria ver você comendo seu amigo que come sua esposa”, disse ela com um sorriso bem maroto em tom de provocação.
“Quem sabe… rs”, respondi, e Ana sentiu que meu pau ficou mais duro.
“Nossa… isso tudo é vontade de comer o cu do seu amigo, corno? Nem para mim esse pinto fica duro assim”, ela questionou, apertando forte minha rola.
Imediatamente ela parou de dar para mim. E, como sempre, colocou os pés na minha boca e puxou com toda força meus mamilos. Gritei de dor.

“Você não só vai comer o Celso, pra matar essa sua vontade, como também vai dar pra ele, seu puto”, ordenou Ana.
Quando Celso ligou para ela no dia seguinte, para combinar o horário em que se encontrariam a tarde, quando minha filha não estivesse em casa, Ana já lhe deu o recado.
“Vai ser a noite amanhã. Minha filha vai ao cinema com os amigos e o Alê vai participar”, disse ela.
“Vai só olhar, né? Não quero dividir você com ele”, reclamou Celso.

“Vai participar sim. E trate de obedecer tudo o que eu mandar, senão acabou nosso romance”, ela respondeu.
Veio o sábado. Celso chegou em casa meio receoso, mas como sempre gentil e carinhoso com Ana.
Me cumprimentou com um abraço e a beijou na boca, demoradamente, retribuído por ela.
Ana estava com tanto tesão que simplesmente dispensou qualquer formalidade. Já nos puxou para o quarto e começou a tirar a roupa.
Também nos despimos e ela então ajoelhou-se na frente de Celso e começou a mamá-lo.
O pau dele ficou instantaneamente duro. Ela me olhou, riu e disse: “Tá vendo, ele é bem mais macho que você”.
Ela pediu para que eu também me agachasse e ao mesmo tempo em que sugava aquela pica, me beijava em seguida.
De repente, com meu rosto quase colado ao dela, Ana coloca aquele pinto dentro da minha boca.
Era a primeira vez que eu chupava um cacete. Se gostei? Ana descobriu quando meu pau denunciou meu tesão.
Ela sorriu e começou a empurrar minha cabeça contra aquele pinto duro. Celso ficava apenas olhando, enquanto puxava os biquinhos dos seios de Ana.

Ela se levantou e começou a beijá-lo, descendo as vezes para seus mamilos. Mordia com força, ele urrava e levava tapa na cara.
“Cala a boca!”, exclamava ela. Quando eu engasgava com a piroca quase na minha garganta, ela também me batia no rosto.
“Chupa seu amigo, filho da puta”, dizia.
Ana então deitou-se na cama com as coxas bem abertas. Me chamou e pediu para eu comer sua xota, já ensopada de tesão.

Minha rola, que há muito tempo não ficava tão dura, entrou facilmente naquela gruta quente.
Ela puxou Celso para o lado, mas de costas. Pediu para ele se agachar sobre sua boca e começou a lamber aquele cuzinho, que piscava de desejo.
“Mais forte, corno”, gritou Ana. “Mete com mais força nessa buceta que é sua e do seu amigo”.
Eu estava enlouquecido de tesão com aquilo tudo. Foi quando Ana começou a enfiar os dedos naquele rabo peludo, primeiro um, depois dois de uma vez.
Celso gemia num misto de dor e desejo.
Ela enfiava os dedos cada vez mais rápido, tirava e colocava em minha boca para eu chupar enquanto eu bombava na sua buceta.
As vezes parava e sentia meu pau pulsar dentro dela.

Ela parou, se virou e empurrou Celso contra a cama, de bruços.
“Empina esse rabo”, falou alto.
“Vem corno, aproveita que esse pinto está tão duro e mete nesse cu”, ordenou nossa rainha.
Como o cuzinho dele já estava muito melado de tanto ela chupar, meu pau entrou de uma vez, até a metade. Com dez bombadas, já foi até o talo.
Celso deu um gemido alto, seguido de um grito.
Ana começou a bater uma punheta para Celso e desafiou: quem gozasse mais rápido, iria trepar até gozar dentro do seu cuzinho.
Celso ainda não havia comido o rabinho da minha esposinha. Ela dizia que ele teria de conquistar o acesso numa ocasião especial, exatamente aquela.

Segundos depois, ele gozou. Logo na sequência, também enchi sua bunda de porra, que se misturou com um pouco de sangue.
“Huuummmm….”, comemorou Ana, que passou a lamber o gozo de Celso e me beijou em seguida.
“Agora senta na cadeira, corno puto”, disse Ana para mim, apontando para o canto do nosso quarto.
Ela olhou para o relógio e disse a Celso: “Minha filha deve chegar em cerca de meia hora. Faz esse pinto mole ficar duro novamente e vem comer meu cuzinho que você tanto sempre quis”.
Ele virou-se e começou a punhetar aquele pinto flácido, que não se manifestava. Ana fez um sinal de negativo com a cabeça e me chamou.
“Chupa de novo essa pica, mas não temos muito tempo”, disse.

Comecei a lamber inteira, da cabeça até embaixo. Aos poucos, o pinto foi ficando duro novamente.
Ana então sentou-se em sua boca, esfregando a buceta e o cu em movimentos fortes de vai-e-vem.
A pica de Celso então ficou enrijecida.
Ana me afastou e sentou no pau dele, todo avermelhado de tanto ser sugado.
O pinto entrou, ela rebolava e gritava de prazer, se masturbando ao mesmo tempo. Pouco depois, eles gozaram. Celso dentro daquele cuzinho delicioso e lisinho, pela primeira vez.
Ana sequer deixou que ele tomasse um banho antes de ir embora, pois nossa filha poderia chegar a qualquer momento e não seria bom ver seu pai chupando a rola de outro homem e depois ele comendo sua mãe.
Celso tinha roupas suas em nosso guarda-roupa, já que eles tomavam banho juntos depois de cada trepada. Dessa vez, ele se vestiu rapidamente e foi embora. Eu e Ana fomos tomar banho.

“Gostou, corno?”, ela me perguntou debaixo da água enquanto eu a ensaboava.
“Sim, gostei muito. Quero repetir”, respondi.
“Claro que vamos repetir. Você ainda não deu para seu amigo”, me disse ela sorrindo.
Nos vestimos e fomos para a sala assistir TV, à espera de nossa filha.
Natália chegou e veio com uma amiga e um amigo, todos da mesma idade, aproximadamente 21 ou 22 anos, que ficariam ali por algum tempo antes de irem embora. Pedimos pizzas.

Enquanto esperávamos, notei que o garoto não tirava os olhos de Ana. Ela estava de blusinha sem sutiã e com um short de algodão que deixava as popinhas de sua bunda gostosa a mostra, que havia acabado de ser devorada pelo seu amante e meu amigo.
Ana também percebeu. E me olhou com aquele mesmo sorrisinho safado de sempre, passando levemente o dedo em sua xotinha deliciosa.

Deixe um comentário