O dia que eu dei para o motorista do Uber

Olá amores, Dri aqui de novo para contar mais uma aventura. Sou Pretinha, cabelo cacheado, olho castanho, 160 alt, 55 seios pequenos e bunda grande. Espero que gostem deste conto.

Era carnaval em 2018 e eu iria aproveitar de fato o meu primeiro carnaval na cidade grande. Como garota de interior que sou, e tendo mudado para Belo Horizonte quando a cidade não tinha muita tradição carnavalesca, eu nunca tinha de fato aproveitado a folia de rua como deveria. Porém o carnaval de 2018 prometia ser um dos maiores que a cidade já tinha e eu estava doida para experimentar a festa da carne.

Sai praticamente todos os dias, indo de bloquinho em bloquinho. Dançando muito, bebendo e beijando muito na boca.

Numa sexta feira eu e minhas amigas saímos umas 8 da manhã e fomos para o primeiro bloquinho. Lá eu já beijei dois garotos e foi para outro bloquinho. Continuei beijando e beijando e vez ou outra um se empolgava demais, pegando na minha bunda nos meus seios e até tentando enfiar a mão no meu short. Teve até um garoto que me beijou no pescoço e em seguida abaixou meu top e chupou meu peito no meio da rua. O empurrei e briguei com ele, afinal ele tinha passado um pouco do ponto. Na mesma hora, outros rapazes o espantaram que saiu correndo para longe dos meus defensores.

Já era finalzinho da noite e eu e minhas amigas estávamos na região da Pampulha aonde se aglomerou muitos carros de som e ambulantes e transformou a orla da lagoa e uma festa de rua. Lá fiquei com mais um garoto e este até quis me levar para um lugar mais íntimo, para que a gente pudesse ficar a sós e mais a vontade. Porém, eu não estava muito afim de transar com ele, mesmo tendo-o o beijado bastante e deixado ele me dar uns apertões na bunda. Depois de um pouco de insistência, o garoto desistiu e foi procurar talvez outra garota mais disposta do que eu.

A madrugada já se aproximava e eu e minhas amigas decidimos que era hora de voltarmos para casa. Fui chamar o Uber mas infelizmente minha bateria tinha acabado, duas de minhas amigas nem levaram o celular e a última que era nossa salvação também estava sem bateria. Ficamos ali na rua pensando em como iriamos voltar para a casa, talvez pegar um taxi, mas naquele horário e naquela região ficaria muito caro. Foi então que vimos um carro vindo em nossa direção. O motorista era um rapaz de uns vinte e poucos anos, barba bem feitinha cabelos curtos e corpo magro. Estava aparentemente procurando alguém em meio a multidão de foliões e foi ai que tive uma ideia.

Me aproximei do carro que andava devagar e o motorista olhou para mim e parou. Olhou para o celular que estava preso ao suporte n painel e em seguida falou:

– Você que é a Marta?

– Não, o senhor é Uber? – Eu perguntei.

– Sim, mas estou com uma viagem para Marta.

– Ai moço, leva eu e minhas amigas, eu te pago por fora. Ficamos sem bateria e não tem como a gente chamar outro carro. – Eu pedi, quase suplicando. O rapaz pensou por alguns segundos, cancelou a corrida da tal Marta e falou pra gente entrar. Minhas três amigas entraram no banco de traz e eu fui no banco da frente.

No carro descobri que o motorista se chamava Marcos, que tinha 22 anos, que ele era solteiro, que fazia faculdade, estagio e dirigia o Uber para ter uma renda extra. Normalmente eu não era de ficar de papo com motorista de Uber, prefiro ficar calada no meu canto a viagem toda. Mas meu santo bateu com o de Marcos logo de cara e a gente ficou conversando a viagem toda. Ele iria deixar minhas amigas, cada uma em suas casas e por último me deixar na minha casa.

