Meu namorado é bi, e eu que me dou bem com duas pirocas

Ela sabia que eu era bi, quando começamos porque contei, nos fomos os melhores amigos desde sempre. O único caso que ele teve com um cara, foi o Daniel, também nosso amigo de infância que abriu uma academia e jurava que ficava apenas com garotas e por isso ele e meu namorado passaram a se estranhar. Eu já tinha dado uns beijos na Jacque, nossa amiga, mas nunca me considerei bi, mas entendia o que meu namorado passava.

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Meu namorado não quis, o amigo aproveitou tudinho

Me chamo Izabelle, sou universitária de psicologia, tenho 19 anos, loira, olhos castanhos claros, 1,60 e 55kg. Sou o que se chama de falsa magra, tenho o bumbum redondinho, seios grandes.

Namoro faz 4 anos com o Edu, ele tem 25 anos e foi meu primeiro namorado e com ele que transei pela primeira vez. Nossas transas nunca foram arrasadoras como ouvia minhas amigas contares, mas era apaixonada por ele então me contentava. Com o passar do tempo descobri a masturbação e conseguia me dar o prazer que nem sempre ele me dava. Me toco com frequência e adoro brincar com o chuveirinho no banho. Adoro sexo, se fico sem fico estressada e o chuveirinho me salva sempre rsrsrs

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Diário de um dominador aposentado – Memórias

Faz um tempo que escrevo minhas histórias, e depois as perco. Foram quase 30 anos no meio, até me aposentar, e reuni boas histórias. Mas tenho que admitir que não gosto de escrever sobre isso… meu problema é a repetitividade e previsibilidade das coisas. Chicote daqui, prendedores de mamilos dali… etc… A parte mais interessante de uma sessão BDSM, pelo menos pra mim, sempre foi a cena criada. Não quero reescrever tudo de novo, mas gostaria de deixar um mini-legado, com as algumas das boas cenas que tive. Agora reúno algumas, quiçá no futuro escreva mais. Sobre como as cenas desenrolaram, bom, deixo para xs Tops imaginarem. E para você, cadelinha submissa que lê, também deixo sua criatividade fazer brotar em você o gozo, mas não se esqueça, você só goza se eu permitir.

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Buceta de casada é deliciosa demais

Uma das coisas que mais fiz desde que iniciei na vida de putaria foi comer mulheres casadas, na grande maioria das vezes com a permissão do marido. Com 19 anos já tinha uma “namorada” fixa casada, com consentimento do marido, que fodia ela junto comigo as vezes. Depois disso, foram várias, frequentando chat, fórum, redes sociais de swing, sempre tinha algum corno afim de ver a esposa dar pra um mais novo.

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Comendo Namorada Usada por outro Homem

Olá Pessoal, me chamo Matheus e a 4 anos namoro a Amanda (Branquinha, 22 anos com 1,55m, Peituda e com um belo Bucetão). A pouco mais de 2 anos já contei a ela sobre meu fetiche (Cuck) gostar de ser Corno, então atualmente ela já conhece e inclusive gosta, sempre foi muito safada e já me chama de Corninho quando estamos transando.

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A coroa safada

Olá a todos como já relatei em outros contos eu sou de belo Horizonte e trabalho com comércio acaba que por conta do comércio acabo conhecendo várias pessoas um certo dia no começo de fevereiro de 2025 apareceu uma mulher na loja reclamando de vários problemas que não estava mais feliz e que não sentia mais atração por homens viu chamar ela de iara ela tem 50 anos loira baixinha peitos médios e uma quadrilha largo no começo conversávamos bastante

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Dando pra três na casa de swing

Nossa primeira experiência em casa de swing foi depois de um ano de namoro, quase morando juntos. Eu, com 28 anos, e o João, com 40, trepávamos todos os dias e sempre com fantasias. Ele adorava me instigar, falando que queria que eu pensasse em outros enquanto dava para ele. E vivíamos combinando uma ida ao swing.

Tínhamos uma viagem marcada para outro estado por motivos familiares e ali percebemos a oportunidade, começamos a pesquisar e achamos um lugar que parecia legal e seguro. Tínhamos receio do que poderia acontecer.

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Ginecologista comendo a minha mulher

Eu sou o Gil, 65 anos. Marcinha é minha esposa, de 60, gostosa pra caralho e mais tarada ainda depois de iniciada. Nossos contos basicamente retratam nossa vida sexual, com novas descobertas após anos de marasmo e monotonia. Este aqui também foi mais um e até pareceu que levei o troco (no fim, explico).
O que vocês lerão, me foi contado, tin-tin por tin-tin , pela Marcinha!

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