A devassidão da jovem viúva IV

Por todos esses anos, mesmo morando na Europa, Lea se recusava a escutar ou ver filmes ou fotos dessas perversões sexuais que começaram a se tornar permissivas nas sociedades, a partir da década de setenta.
Suas mãos tremem ao virar a próxima página. Ela sente nojo da própria curiosidade e pede aos santos que lhe ajudem a largar o álbum fotográfico. Mas, seu pensamento está tomada pela luxuria de ver aquela voluptuosa mulher, parecendo ter a mesma idade que ela, sendo possuída por aqueles jovens caralhos que numa foto lhe jorram esperma por todo o rosto, busto e nádegas!

Involuntariamente Lea leva uma das mãos a xana e a aperta entre as coxas com vigor, ao mesmo tempo em que solta um longo suspiro e joga a cabeça para trás. Mais um segundo de sua mão na xotinha e ela está quase gozando! Ela baixa a cabeça para dar mais uma olhada nas fotos, mas fica com um grito engasgado na garganta! Vally está estampada a cores com um grosso e amarronzado caralho quase todo dentro da boca!
O álbum é largado como se fosse uma brasa e cai ao seu lado aberto mostrando a bela mulher de cabelos escuros lambendo a rola de Daniel que está atolada pela metade no anus da noiva de seu filho Ivan!

Na página ao lado, Vally aparece chupando o saco dele enquanto o resto da rola está dentro do cusinho da mulher mais velha! Lea cruza as coxas apertando-as com força e chorando sente seu gozo chegar convulsivamente!
Quando sua respiração volta ao normal, ela nota que o suor lhe molha o o belo rosto e fiapos da cabeleira grudam-se na nuca. Ela arruma tudo como estava antes e sai sem saber como agir. O dilema é que ela não sabe se se sente culpada por ter sentido prazer vendo coisas que ela abominava ou se entende a luxuria de Valéria, como sendo a dela própria.

Enquanto isso, o comandante está em companhia do filho, de Valéria e de Daniel.
– Daniel, sem querer fazê-lo de criado, será que você poderia ir pegar minha câmera e tirar umas fotos nossas, já que o dia está maravilhoso e estou tendo a alegria de ter pessoas tão jovens a minha volta! Peça também a minha esposa pra se apressar!
Daniel encontra a câmera no escritório e sobe até a suíte do casal. Quando vai bater na porta, nota que a mesma está semi-aberta. Sussurros lhe chega aos ouvidos e num ato de ousadia ele abre um pouco mais a porta e se queda deslumbrado com a visão do belíssimo corpo de Lea que está de lado e de costas pra ele, deitada na cama e parecendo que ela manuseia um consolo em sua vagina!

A rola dele quase rasga o fino tecido da sunga, chegando mesmo a saltar metade pra fora. Daniel tenta colocar o pênis de volta pra dentro, mas desiste, pois é impossível.
De repente algo de maquiavélico lhe passa pela cabeça. Pé ante pé, ele consegue se aproximar das cortinas que cobrem toda uma parede e que fica defronte pra cama do casal. Daniel olha embevecido, por trás das cortinas, a bela loira deitada a sua frente com as coxas cruzadas enquanto faz sumir e aparecer o consolo por entre elas!
Silenciosamente prepara a câmera e quando Lea dá um suspiro mais alto, ela clica uma vez. Ele espera pra ver se ela percebe alguma coisa. Mas, Lea está totalmente tomada pelo demônio da luxuria!

Daniel aproveita e faz mais fotos. Lea não sabe que está se exibindo para as fotos de Daniel. O contorcionismo do corpo de Lea se auto-penetrando faz com que Daniel fique tremulo. Ele tem de se controlar demasiadamente para que as fotos não saiam tremidas.
Subitamente, Lea descruza as coxas e exibe sua avermelhada xaninha de tanto esfregação e pra surpresa de Daniel, ela continua deslizando pra dentro e pra fora o consolo, não na xotinha, mas no próprio cusinho!
A expressão de satisfação que a mulher da foto demonstrava em ter o anus penetrado por grossas rolonas, lhe atiçou a curiosidade de tal modo, que suas crenças e auto-disciplina morais foram totalmente obscurecidas pela vontade incontrolável de saber qual o grau de satisfação que a mulher da foto sentia!

