Rapidinha com o cunhado

Oie taradinhos 😉 Esse relato aqui aconteceu ha menos de um mês, em um final de semama com a família do meu atual namorado.
Fomos eu, Julio (meu namorado), Kaique (irmão do meu namorado), Katia (minha sogra) e Samuel (meu sogro).
Julio tem 25 anos e seu irmão 22. Sempre nos demos muito bem, eu e a família toda então eles viviam me chamando para ir com eles para a casa de praia. Julio foi dirigindo e seu pai ao lado. No banco traseiro, Katia dormia com sua máscara, Kaique ia no meio e eu olhando a vista.

 


– Caraca, irmãzinha – Kaique falou, ele tinha a mania de me chamar assim. – Deve estar difícil ser essa sua blusinha ein.
Olhei para minha regatinha branca que estava bem esticada sobre meus peitos devido ao bikini que eu usava.
РGaroto, se situa Рeu brinquei, dando um tapinha em sua ṃo. As vezes ele dava dessas comigo, mas eu nunca havia visto maldade.

РHahaha voc̻ sabe que eu te adoro, Carlinha Рele disse me abra̤ando e deixando a ṃo pousada nos meus ombros. Encostei nele e fiquei olhando a paisagem passando at̩ cochilar. Acordei algumas vezes sentindo uma ṃo atrevida a alertar meus peitos ou a acariciar minhas pernas expostas pelo short, mas logo voltava a dormir, pensando ter imaginado Pouco antes de chegarmos ao destino, fui acordada por uma ṃo a acariciar minua bucetinha sobre o tecido do meu short. Vi os dedos de Kaique tentando abrir o ziper enquanto sua outra ṃo brincava com meu mamilo.

– Que bom que acordou, irmãzinha… estamos chegando – ele disse baixinho no meu ouvido e eu me arrepiei toda.
Quando chegamos na casa, ficamos eu e os irmãos em um quarto e os meus sogros no outro. Como ja era umas 15h, Katia preferiu ficar em casa pois não ia conseguir aproveitar a praia e preferia não ir.

Fomos eu, Julio e Kaique. Sentei no banco da frente enquanto os meninos enchiam o porta malas com o cooler de cerveja e comida e partimos. Em menos de vinte minutos estávamos na bela praia. Fiquei sentada na areia bebendo algumas cervejas enquanto os dois brincavam na água. Kaique sentou-se ao meu lado e esticou o corpo sobre o meu para pegar uma cerveja, apertando meus peitos de propósito no processo.

– Foi mal – ele sorriu sacana.
Olhei para ele cética bem na hora que Julio voltou. Ele começou a beber uma cerveja atrás da outra. O irmão mais novo incentivava, dizendo que conduziria o carro na volta sem problemas. Julio ficou completamente bêbado, tão bêbado que nem percebia os olhares safados que o irmão me dava e os comentários maliciosos que soltava para mim. Quando fui abaixar na agua do mar para lavar os chinelos, senti um tapa delicioso na minha bunda. O som pareceu ecoar pela praia.
РVoc̻ perdeu a no̤̣o? Рperguntei.
– Ainda não, Carlinha…

Na volta, carreguei o carro sozinha. Kaique colocou o irmão meio desacordado deitado no banco de trás. Eu sabia que Kaique iria vir me provocando a viagem toda, mas eu duvidava que ele tentaria fazer alguma coisa. Saímos da praia já de noitinha. Fomos em silêncio pela estrada por alguns minutos e logo Kaique ja deslizava a mão pela minha coxa, chegando perigosamente perto da minha xaninha.
РO que voc̻ quer com isso Kaique? Рeu perguntei impaciente.

РAchei que ja tinha ficado claro, Carlinha Рele me olhou com uma cara safada que me deixou com muita vontade de sentar nele. Ele tinha um cavanhaque e eu sempre tive MUITO teṣo em homens de cavanhaque, essa era uma das minhas brigas com o Julio, ele nunca deixava crescer.
РHmm acho que ṇo ta claro ainda ṇo.
– Carla, não me provoca… eu queria pelo menos despachar meu irmão em casa antes de te foder gostoso …
Ouvir ele falando daquele jeito sem vergonha me deixou doida. Resolvi jogar tudo pro alto.
– De você fazer o que?…
Escorreguei a mão pela sua virilha de forma lenta, eu adoro provocar. Ja estava começando a ficar duro e marcar a bermuda de praia. A imagem me deixava molhada

Com uma virada brusca, ele virou para uma ruazinha e apagou os faróis. Tirou o cinto de segurança e trocou de banco, me colocando sentada no seu colo com as costas grudadas no seu peito desnudo.
Ele abriu a minha perna com calma, desfazendo o laço da minha canga. Sua mão invadiu meu bikini e começaram a me dedar, se lambuzando na minha xota molhada. Ele agarrou meus peitos e beijou meu pescoço com um tesão que eu nunca tinha visto.

– Que delicia Carla… caralho.
Seus dedos brincavam com meu grelinho, as vezes ameaçavam entrar na minha bucetinha, ele estava me deixando maluca com essa provocação.

Seu pau estava duro na minha bunda. Eu estava doida pra chupar o irmãozinho do meu namorado.
Escapei dos seus braços e ajoelhei na sua frente, encarando seus olhos na meia luz que vinha do poste. Tirei seu pau pra fora e mamei gostoso naquele caralho. Ele segurava meu cabelo e empurrava na minha garganta com força me fazendo engasgar. Eu sempre gostei de engasgar.
Kaique me puxou para cima dele, puxando minha calcinha para baixo e me sentou na rola dura. Era mais grossa que a do irmão, então entrou me arregaçando toda, foi uma delícia. Ele batia na minha bunda e chupava meus peitos com vontade enquanto eu quicava e rebolava naquele caralho.

– Isso, senta assim, Carla… sua gostosa da porra… vai, vagabunda, rebola pra mim assim que eu vou gozar em você…
Aquelas palavras sujas me levaram a um novo nível de prazer e eu sentava com mais vontade ainda na pica dura do meu cunhado. Por um segundo lembrei do meu namorado desmaiado de bebida no banco de trás, mas não me importei nem um pouco. Continuei sentando até gozar, minha buceta apertando aquela rola gostosa dentro de mim.
Não gozava assim havia tempo.

Desmontei daquela pica ainda ereta e me abaixei na mesma hora, ficando com o rabo empinado para a janela, à mostra de quem quisesse ver. Kaique enfiou um dedo na minha xaninha enquanto eu chupava a cabeça da sua rola pra tirar porra daquele tesão de homem. Engoli tudinho enquanto ele apertava minua bunda com vontade.
O resto do caminho de volta eu passei acariciando aquele cacete, esperando o momento de podermos nos trancar no quarto e fazer tudo de novo. Ainda dou pro meu cunhado de vez em quando, mas meu namorado não sabe rs.
Espero que vocês tenham curtido esse relato. Beijinhos molhados da Carlinha 😉

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