A primeira vez dela com outro

Agora estamos casados há quase dez anos e temos um filho de nove. Minha mulher tem 1m60m e pesa 58kg é loira, queimadinha de Sol, bundinha arrebitada e seios suculentos.

Ela sempre atraiu o olhar de outros homens. Agora, com quase quarenta anos de idade, ainda é capaz de fazer os homens voltarem a cabeça para olharem-na e dar uma conferida na sua bunda que, eu acho, é uma das partes mais atraentes do seu corpo.

Uma coisa foi mudando em mim: os ciúmes quase doentios do início do nosso relacionamento deram lugar a um certo orgulho, quando percebia outros homens conferindo o corpo da minha mulher. A primeira vez em que senti este tesão foi à beira da piscina, na casa do meu cunhado, no final de 2010, quando eu percebi que o marido da irmã dela, estava olhando maravilhado para minha mulher enquanto ela passava protetor solar no corpo. Ele chegou a massagear o pinto que assumiu um certo volume, antes dele perceber que eu tinha sacado o que estava acontecendo e tentou disfarçar.

Minha mulher não trabalha fora. Eu sou um engenheiro razoavelmente bem-sucedido que há dois anos foi contratado para a direção de uma multinacional muito badalada, onde venho alcançando resultados maravilhosos e já tive, até, convite para ir trabalhar na matriz da organização, na Europa.

E foi justamente quando consegui este atual emprego que nossa vida começou a mudar. Sempre tivemos uma vida sexual razoavelmente satisfatória, mas normal para um casal com as nossas características. Uma ou duas trepadas por semana; vez por outra uma escapada para um motel; eventualmente uma conversinha mais apimentada sobre as brincadeiras que cada um de nós fez com outras pessoas, antes de começarmos nosso relacionamento; de vez em quando uma ou outra revelação sobre fantasias… Mas não existe melhor afrodisíaco que conseguirmos aquele emprego com que sempre sonhamos e com um salário bem alto, existe?

Já contratado, a empresa pediu para que eu passasse três meses na maior fábrica da empresa, em Recife, tanto para conhecer melhor a linha de produtos, como para fazer um diagnóstico dos problemas que eu encontrasse. Antes de assumir efetivamente o meu cargo. Como o período era muito longo a organização sugeriu que eu levasse minha família com todas as despesas pagas; mas como estávamos no período escolar, deixamos nosso filho com os meus pais, para não perder aulas, e fomos apenas eu e minha mulher para uma nova e prolongada lua de mel.

Durante a semana, eu saía do hotel por volta das 9h da manhã e retornava apenas às 5h da tarde. Minha mulher visitava alguns locais de compras, durante o dia, além de passar um grande tempo na piscina do hotel, que vivia lotada de turistas, principalmente estrangeiros (europeus, na maioria). Ela logo comentou comigo que era comum as europeias praticarem o “topless” enquanto tomavam sol.

Em nossa terceira semana, naquela rotina, percebi que minha mulher estava mudando. Ela começou a tomar a iniciativa para o sexo, o que antes era raríssimo acontecer. Comentava comigo, constantemente, sobre coisas que havia visto em sites de sexo, na Internet (antes ela nem gostava que eu visse tais matérias!). Comprou um novo e lindo biquíni; pela primeira vez um fio dental que expunha sua linda bunda por inteiro. Ao mostrar a sua nova aquisição, ela saiu do banheiro vestindo o biquíni e perguntou se eu havia gostado.

Percebi imediatamente que era bem menor que aqueles que ela costumava usar e ela perguntou se podia usar aquilo na piscina. Quando eu respondi que estava aprovadíssimo, ela virou de costas mostrando que sua bundinha “mastigava” a calcinha do biquíni e repetiu a pergunta:

– Posso, mesmo, usar este biquíni na piscina do hotel, na frente de todo mundo?

– Wow! – Eu vibrei e fiquei excitado. – Vou repetir: está aprovadíssimo!