No banco de traz as meninas já cochilavam exaustas enquanto no banco da frente eu conversava sem parar com o motorista. A viagem demorou quase 1 hora desde que ele nos pegou na Pampulha até ele terminar deixar todas as garotas em casa e seguir para o meu apartamento. Quando lá chegamos ele estava contando uma história de outro passageiro quando parou em frente ao prédio. Ele parou por alguns segundos, achando que eu iria sair do carro, mas eu fiquei lá, estava interessada em saber o fim da história, então ele continuou por mais uns 5 minutos até contar todo o caso. Quando terminou demos muita risada da história e depois ficou um silêncio de alguns segundos.

– Você disse que daqui já vai pra casa, não é? – Eu comentei quebrando o silêncio.

– Sim, já programei o aplicativo pra me dar só corridas pra casa. – Ele respondeu.

– Quer subir? – Eu perguntei. Eu realmente tinha gostado do garoto e queria ter algo a mais com ele. Tomar uma iniciativa com um homem nunca foi problema pra mim quando eu estava realmente afim, e não seria agora. Marcos sorriu e falou que sim.

Subimos até o meu apartamento e assim que fechei a porta começamos a nos beijar. Não foi ele que me beijou, ou eu que o beijei. A decisão foi tomada ao mesmo tempo, apenas nos beijamos. Ele me pegou pela nuca com a mão direita enquanto a esquerda desceu pelas minhas costas até se repousar na minha bunda. Marcos apertou com força e desejo e eu suspirei. Adoro quando me beijam e apertam minha bunda.

Meu suspiro foi um sinal verde para ele ir mais além. O beijo na boca desceu para o pescoço. A mão direita que antes estava na nuca, escorreu para a bunda junto com a esquerda e ambas apertaram. Suspirei mais uma vez e a boca de Marcos foi para meu peito. Ele não precisou das mãos para abaixar meu top, o fez com a boca mesmo deixando meus dois seios à mostra, bicos duros de tanto tesão.

Após outro suspiro meu, Marcos começou a chupar meus peitos. Começou pelo da esquerda enquanto as mãos adentravam pelo meu short e apertavam minha bunda mais uma vez. A boca deslisou par o outro peito, chupou e as mãos apertaram minha bunda novamente.

Marcos me virou de costas para ele. Suas mãos subiram e seguraram meus seios. Senti meus bicos sendo pressionados pelos dedos polegares e indicadores dele. Na minha bunda eu sentia o pau dele duro roçar e foi então que a empinei e rebolei devagar. Dessa vez foi ele que suspirou e em seguida apertou meus peitos. Me beijou no pescoço, mordeu minha orelha e deslisou a mão direita pela minha barriga e em seguida a colocou dentro do meu short. Rebolei outra vez roçando minha bunda no pau de Marcos, e outra vez ele suspirou.

Pegou minha calcinha e colocou de lado, sentiu na mesma hora meu melzinho molhar seus dedos. Me virou de frente pra ele e mais uma vez me beijou e apertou minha bunda. Falei para irmos para o quarto e ele concordou. Caminhamos pelo apartamento nos beijando e tocando o corpo um do outro. Já dentro do quarto, Marcos me pegou no colo e me colocou na cama. Veio por cima de mim beijando meu corpo. Começou pelo pescoço e depois abocanhou meus seios outra vez. Chupou passou a língua nos bicos por alguns momentos até que voltou a descer, beijou e mordeu minha barriga. A boca dele desceu cada vez mais até chegar abaixo do meu umbigo. Marcos então abriu meu short e em seguida o tirou. Ele parou e me olhou por alguns segundos, deitada e apenas de calcinha. Em seguida começou a beijar meus pés, foi subindo até minhas coxas onde passou a alternar entre beijos e mordidas suaves. Eu apenas fechei os olhos e fui curtindo os toques que ele me dava.

