Metendo no sofá do corno

Era cedo, umas 7 horas da manhã e uma vontade louca de foder com ele, faziam dias que a gente não se via, apenas as mensagens no celular, as chamadas de vídeo picantes e a marquinha de sol que eu havia feito novamente para lhe agradar, me deixaram em um estado constante de tesão, não conseguia parar de pensar nisso, toda hora imaginando como seria gostoso foder com ele, sempre muito excitada, derretendo de desejo por aquela pica maravilhosa.
Infelizmente, como já disse em contos anteriores, apesar de nos gostarmos muito, somos casados com outras pessoas e eu moro em uma cidade pequena, onde todo mundo fala de todo mundo, isso dificulta ainda mais os nossos encontros. Mas, naquela manhã, acordamos cheios de vontade e resolvemos nos ver de qualquer maneira, a coragem e o tesão tomaram conta da gente. Eu disse pra ele vir na minha casa, já que o corno tinha saído e demoraria um pouco para voltar. Queria pelo menos um beijo, sentir seu cheiro e matar um pouco daquela saudade.

Minutos depois ele chegou, fechei o portão e entramos, não falamos quase nada ou nada, fomos nos beijando loucamente, sua língua invadiu minha boca e procurou a minha língua para matar a saudade. Suas mãos percorriam meu corpo. Estava sem calcinha, vestida apenas com a camiseta do corno. Ele passou a mão em toda parte do meu corpo e se abaixou um pouco para começar a chupar meus seios, apertando e mordendo do jeito que eu gosto. Depois foi descendo até chegar na minha buceta, que de tão molhada já escorria aquele mel que ele tanto ama, ah, que delicia aquela boca, minha buceta esperava há dias por aquele toque, aquela chupada! Puxei ele de volta para nos beijarmos novamente e então, foi a minha vez, desci direto pra aquele pau delicioso que eu tava morrendo de

saudade, louca pra ver, sentir, chupar e tudo que tivesse vontade. Ele pressionou minha boca sobre aquele pau lindo e gostoso e mamei, lambi, chupei a cabeça para depois enfiar tudo na boca e deixar babado. Segurei seu pau e comecei uma punheta enquanto lambia seu saco. Voltei a chupar de novo e bater com ele na minha cara implorando pra ele me foder logo, pois tudo tinha que ser muito rápido, estávamos correndo o risco de que meu corno chegasse a qualquer momento.
Eu queria mais, chupar mais, mas a gente queria tudo, tudo que desse pra fazer, ele me colocou de joelhos no sofá da sala, o sofá onde meu corno senta para assistir tv. Pincelou o pau na entrada da minha buceta e penetrou devagar, seu pau deslizou fácil devido a estar super molhada com tudo aquilo.

Ele ficou observando o vai e vem do seu pau que fazia aquele barulhinho gostoso de quando estou muito molhada e também a minha bunda, a marquinha, que ele acha muito sexy e só faço por causa dele. Eu coloquei uma mão na minha buceta e enquanto ele me fodia, eu batia uma siririca.
Ele pedia para comer meu cu, mas não dava tempo, confesso que estava morrendo de medo do corno chegar mas mesmo assim, valeu a pena.

Como já tinha muito tempo, pedi pra ele gozar logo, pq realmente estava muito perigoso. Ele avisou que ia gozar, me ajoelhei em sua frente e comecei a chupar seu pau de novo. Estava ainda mais gostoso pq agora também tinha o gosto da minha buceta. Eu lambi toda a extensão do seu pau para depois me concentrar na cabeça e começar uma punheta pra ele.
Ele me disse que era a hora, ia gozar e derramou todo seu leite quente na minha boca. Engoli cada gota sentindo o delicioso sabor da sua porra e eu estou até agora lembrando e querendo mais.
Assim que ele gozou, nos olhamos com aquele olhar de que tínhamos feito mais uma loucura de amor.

Meu irmão chegou quando ele estava de saída, ficou desconfiado com aquela situação, me fiz de desentendida, não falei coisa com coisa, enquanto isso, limpava o resto da porra que estava em meu rosto, ele fingia acreditar no que eu falava e o galego foi embora todo satisfeito.
Apesar do susto, foi maravilhoso, inesquecível, como sempre é.

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