Foi com extrema dificuldade que Daniel conseguiu focalizar o quadro no visor da câmera e clicar diversas vezes! Parecia que quanto mais ele clicava, mais Lea acelerava o entra e sai do consolo em sua bundinha! Por fim, ela dá um suspiro mais longo e esfrega freneticamente seus dedos na xaninha enquanto deixa escapar o consolo do anus!
Lea se contorce de um lado pra outro, apertando uma coxa contra outra e de vez em quando abrindo-as como um tesoura, deixando que Daniel e sua câmera fotografe totalmente suas partes mais intimas com absoluta nitidez!
O rapaz por trás das cortinas inicia uma masturbação ao ver o belo corpo da madura mulher tremendo, enquanto os últimos espasmos de gozo vão acabando.

Com um leve sorriso, Lea está surpresa consigo mesma, por ter tido a coragem de tentar o que lhe seria inimaginável até o momento em que ela posou os olhos naquelas pornográficas fotografias.
Enquanto se dirigia pro banheiro, Lea se culpava por ter perdido o controle e se envergonhava por ter praticado aquele tipo de masturbação anal.
Em sua rígida concepção moral, Lea era solidária ao marido, que desde que ficou paralítico, não conseguia ereção e conseqüentemente não gozava. Por isso nesses dois anos, desde do acidente, as vezes que ela se masturbou foi dormindo.

Agora ela estava com medo de não ter controle de sua luxuria masturbatória se por acaso estivesse em público. Ou mesmo na presença de jovem que parecia saber como tratar uma mulher. Principalmente se fosse uma mulher madura como ela!
Daniel quase urra quando goza, vendo os fortes e robustos glúteos de Lea, subindo e descendo conforme ela anda até o banheiro! É incrível como ela se parece com sua mãe! Se não fosse pelos cabelos loiros, poderia se dizer que elas eram gêmeas idênticas! E este último pensamento faz a pirocona de Daniel dar uma derradeira golfada de esperma tão intensa que balançou as cortinas!

Quando Lea se junta a todos na piscina, está de maiô e vestida com um robe de banho. Apesar dos pedidos, ela permanece sentada na chaise-longue. Ela não tem coragem de encarar todos ali. Em parte de remorso, devido ao seu marido. Parte devido a vagabunda da Valéria e mais ainda devido a ter fantasiado com Daniel lhe penetrando como penetrava a mulher da foto.
Sua mente ainda está confusa pelas mudanças que estavam ocorrendo com sua personalidade, que lhe deixavam apreensiva quanto a suas atitudes no futuro.Mas, o pior de tudo é que ela tinha que resolver aquela situação entre Ivan e Valéria sem que o marido ficasse sabendo. Ela tinha que convencer o filho não se casar com a rampeira da Valéria!

– Acho que o único jeito é fazer Daniel saber que eu sei de tudo e que ele próprio afaste Valéria de Ivan. Acredito que Vally não vai querer um escândalo. Tenho que fazê-los acreditar que eu seria capaz de fazer isso! medita Lea, demonstrando preocupação no formoso rosto.
– A senhora parece preocupada, dona Lea! Há algo que posso fazer pela senhora?
Lea abre os olhos e vê através dos óculos escuros a atlética figura de Daniel um pouco inclinada em sua direção. Ela vê ali a oportunidade de começar seu plano para acabar com o casamento entre seu filho e Vally.
– Sim, você poderia me ajudar a fazer algum refresco e trazer pra todos, está bem?
Daniel não esperava por aquela resposta. E ainda mais ir pra dentro da casa a sós com ela! Subconscientemente ele acha que Lea o deseja ou que ela sentiu que ele está cheio de tezão por ela. Ele não consegue imaginar que não seja outra coisa que ela vai querer fazer com ele lá dentro da casa.

