Dando para o Professor dos Meus Filhos

Na época, eu tinha 36 anos, casada. Uma mãe de família dedicada, com uma rotina que girava em torno dos meus filhos, da casa e do trabalho. Mas por trás daquela aparência de “certinha”, havia uma mulher cheia de desejos secretos, pensamentos que nunca ousava compartilhar com ninguém. Até que um dia, um belo desconhecido me adicionou no Facebook.

Ele era lindo. Daqueles que fazem você se perguntar: “Por que ele se interessou por mim?”. Seu perfil era discreto, mas as fotos mostravam um homem atraente, com um sorriso que parecia esconder segredos. Começamos a conversar, e ele logo confessou que se sentia atraído pela minha aparência de mãe de família comum. “Você tem aquela cara de certinha, mas eu sei que deve guardar muita coisa aí dentro”, ele disse, e eu senti um frio na espinha. Ele acertou em cheio.

O papo esquentou rápido. Ele começou a me mandar fotos, e eu, embora hesitante no início, acabei cedendo àquela tensão que crescia entre nós. As fotos dele eram ousadas, e eu me via cada vez mais envolvida naquele jogo. Até que, em um momento de coragem, também mandei algumas minhas. Era excitante, proibido, e eu me sentia viva de uma maneira que há muito não experimentava.

Mas então, veio a revelação. Ele me disse que o perfil era falso, que havia criado aquilo para se aproximar de mim. “Eu te conheço”, ele disse, e meu coração acelerou. Fiquei tentando adivinhar quem era, até que arrisquei: “É você, o professor de inglês dos meus filhos?”. Ele confirmou, e eu senti uma mistura de surpresa e excitação. Ele não era nem de perto tão bonito quanto nas fotos, mas havia algo nele que me atraía. Aquele ar de mistério, a ousadia de ter feito tudo aquilo… E eu disse que isso não mudaria nada.

Marcamos uma tarde na casa dele. Ele me recebeu com um chá, que preparou com um cuidado que quase me fez rir. Quase. Porque, antes que o chá esfriasse, ele se aproximou, me abraçou e nossos lábios se encontraram. O beijo foi intenso, cheio de desejo reprimido. Suas mãos já estavam em meus peitos, apertando, acariciando, e eu me deixei levar por aquela sensação deliciosa. Estávamos encostados na parede, e eu sabia que aquilo era só o começo.
Eu já tinha dito que deitaria na cama dele, e ele não perdeu tempo. Me levou para o quarto, onde me deitou e começou a chupar meus peitos com uma habilidade que me fez gemer baixinho. Eu estava molhada, e ele sabia. Colocou a mão por dentro da minha calça, massageou minha buceta e penetrou um dedo, enquanto me olhava nos olhos. “Você prometeu que eu veria sua buceta”, ele lembrou, e eu paguei a promessa. Tirei minha calça, e ele fez o mesmo, despindo-se diante de mim.

Envolvi o pau dele com minha boca. Chupei o pau dele com vontade, explorando cada centímetro, até chegar ao saco, que também recebeu minha atenção. Ele gemia, e eu sentia o poder que tinha sobre ele naquele momento. Mas ele queria mais. Me colocou de quatro e, sem cerimônia, penetrou minha buceta. Cada movimento era intenso, e ele fazia questão de falar, de me lembrar que eu estava gostando daquilo, que estava traindo meu marido. E eu, entre gemidos, confirmava. “Sim, estou gostando”, eu dizia, e era a mais pura verdade.

Aquela tarde foi uma mistura de prazer e culpa, de desejo e proibição. E quando tudo acabou, ficamos deitados, sem palavras, sabendo que aquilo mudaria algo entre nós para sempre. Chegamos a nos ver algumas vezes, mas depois resolvi me afastar por problemas pessoais. Hoje eu moro em outra cidade, e ele ainda me chama para conversar no WhatsApp. Ele às vezes diz que sente saudades daquela época, mas eu me esquivo. Estou em outro foco. Já tinha traído meu marido com outro antes, mas não rolou sexo. Tive uma experiência com uma amiga também. Até hoje, meu marido não sabe.

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