Empregadinha

Me chamo Isabel (nome fictício) 20 anos, morena, 1,65 de altura, magrinha, cintura fina, coxa grossinha e bunda empinada. Tenho o cabelo longo e cacheado.

Trabalho como empregada na casa da minha prima há 6 meses. Faço de tudo: passo, lavo, cozinho. Apesar da casa ser pequena, minha prima é muito exigente e reclama de tudo que eu faço, uma chata! O marido dela, Daniel (nome fictício) é mais de boa comigo, mas quase nunca está em casa pois trabalha muito.

Ele tem uns 1,85 de altura, corpo sarado, cabelo loirinho e olhos azuis. Conheci ele no casamento dos dois e o achei um gostoso. Na época eu tinha uns 15 anos e ele trinta. Atualmente ele tem 36 e parece que tá ainda mais gato.

Num sábado, a chata da minha prima saiu cedo pra passar o fim de semana com os pais em outra cidade e só voltar na segunda. A vadia me passou mil trabalhos pra fazer. Daniel ficou em casa.

Ainda era de manhã quando cheguei na cozinha com meu uniforme de empregada e ele estava lá tomando café. “Pra que usar uniforme hoje, Belzinha? É sábado, po! Não precisa disso.” Sempre que ele me chama de Belzinha eu fico molhada. Aquela voz grossa e rouca e me chamando assim me deixa doida. “Então ta bom, chefe.” Fui pro meu quartinho de empregada e coloquei uma blusinha branca apertada e transparente que faz meu biquinho aparecer pelo tecido e um short larguinho e curto que deixa a poupa da minha bunda de fora. Afinal, preciso de roupas confortáveis pro tanto de trabalho que vou fazer!

Após arrumar o andar de cima, resolvi ir arrumar a sala. Daniel estava lá sentado no sofá assistindo futebol. Me agachei de costas pra ele pra tirar o pó do móvel da sala e senti que minha bunda estava bem aparente e amostra pra sua visão. Quando levantei e o olhei, vi que seu pau estava duro por dentro do short. Comecei a rir “Ta rindo de que Belzinha?” mordi os lábios e respondi “Da pra ver que seu pau ta duro embaixo do short” Ele sorriu da forma mais sacana “Ver você de quatro balançando essa bundinha me deixou assim”

Fiquei vermelha e não disso nada, apenas o olhei de cima a baixo e sorri. Queria abaixar aquele short e chupar a piroca dele até ele gozar na minha garganta mas preferi provoca-lo mais. Fui para a cozinha fazer o almoço.

Quando estava virada pra pia, distraída lavando os vegetais, senti aquele corpo grande e quente colar em mim por trás. Era Daniel, claro. Seu pau, super duro, roçou na minha bunda e ele parecia TÃO grande. “Meu pau ta latejando por sua culpa, gatinha, vai me deixar assim e não fazer nada?” Ele falou. Não aguentei e soltei um gemido agudo, jogando um pouco minha bunda pra trás pra sentir melhor seu caralho contra mim. Que delicia mas preciso resistir mais um pouco.

“Para com isso, Daniel, seu almoço ta quase pronto” disse empurrando ele e terminando de fazer o almoço. Assim que acabei, servi seu prato como a boa empregadinha que sou e fui para o andar de cima enquanto ele comia. Era hora de entrar em ação.

Fui para o quarto que ele divide com minha prima. O quarto é lindo, cama enorme. Abri o armário dela e peguei uma sacola da Victorias Secret. Ela havia comprado uma lingerie pra usar com ele mas nem sei se esse casalzinho de merda transa. Sacola estava lacrada, então creio que não. A lingerie era bonita, até que a corna tem bom gosto. Branca, de renda, bem delicadinha. Tirei minha roupa toda e vesti a lingerie da minha priminha.

O sutiã ficou perfeito no meu peito, as rendas brancas deixando o bico dele durinho a mostra. A calcinha pequena ficou totalmente enfiada na minha bunda e quase deixou minha bucetinha de fora também. Passei a maquiagem da minha patroa e me olhei no espelho: Estava toda gostosa, vestindo sua lingerie e usando sua maquiagem pra dar pro seu esposo.

Me ajoelhei na cama e chamei Daniel. Ele arregalou os olhos quando chegou no quarto e me viu só de calcinha e sutiã na sua cama. “Já almoçou?” perguntei. Ele só balançou a cabeça, atordoado demais pra falar. “Então agora ta na hora da sobremesa, chefinho.”

Ele sorriu e subiu na cama, pegando meu corpinho em seus braços fortes. “Que putinha deliciosa” ele falou com a voz rouca e me beijou com muita vontade, fazendo eu me sentar em cima dele e apertando meus peitos com força. “Vai me comer na cama da tua mulher, vai?” perguntei. “Hoje você que vai ser a minha mulher.” Ele falou me deixando doida.