– Mas os homens que estiverem lá vão ver a minha bundinha. Vai que alguém gosta…

Eu já estava excitado e a puxei para mim. Caímos na cama e minhas mãos foram diretamente para aquela bunda maravilhosa. Começamos a nos beijar e ela já foi tirando minha roupa. Entre as carícias íamos falando:

– E se alguém gostar da minha bundinha, lá na piscina? – Ela insistia.

– Deixa gostar!

– Você não se importa?

– Claro que me importo!

– Fica com ciúmes?

– Um pouquinho. Só um pouquinho. Um ciúme gostoso.

– Ciúme gostoso? Como é que é isso?

– Fico com tesão.

– Fica com tesão? Não fica com ciúmes?

– Fico com um pouquinho de ciúmes e com muito tesão.

– Você fica com tesão, quando alguém me olha?

Ela parecia duvidar.

– Com muito tesão!

– Você é um depravado.

Enquanto falava isso ela sentava sobre o meu corpo e pegava meu pinto duríssimo para dirigir a penetração. Ela estava muito molhada. Encharcada! Quente. Gostosa como nunca.

– Se eu me importasse demais com os homens olhando para você, não estaríamos mais casados. Você é gostosa! … e muito atraente.

– Não sou, não! Não atraio muitos olhares. Você fala isso para fazer com que eu me sinta gostosa.

Ao ouvir aquilo (sussurrado em meu ouvido) algum sininho tocou dentro de mim.

É claro que ela tinha consciência de como é gostosa. Claro que ela sabia que atraía os olhares de outros homens. Repentinamente as coisas foram se tornando muito claras, para mim. Comecei a lembrar e perceber detalhes que estavam passando claros, mas para os quais eu não tinha atentado. Mesmo assim resolvi ir devagar.

– Você é gostosa e sabe disso. Sempre soube!

– Você sente mesmo tesão, quando alguém olha para mim?

– Sinto.

– Muito?

– Demais! Tem alguém secando você na piscina do hotel?

Algo me dizia que a excitação dela, nos últimos dias, era devida à auto estima inflada por alguma paquera naquele hotel.

– De vez em quando alguém me olha…

– E no meio deste “alguém” tem alguém chamando a sua atenção, em especial?

– Tem um cara sim.

Ela falou deixando perceber um certo receio na voz.

– Um cara?

Perguntei me esforçando para ela perceber que aquilo estava me oferecendo tesão. Ao notar que meu pau a penetrava mais afoito, ela se sentiu animada a continuar:

– Ele é magro, tem mais ou menos a mesma altura que você, mas é musculoso. Tem cabelos escuros e olhos claros.

Eram detalhes demais para que ela tivesse apenas “percebido” os olhares do cara sobre ela. É claro que os olhares haviam sido retribuídos. Senti mais tesão e ela percebeu isso.

– Você deve ter olhado muito para ele, para ver todos estes detalhes.

Meu tesão crescia a cada palavra, e eu fazia questão que ela sacasse isso. Resolvi dar mais corda a ela:

– O cara é bem-dotado?

– Como é que eu vou saber se ele é bem-dotado?

Ela perguntou cautelosa.

– Olhando para o volume na sunga dele! Tem outro jeito?

– E você acha que eu ia ficar olhando estas coisas?

– Alguma coisa deve ter disparado o seu tesão. Não minta para mim. Eu sei que as mulheres olham mesmo, para o volume dos caras, até quando estão de roupa comum. Ele usa sunga, não usa? Ou usa estas enormes e nada sensuais bermudas que os surfistas usam, atualmente. Ele é homem, não é? Ou você está se interessando por garotinhos imaturos e que sofrem de ejaculação precoce, agora?

– Usa sunga. Ele é homem, não é nenhum adolescente.

– E o que foi que te fez sentir tesão por ele?

– Não é tesão!

Ela ainda receava se abrir comigo.

– Eu o achei somente interessante.