– Seu cretino imundo! Em que você meteu aquela vagabunda! Ela é pior que uma pu… prostituta! E você faz parte de toda aquela depravação! E ainda mais ela trepando com um preto! Arrrhg! Que nojo!
No primeiro momento, Daniel sente a frustração da fantasia que passava por sua cabeça minutos atrás. E então, depois do choque, Daniel se dá conta que Lea deve ter visto o álbum de fotos!
– Quero que você a convença a romper o noivado e que nunca mais apareça na frente de Ivan! Faça isso, agora!
Daniel engole um seco e tem os olhos arregalados. Ele parece um garotinho assustado. Por um breve segundo isso comoveu Lea e ela sentiu aquela mesma sensação do que estava temerosa, o não controle de suas emoções sexuais!
Daniel por sua vez estava balanceando as opções que tinha. Realmente ele não esperava por aquilo, e ainda mais que envolvia o futuro do casamento de Vally. Ela era uma exuberante deusa sexual, mas queria por que queria uma aliança no dedo. Vally jurava que quando casasse, só voltaria a participar de orgias, depois que tivesse um filho.
– Dona Lea, não vou fazer nada disso! A senhora e o comandante não agüentaria o escândalo! E a Vally traz isso dentro de si, de gostar de sexo, de gostar muitíssimo de sexo! Aliás, igualzinho como a senhora!

-Do que você está falando, seu pivete ordinário!
– A senhora poderia ser minha mãe! Mas não pense que eu seja um bobão! Lhe digo o que vou fazer. Vou lhe mostrar exatamente o que aquela mulher da foto sente quando eu trepo com ela! Então, vá me mostrando este corpão que eu vi arfando de tezão minutos atrás lá em cima! Vamos, mostra logo!
– O queê? O quê você está me dizendo, o quê?
-Isso mesmo, dona Lea – Daniel passa a falar com ironia quando lhe chama pelo nome – Você foi fotografada enquanto praticava sexo anal com seu queridinho consolo! Aqui estão as fotos!

– Oh, não! Não, não! Isto não pode estar acontecendo! É só um pesadelo! Tenho… tenho que acordar!
Mas foi um real puxão em seu robe e, em seguida os braços fortes de Daniel que a agarraram, forçando com que ela o beijasse. Ela tenta lutar e se soltar dele, mas na verdade só facilita que ele lhe baixe a parte de cima do maiô, fazendo os bojudos seios saltarem com os mamilos já endurecidos.
Por mais que o corpo de Lea ansiasse pelo corpo daquele jovem atrevido, ela moralmente não queria consentir que ele a possuísse. Lea não queria se transformar como aquela outra mulher das fotos.
– Pára! Pára! Faça o que quiser! Mesmo com as fotos! Suportarei o escândalo, mas você irá pra cadeia! Agora saia daqui ou vou gritar bem alto dizendo que você está me atacando!

Daniel não perde a calma. Simplesmente baixa a sunga revelando sua rósea, imensa e grossa rola. Lea por um momento fica sem fala com a ousada nudez daquele jovem delinqüente. E também não reage quando ele pega na sua mão e a leva até sua robusta torona. Como um robô, Lea a segura e parece que a energia emanada daquela coluna de músculos passa pro resto do corpo através de seu braço.
Daniel, lhe abaixa mais o maiô e dedilha sua bucetinha. Lea solta um suspiro e lágrimas de rendição caem de seus belos olhos azulados.
Ele se abaixa para lhe retirar o maiô pelos pés, enquanto Lea se apóia na parede. Nesta posição Daniel tem a estufada xaninha dela a sua disposição. Ele levanta uma das coxas dela e a apóia em seu ombro e inicia o primeiro gozo oral que Lea teve na vida.

Daniel se surpreende, pois por alguns momentos, juraria que era sua mãe a quem ele estava chupando a xaninha, devido a semelhança da forma, do gosto e o mesmo som de suspiros de êxtase que Lea deixava escapar de vez em quando. Daniel e sua mãe mantinham um relacionamento incestuoso e a tal mulher das fotos, era a própria!
Perto do orgasmo, as mãos de Lea vão até a cabeça que está entre suas coxas e obscenamente as abre mais ainda para o acesso total da língua do jovem universitário em sua vagina. E então ela se abandona ao intenso orgasmo que a sucção da boca do rapaz lhe proporciona.