Marcos então tirou minha calcinha, cheirou e em seguida a jogou para o canto do quarto. Em seguida se deitou e me beijou entre as pernas. O toque do lábio dele me fez tremer e gemer. No instante seguinte, senti sua língua me invadindo, gemi outra vez e minha pele se arrepiou. Marcos continuou a me beijar naquele lugar enquanto eu me contorcia, gemia e suspirava de prazer. Sua boca cobria meu clitóris e em seguida sugava, enquanto ainda estava sendo pressionada pela boca, ele passava a ponta da língua no meu grelinho, eu me segurava no lençol e gemia de prazer. Os bicos dos meus seios já estavam completamente duros e minhas pernas tremia. Marcos levou a mão direita até meu seio esquerdo e apertou, com a mão esquerda introduziu dois dedos dentro de mim em posição de ganho. Ele não fez nenhum movimento apenas deixou o dedo parado ali naquela posição e voltou a chupar meu clitóris. À medida que eu me contorcia de prazer a ponta dos dois dedos que ele tinha deixado ali parado dentro de mim roçavam no meu ponto G. Isso era o suficiente para me fazer gemer mais alto, e tremer ainda mais. Eu sabia que não demoraria para gozar, já teria gozado se não estivesse me segurando tanto. Eu só queria fazer aquilo durar ainda mais. Quando eu achava que não poderia melhorar, Marcos deixou o dedo mindinho posicionado na entrada do meu cuzinho. Com uma contorcida e uma rebolada as pontas dos dedos que já estavam na minha buceta roçaram meu ponto G, enquanto o dedo mindinho de Marcos se atolava no meu cuzinho. Isso foi o suficiente para eu gritar, não gemer, gritar de prazer.

Ao ouvir meu grito, Marcos aumento a intensidade com que chupava meu clitóris. Eu o seguei pelos cabelos e comecei a rebolar freneticamente. Sentia a ponta dos dois dedos roçarem meu ponto G e o dedo mindinho dançar no meu cuzinho. Eu me segurei o tanto que pude, mas chegou uma hora que o corpo precisou descarregar tudo aquilo e foi então que gozei em jatos. Foram 4 jatos fortes bem na cara de Marcos. Após o último jato sair ele parou. Ficou de joelhos na minha frente, barba ensopada do meu gozo e um sorriso safado no rosto. Eu sentia como se tivesse sido a condutora de uma corrente elétrica. Todo meu corpo formigava e eu mal sentia minhas pernas.

Marcos vendo a minha condição ficou de pe ao lado da cama. Tirou a camisa e em seguida a calça e a cueca e ficou pelado. Foi então que vi seu corpo nu pela primeira vez. Não era gordo, nem forte, nem muito magro, era o famoso normal. Tinha alguns pelos no peito e na barriga. Na virilha curtos pelos bem aparados pouco acima do seu pau que estava muito duro, com a cabeça vermelhinha brilhando e veias saltando por todo o corpo. Salivei na mesma hora e apenas suspirei.

– Me dá!

Marcos sorriu se punhetou e trouxe o pau até minha boca. Comecei a chupar com vontade. Estava com muito desejo e tinha tido um dos melhores orgasmos da minha vida. Mamei como se fosse um bebe faminto. Sugava a pica de Marcos enquanto acariciava suas bolas e o olhava nos olhos. Ele, gemia e tremia de tesão. Eu o punhetava enquanto sugava a cabecinha vermelha da sua pica. Tirei o pau da boca e chupei as bolas. Marcos até revirava os olhos enquanto eu sugava suas bolas e o punhetava. Voltei para o pau e chupei mais e mais. Ele me pegou pelo cabelo e começou a foder minha boca. Ele metia e eu o sentia na garganta a cada estocada. Fez isso por um tempo e depois parou. Tirou o pau da minha boca e bateu com ele na minha cara e em seguida disse que queria me foder. Eu sorri, dei mais três chupadinhas no seu pau e em seguida alcancei uma camisinha no criado ao lado da cama. Coloquei em Marcos com a boca e em seguida ele veio por cima de mim.

Marcos me penetrou de uma só vez. Eu senti todo o seu pau entrar e me preencher com uma só estocada. Quando já estava todo dentro de mim ele parou, senti seu pau pulsar. Ele me olhou por alguns segundos e sorriu. Eu sorri de volta. Marcos passou a meter. Ele entrava e saia de maneira suave agora eu conseguia sentir ele entrar e sair completamente centímetro por centímetro. Ele me comia e me olhava nos olhos, eu gemia de prazer e o olhava de volta.

