Incesto casual na orgia

Cheguei lá de jatinho. Belas moças me recepcionaram servindo um drinque e logo Rafer veio falar comigo.
– É uma pena que sua adorável esposa não pode vir como voce me explicou antes. Tudo bem. Mas, deixa eu te confessar a respeito do Shagger-La.
Aqui são duas ilhas distintas. Esta onde estamos é para a família. A outra, há duas milhas daqui, é de nudismo.
Só pode freqüentar quem estiver bem de saúde e não estiver muito acima do peso nem muito magro. E sexualmente tudo é permitido.
O que acontece na ilha Shagger-La II se esquece lá também.

Eu devo ter demonstrado alguma cara de espanto enquanto disseminava o que tinha escutado. A promessa de nudismo e sexo por toda parte

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Adultério arranjado entre mãe e filha

Uma semana tinha se passado desde da última conversa entre Danielle e Rafer. Ele não a tinha procurado desde então. Danielle ficou furiosa por se sentir rejeitada daquele jeito.
“Grande filho da puta! Quem ele pensa que ele é? Se pensa que me submeterei eternamente aos seus desmandos, tá muito enganado! Esse cretino faz de mim sua puta depravada, me deixa toda dolorida que nem penso em trepar com meu marido… e agora me trata assim? Ele vai ver só quando Carlos entrar na firma! Vai ver só!”
Então o telefone toca e coincidentemente Rafer entra na saleta. Danielle se surpreende engolindo um seco. No fundo ela sente alegria, mas demonstra contrariedade encarando Rafer por baixo das sobrancelhas.
– Ah, já acabou? E foi bem? O quê? Já começa amanhã! Que bom, que bom! Vou demorar um pouquinho, mas já tô indo pra casa. Um beijo.

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Corno, mas empregado

Ariosto, um sessentão em boa forma, fica escutando o que seu neto está lhe pedindo ao telefone. Respondendo vocalmente ao mesmo balançando a cabeça afirmativamente. Ele vibra com a imagem da esposinha de seu neto vir passar alguns dias na casa dele.
Luisinho, seu neto para ser promovido terá que passar por volta de um mês fora fazendo MBA num país estrangeiro e ele não pode levar a esposa Natalia.

Ela também pediu por tudo, para que ele não a mandasse para a casa dos pais. E que ela poderia muito bem ficar sozinha no pequeno e aconchegante apartamento que eles moravam. Mas, Luis foi categórico.
– Não e não, Naty! Mulher sozinha em casa logo os gaviões ficam sabendo! E você sabe que ninguém é confiável nesse mundo!

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Dra. Diana e o estagiário negro

Cinco minutos depois Diana não se conteve e com seu modo peculiar e discreto saiu da mansão e se dirigiu para a casa do caseiro que estava vazia.
Bene pediu licença da roda em que conversava e se dirigiu ao lavabo. Este estava ocupado. Luis o viu em pé esperando sua vez e lhe indicou então o banheiro na casa do caseiro.
Ele caminhava descalço sem fazer barulho. A porta estava encostada. Bene a abriu e viu uma ampla sala com alguns móveis, a esquerda a cozinha. A direita o quarto, onde banheiro deveria ser lá. Bene fechou a porta atrás de si e foi retirando a rolona pra fora ao se dirigir para o banheiro quando escutou soluços vindo da cozinha!

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Viciada em anal

Meu nome não é importante, pois trata-se de uma história real. Tenho 20 anos atualmente, sou do interior do país, da zona rural especificamente, hoje moro em São Paulo capital. Bem a história que contarei hoje foi logo quando cheguei aqui com meus 18 anos.
Como sou? 1 65 magra e peituda, cabelo castanho claro e olhos também, com algumas tatuagens pequenas e um piercing no meu peito esquerdo.
Sempre gostei de sexo, mas nunca tive a vontade de dar minha buceta, pq sou viciada em dar meu cu, e isso começou desde cedo, lá pelos meus 13 anos, sempre deixei meus colegas extravasarem no meu rabo, pq é algo do qual me sinto muito satisfeita.

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