– Oh, meu deus! Oh… meu deuuuus! Pare… para… por favor. Eu não… agüentomaaaaiiisss!
O jovem chupador sente as coxas dela tremeram em êxtase e olha pra cima. Lea acaba em seu orgasmo com o belo rosto lambuzado de Daniel com um leve sorriso sarcástico lhe fitando.
– Agora é minha vez!
Daniel se levanta e gentilmente pega uma desnorteada Lea pelos ombros e a vira. Seus belos glúteos dão ligeira tremida quando ele os acaricia. Lea volta a sentir o arrepio da luxuria e começa a ficar consciente do que está acontecendo.
Algo úmido e serpenteante lhe acaricia o anus. Ela olha por cima do ombro e vê seu jovem amante lhe fazendo a mais exótica caricia que jamais pensou em existir. Lea ainda estava se recuperando do tremendo gozo que Daniel tinha lhe dado na xaninha e já começava a sentir o sangue ferver com a penetração da ponta da língua dele dentro de seu cusinho!

Daniel não suporta mais ficar sem penetrar aquele corpo exuberante que tanto lembra o da sua mãezinha!
-Agora, minha querida mãe… do Ivan, vou possuí-la… por onde você própria se deflorou!
– Por favor, isso não! É muita degradação! Eu nunca mais poderei olhar nos olhos de meu marido e de meu filho! Eu imploro, não faça isso comigo! Você vai me transformar numa vagabunda! Igual a Vally e a outra mulher! Não! Não, não isso comigo, por favor!
Lea choraminga tentando se soltar dos fortes braços do jovem amigo de seu filho. Mas é difícil tentar convencer um jovem de dezenove anos com uma imensa e retesada torona prestes a explodir e ainda mais com a visão de um corpo espetacular como o de Lea se remexendo a sua frente.
Com os dois braços para trás presos por uma das mãos de Daniel, Lea sente quando a rombuda glande encosta-se a seu anus. Daniel com a outra mão vai guiando seu pênis e força suavemente até que metade da cabeçorra ultrapasse o anel do cusinho da madrasta de seu amigo.
Tanto Daniel e Lea dão um longo suspiro ao sentirem que a invasão do anus dela já chegou a metade da rola dele!

A bela madrasta de Ivan inclina a cabeça pra trás cobrindo o rosto de Daniel co

m seus cabelos aloirados.
Sua nuca sente a unidade da boca dele ao mesmo tempo seu anelzinho sente a grossura da rola palpitando como se fosse estufar mais ainda. Ela não consegue se controlar e desiste de lutar contra o iminente avanço da cobra em seu cusinho.
Daniel percebe que Lea parece estar relaxando e ele arrisca lhe soltar os braços.

Ela não se mexe sentindo toda a rolona ocupando o espaço de seu tubinho anal, mas antes de sentir a virilha dele lhe encostar na bunda, Daniel pára e dá um longo suspiro. Depois, segurando delicadamente os cabelos dela, ele faz com que Lea vire o rosto por cima do ombro e a beija com intensa tesão.

O corpo de Lea estremece todo e seus mamilos são torcidos pelos dedos do jovem estudante. O grito que ela solta é abafado pela boca de Daniel.
Num ímpeto de extrema luxuria por estar sendo dominada e sodomizada, Lea empurra suas tremulas nádegas ao encontro da virilha de Daniel.

Agora ela está com o cusinho atolado com a grossura e a nervura palpitante da rola de seu jovem estrupador.
Há poucos metros dali, Ivan nada na piscina, Valéria conversa com o paraplégico pai dele.
Lea está tendo orgasmo atrás de orgasmos com uma das mãos entre as apertadas coxas e com seu amigo Daniel deslizando metade de sua rolona pra dentro e pra fora do anus de sua bela madrasta.
– Rebola, dona Lea! Rebola!
– Mas… mas eu… eu não sei… não sei como… fazer isso!

Desajeitadamente ela só consegue dar uns encontrões na virilha de Daniel.
– Dona…dona Lea… faz faz o… o seguinte! Do…dodobra um pou…pouquinho o jo… joelho de uma…uma perna e… depois da outra! Como estivesse trotando! Isso, como estivesse trotando como uma éguinha!
– Voce está me ofendendo, moleque canalha! Já não basta estar me currado! E ainda mais neste ato obsceno de sodomia!?
– Me desculpa, dona Lea… mas tô to… gozando!! Vai… faz o trotinho, faz!
– Assim…? É assim… desse jeito?

Os poucos movimentos dos glúteos de Lea subindo e descendo é suficiente para que Daniel jorre abundantemente esperma no agora recém deflorado cusinho esposa de Ivo.
– Com…continuo… continuo trotando!? Continuo ou posso para agora!?

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