Nos beijamos nossos lábios um no outor e nossas linguas se encontrando enquanto Marcos entrava e saia de mim. Ele me segurou pela nuca e começou a meter com mais força e velocidade, mas nunca sem tirar os olhos dos meus. Eu gemia, me contorcia de prazer mas sempre olhando pra ele.

Marcos me puxou para perto de si se sentou e me colocou em seu colo. Tudo isso sem sair de dentro de mim. Eu o beijei, e ele apertou minha bunda. Fui subindo e descendo no seu pau enquanto nos beijavamos. Vez ou outra paravamos com os labios bem proximos e sentiamos a respiração ofegante um do outro. Eu subia e descia naquele pau, gemendo de prazer e desejo. Marcos apertava minha bunda e me dava leves tapas.

Em meio a outro beijo eu o deitei. Quando ele já estava completamente deitado, ergui meu corpo e comecei a cavalgar com vontade. Agora era a vez de ele relaxar. Marcos apenas colocou as mãos embaixo da cabeça enquanto me olhava pular e cavalgar no pau dele. Eu o olhava bem safada enquanto subia e descia no seu pau. Meus peitos pulavam a cada movimento que eu fazia e ele me comia com os olhos, observando cada centímetro do meu corpo enquanto eu gemia e rebolava no seu pau. Depois de um tempo Marcos pegou no meu peito e ficou acariciando os mamilos com os polegares enquanto eu gemia e pulava no seu pau. Um tempo depois ele apertou minha bunda e depois começou a acariciar meu cuzinho com o dedo. Sentindo isso fui cavalgando mais rápido e mais forte. Usei todo meu folego e força para cavalgar e ele revirava os olhos gemia e se contorcia de prazer. Quando me cansei, deitei sob seu corpo suada e ofegante. Ele me beijou me segurou pelos cabelos com uma mão e com a outra me ergue alguns centímetros e começou a meter com força. Eu gemia no seu ouvido, um gemido ofegante e cansado, mas cheio de prazer. Ele também gemia no meu ouvido enquanto fodia com toda vontade. Seu dedo voltou a circular meu cuzinho até que aos poucos foi entrando. Passei a sentir o dedo dele atolado atrás enquanto o pau entrava com vontade.

– Fica de quatro pra mim. – Ele pediu, depois de algum tempo me comendo daquele jeito. Eu rapidamente obedecei.

Deitei o rosto no travesseiro, empinei bem meu rabinho e Marcos veio por traz me chupando no cuzinho. Ele passou a língua enfiou o dedo e me chupou todinha. Em seguida veio por traz e posicionou o pau no meu cuzinho. Empurrou devagar até entrar tudo. Depois começou a tirar e colocar, devagar. Eu o sentia abrindo meu cuzinho e a dor/prazer ficava cada vez mais intensa. A medida que ele aumentava o ritmo, mas eu gemia. Até que ele me segurou pelos cabelos e começou a me comer com vontade. Eu gemia e pedia pare ele não parar. Ele urrava de prazer e metia com vontade tirava e colocava. Eu me masturbava enquanto recebia aquela pica no cuzinho. Marcos metia com vontade e desejo, já dava sinais de cansaço, mas continuava a meter. Socou mais algumas vezes e gozou. Eu o ouvi gemer, quase um grito, quando começou a gozar. Ele deu mais cinco estocadas e eu gozei. E caímos os dois exaustos na cama. Ficamos ali por alguns minutos, nos recuperando e em seguida fomos para o banho. Voltamos para a cama e fizemos sexo mais uma vez e depois dormimos. No dia seguinte acordei Marcos com um boquete e ele me comeu mais uma vez. Tomamos café, trocamos contato e ele foi embora.

Foi isso meus amores. Espero que tenham gostado e que incentivem a escritora aqui com seu voto e comentário. Beijinho.

1 comentário em “O dia que eu dei para o motorista do Uber”

  1. Oi sou doido para conhecer uma uma mulher branquinha aquele que não pode tomar sol ou uma mulher de olhos claros nunca peguei, mamãe que já transou perto de seus filhos e eles escolheram a mamãe gemer pode chamar sem preconceito, casadas ,mãe solteira ,novinha,virgem pode chama 11947841246

    Responder

Deixe um comentário