O receio fez com que ela perdesse o tesão. Ela saiu de cima de mim, deixando-me com o pinto extremamente duro. Deitou-se de lado, de costas para mim, evitando o meu olhar. Abracei-a por trás, fazendo com que ela sentisse minha ereção se esfregando em sua bunda.

– O que foi?

Perguntei com voz adocicada e quente, em seu ouvido, o que eu sabia que a faria sentir tesão. Deu certo; seu corpo ficou todo arrepiado; ainda assim ela resistia.

– Eu não sei o que você pensa de mim.

Ela se fazia de magoada.

– Depois de tantos anos de casamento, você agora resolveu fazer com que eu me sinta uma puta!

Sentei na cama e fiz com que ela me encarasse.

– Estamos perdendo tempo, aqui. Eu estava morrendo de tesão e estávamos trepando deliciosamente quando você resolveu estragar tudo. Vou dizer logo o que estou pensando: o interesse do cara, em você, fez com que você sentisse tesão, sim. Você tem andado mais ativa, sexualmente; comprou este biquíni bem mais sexy, para se mostrar para ele; tem visto sexo na Internet e conversa comigo sobre o assunto; está até tomando sol! Pensa que não percebi a marquinha de biquíni na parte de baixo? E acho que andou fazendo “topless”, pois a marca de biquíni nas suas tetinhas é bem mais sutil que na sua bundinha. Estou errado?

– Só fiz “topless” uma vez, para experimentar.

Ela confessou bem envergonhada. E só confessou porque percebeu que não tinha como negar.

– Que legal!

Saber que minha mulher tinha mostrado os peitos fez com que meu pau, que estava lentamente retornando à posição de descanso, desse um novo pulo, para cima. Mostrei aquilo a ela, comentando:

– Olhe como você está me proporcionando tesão! Continue falando: o que foi que te fez sentir tesão por ele?

Ela pareceu pensar um pouco, antes de responder com muito cuidado na voz:

– Ele tem o peito bem peludo.

– E um belo volume na sunga.

Eu sugeri.

– Isso também. Mas a voz dele, falando com um sotaque francês bem acentuado, me dá mais tesão que este outro detalhe, que você falou.

– Quer dizer que você já conversou com ele!

Eu mesmo me assustei, com aquilo.

Ela pareceu pegar fogo. Seu rosto ficou vermelho e ela evitava me olhar no rosto. Ficou quieta por um bom tempo. Eu também não falava nada; aquilo tinha me surpreendido demais. Mas não posso negar que meu tesão também tinha crescido com aquela revelação.

Deitei e abracei-a por trás. Achei que se não tivesse que me encarar ficaria mais fácil para ela fazer suas confissões. Fui dando beijos molhados em sua nuca e orelhas (isto sempre a excitou demais) e fui acariciando seu corpo todo. Em menos de cinco minutos eu a estava penetrando de novo. Foi ela quem falou primeiro:

– Seu pinto está tão duro!

– É o tesão que você me proporcionou, com tudo o que falou. Quero sentir mais tesão: conte mais.

Continuamos trepando devagarinho e ela ficou em silêncio por mais um ou dois minutos, antes de começar a falar de novo:

– Eu estava tomando uma caipirinha de Vodka, na piscina, e fiquei meio tontinha. Você sabe que eu não costumo beber muito. Tenho pouca resistência ao álcool. Via aquelas mulheres fazendo “topless”, à minha volta, e “aconselhada” pelo álcool resolvi experimentar aquilo. Livrei-me do sutiã e fui tomando a minha bebida de olhos fechados, porque ainda estava um pouco envergonhada. Quando a caipirinha estava acabando, ele se aproximou de mim e sentou na cadeira ao meu lado, oferecendo-me um novo copo cheio, bem geladinho e foi dizendo que tinha ficado com dó de me ver bebendo sozinha.