Sem mais delongas, me ajoelhei na cama, abaixei seu short e deixei seu pau pular pra fora da roupa. O pau dela era perfeito, grande, grosso, a cabecinha rosa e brilhando. Lambi meus lábios e sem cerimônias enfiei aquilo tudo na boca, sentindo aquela piroca grande e gostosa destruir minha garganta. Ele gemeu e segurou forte o meu cabelo. Subia e descia a cabeça rapido com seu cacete fodendo minha boquinha, ele gemendo jogando minha cabeça mais pra frente, enfiando o pau ainda mais fundo. “Minha esposa nunca me chupou tão bem assim” Sorri com seu pau na boca, masturbando com a mão o que não cabia na minha garganta. “Aposto que ela também não senta como eu.” respondi. “Mas você é uma safada mesmo, Belzinha” ele riu. “Você ainda não viu nada.”

Ele me pegou pela cintura e me jogou na cama. Abaixou meu sutiã e segurou meu peito esquerdo com uma mão e encaçapou o direito com a boca. Daniel é todo grandão, a ponto de todo o meu peito caber perfeitamente dentro de sua boca molhada e quente. Meus olhos rolavam de tesão enquanto eu gemia e roçava minha bucetinha encharcada em sua perna, deixando ele todo sujo com meu melzinho. Ele chupou e sugou meus dois peitos com gosto, deixando eles totalmente molhados e vermelhos. Foi descendo os beijos até chegar na minha calcinha.

Me encarou com aqueles olhos azuis safados antes de começar a me lamber por cima da renda da calcinha, causando uma fricção tão gostosa no meu grelinho que eu gritei de prazer enquanto lágrimas rolavam dos meus olhos “Chefinho, isso é muito gostoso.” eu disse gemendo. “Ta gostando ne, sua piranhazinha?” eu fiquei ainda mais louca com a forma que ele me xingou. Ele continuou me chupando por cima da calcinha de renda, misturando sua saliva com meu melzinho e causando uma grande bagunça. Finalmente ele desceu a calcinha e foi com aquela língua grossa e quente direito no meu buraquinho, enfiando ela lá dentro e indo e voltando. Ele estava me fodendo com a língua enquanto o dedo alisava meu grelo. Eu estava quase desmaiando de prazer, gritando eu puxando seu cabelo loiro.

Comecei a rebolar em sua língua, fazendo ela ir e voltar mais rapido, seu nariz roçando forte no meu grelo. Acabei gozando daquele jeito. Ele levantou a cabeça e riu. “Que bucetinha gostosa. Pena que agora eu vou arrombar ela com o meu pau.”

Ele nem deixou eu descansar do primeiro orgasmo e enfiou aquele pau enorme dentro de mim de uma vez só. Ele era muito grande mesmo e no começo doeu bastante. “Vai com calma, chefinho.” Ele começou a entrar e sair rapidamente. “Você me provocou o dia inteiro, agora aguenta, vagabunda” disse pegando no meu pescoço e aumentando a intensidade dos movimentos.
Gemi de dor enquanto sua pica grossa e grande entrava e saia da minha bucetinha. Mas logo a dor se transformou em prazer e tesão e eu fiquei toda molhada, só facilitando pra que ele entrasse e saisse com mais facilidade. “Isso, mais forte” pedi. Ele continuou metendo, entrando e saindo com vontade e, segurando minha cintura com tanta força que parecia que ia me quebrar.

“Deixa em sentar em você, por favor.” Pedi. “Como quiser, Belzinha” Ele disse se sentando na cama e eu sentei por cima dele, pegando seu pau com a mão e o enfiando na minha entrada molhadinha. Comecei a rebolar e subir e descer enquanto ele segurava minha cintura e me beijava com vontade, sua língua invadindo minha boca com tesão.

“Sua esposinha senta assim, chefe?” disse subindo e descendo meu quadril em seu pau. Ele estava tão excitado e fora de si que nem conseguiu responder, apenas segurou meu quadril e começou a guiar meus movimentos pra que eu subisse e e descesse mais no seu pau.

“Acho que gozar.” ele avisou. Aposto que aquele saco está cheio de porra pra mim. “Quero seu leitinho dentro de mim” falei. Ele me jogou de novo na cama, me colocando de quatro. “Ainda tem mais.” ele disse e sem aviso prévio, enfiou seu pau no meu cuzinho Gritei de surpresa mas adorei aquele pau grandão arrombando meu cu sem pena. Comecei a gemer de tesão e rebolar no sua piroca gostosa “Sabia que a putinha ia gostar de um anal surpresa. Sua prima nunca me deixou fazer, você é tão melhor que ela.” Ele disse metendo aquele pauzão no meu cu, me esfolando todinha. Ele apertava minha bunda com força e eu sentia suas bolas pesadas batendo na minha coxa.

Ele entornou toda a sua porra dentro do meu cuzinho, me deixando cheia de leite. Enfiou três dedos na minha buceta e só tirou quando eu gozei pela segunda vez.

Passamos o resto da semana fodendo, fazendo todas as posições possíveis enquanto eu usava as lingeries da corna da minha prima. No domingo, antes dela chegar, prometemos que sempre teríamos as nossas transas as escondidas, mesmo com ela em casa.

Deixe um comentário