Ficamos conversando um tempão, mergulhamos juntos…

– Ela parou um pouco de falar. Percebi que estava pensando se devia, ou não, continuar. Nossa trepada tinha esquentado, à medida em que fui imaginando ela conversando com outro homem com os peitos para fora.

Fiz questão de que ela percebesse meu tesão na voz, quando falei quase gemendo:

– E, como sempre, quando você saiu da piscina, tinha que passar mais protetor solar. O francês te ajudou?

– Assim que peguei o protetor ele o tirou da minha mão e me fez deitar na cadeira. Ele fez questão de passar o protetor em mim.

Percebi que ela estava com muito tesão, também.

– Ele passou o protetor nos seus peitos?

Eu estava lutando para segurar a gozada; ia explodir de tesão quando ela respondeu:

– E na minha bundinha, também. E quando estava passando na minha barriga, seus dedos entraram alguns milímetros na minha calcinha.

– Milímetros?

Eu perguntei gritando, já gozando de uma forma como nunca havia gozado antes.

– Centímetros!

Ela respondeu, também, começando a gozar feito uma louca.

Depois deste orgasmo ficamos na cama, um de cada lado, tentando recuperar o fôlego. Estávamos encharcados de suor. Meus joelhos pareciam estar enfraquecidos e eu ainda estava tentando me recuperar, quando ela perguntou:

– Quer que eu continue contando?

Onde eu parei?

– Você sabe! Não se faça de sonsa. Ele enfiou os dedos dentro da sua calcinha.

– Alguns milímetros.

Ela se apressou a completar, sorrindo.

– Centímetros!

Eu a corrigi.

– Está bom!

Ela falou com carinha de safada.

– Alguns centímetros!

– Chegou na sua bucetinha?

– Não. Eu estava trêmula e achei que era hora de acabar com aquela brincadeira. Disse que estava na hora de subir porque meu marido estava para chegar e levantei, deixando-o um pouco assustado, e vesti rapidamente o sutiã e minha saída de banho. Comecei a andar em direção aos elevadores. Ele levantou e correu um pouco atrás de mim para dizer que também estava na hora de subir. Entramos no elevador e ele aproveitou que estávamos sozinhos, para me abraçar por trás. Senti aquele peito peludo se esfregando em minhas costas, percebi o volume crescendo em sua sunga e perdi o controle. Deixei que ele me beijasse e minhas resistências foram totalmente para o espaço.

– Você deixou ele beijar você? – Perguntei um pouco etado. Até onde eles teriam ido? Eu estava muito assustado, mas meu tesão era maior.

– Deixei.

Ela teve um pequeno tremor ao responder enquanto pegava meu pinto para dirigi-lo em direção à sua buceta.

– Ele beija gostoso?

Perguntei enquanto a penetrava.

– Tem uma língua enorme. Molhada e atrevida. Se enfiou na minha boca e parecia um pinto brigando com a minha língua. O beijo dele é beijo de macho safado!

Ela disse com voz quente… rouca… Quem estava dando mais tesão a ela: meu pinto em sua boceta, ou a lembrança do francês e suas sacanagens?

– Gostoso?

Eu insisti, querendo ouvir.

– Delicioso!

– Sua puta!

Eu disse gemendo com o tesão de ouvi-la contar aquilo.

– Você está me ofendendo, ou me elogiando?

– É um elogio!

E eu estava sendo sincero.

– Quer saber mais?

– Quero saber tudo!

– Tem certeza?

Aquela pergunta era mais para me preparar para o que viria, que para saber minha disposição para receber a confissão.

– Absoluta! Acho que já sei onde isso vai acabar.

E eu já estava me segurando para não gozar.

– O elevador parou no nosso andar e eu tentei descer, mas ele me segurou pela cintura, puxando-me de novo contra o seu corpo. Senti suas mãos fortes e os pelos dele, de novo, em minhas costas. Senti o volume dentro de sua sunga e protestei, sem muita convicção:

-Este é o meu andar.

E ele, virando-me de frente para ele, respondeu perguntando:

-Você não vai me deixar assim, vai?

Ele olhou para baixo e eu acompanhei o seu olhar para perceber que a cabeça e boa parte do pinto dele tinham saído para cima, na sunga. Tentei colocar aquilo para dentro da sunga e percebi que não tinha mais condições de resistir ao meu tesão. Nos beijamos de novo e deixei a porta do elevador fechar para nos levar até o andar em que fica a suíte dele.

Eu queria aquilo.

– Você trepou com ele?

Perguntei fazendo um esforço sobre-humano para não gozar.

– Tenha paciência! Você quer ouvir, ou não quer? Vou contar com detalhes.

Fiquei quieto e continuei segurando meu tesão para não acabar com a trepada antes da hora. Eu queria gozar com ela. Queria gozar quando ela me contasse como tinha gozado com o francês.

– Ele me conduziu pela mão, assim que a porta do elevador abriu, novamente, e em poucos segundos estávamos na porta do seu apartamento. Ele abriu a porta usando o cartão magnético que eu não sei de onde ele tirou e foi logo me empurrando para a cama, onde me deixei cair. Rápido como um raio ele tirou a calcinha do meu biquíni e eu mesma me livrei do sutiã, enquanto ele arrancava a sua sunga e a jogava para longe. Olhei sem um pingo de vergonha para o pinto dele e me excitei ao perceber que era grosso; bem grosso.

– Mais grosso que o meu?

Ela me olhou com um sorriso significativo, evitando responder com palavras. O pau dele era mais grosso que o meu. E eu aprendi há tempos que as mulheres não se importam muito com o comprimento do pinto, mas com a grossura…

Ela continuou contando:

– Puxou minhas pernas para cima, arqueando o meu corpo e caindo de boca na minha bocetinha. O quarto inteiro parecia cheirar a sexo e aquele aroma me deixava totalmente louca e absolutamente sem nenhum pudor. Falei com ele de uma forma que nunca falei com você. Eu pedi… quase implorei para ele me foder.

– Você falou assim mesmo? Foder? Você não fala deste jeito nunca!

Eu quase não me aguentava de tanto tesão. Ia explodir a qualquer momento e sentia na voz de minha mulher que ela também estava excitadíssima; ela falava trêmula e entre gemidos, mas estava gostando de contar aquilo. Estava com tesão ao me contar aquilo.

– Mas falei, ali. Eu estava fora de controle e queria tudo o que ele pudesse me oferecer. Ele deitou sobre mim e foi me penetrando gostoso… grosso… joguei meu corpo para cima, abraçando-o com as pernas. Parecia que eu estava com medo de ele sair dali, deixando de me oferecer aquele prazer todo. Sentindo que eu ia gozar, ele então me virou de costas, e com uma maestria lambuzou seu pau na minha bundinha e sem dó me penetrou, com a mão direita massageava minha buceta.

– Mas você deu a bundinha para ele?

Perguntei surpreso para ela.

– Amor eu sei que você adora minha bundinha, mas eu queria que o francês por completo, eu quis muito dar minha bundinha para ele. Eu não aguentei amor, e disse para ele:

– Me fode, me fode!

Enquanto rebolava no seu pau, foi quando não aguentamos mais e nós dois gozamos como nunca amor! Ele inundou meu cuzinho com seu leite!

Nessa hora senti que ia gozar e pedi para ele gozar junto comigo. Ela começou a estremecer, gemer e levantou a voz para dizer:

– Olha querido, eu fui uma puta para ele! Você está bravo comigo?

– Não! Estou morrendo de tesão e adorando você assim.

Eu já estava amolecido pelo gozo, mas completei:

– Você virou uma puta completa!

Depois disso nossa vida está muito melhor. O sexo se tornou algo incrivelmente melhor. Estamos mais unidos e, finalmente, nos tornamos cúmplices, como deveriam ser, todos os casais

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