Homem Trans sendo fodido de calcinha

Oi sou o Guto, homem trans de 29 anos, 1.55cm de altura, branco, magro e de cabelos pretos. Uso testosterona há 3 anos, meu corpo é bem masculino. Barba rala, pêlos nas pernas, barriga e um grelo grande que cresceu com o uso do hormônio.

Tenho fama de pegador, meio “bad boy”. Todos ao meu redor acham que eu fodo apenas com mulheres. Mas meu segredo é que AMO ser comido por um macho no sigilo. Quando to entre 4 paredes com outro cara, deixo ele me usar e me fazer de putinha na pica até não aguentar mais!

Desde a adolescência, uso roupas masculinas e cueca. Mas quando comecei a sentir desejo por homens, alguns fetiches nasceram e fui realizando todos com o Carlos. Ele era meu companheiro de foda. Tinha 35 anos, magro, branco, 1.70cm, casado e bi. Nos conhecemos no Grindr quando eu tinha 27 anos, numa noite em que decidi criar um fake pra perder a virgindade com o primeiro que quisesse me comer.

Em uma das nossas fodas falei pro Carlos que queria muito ser fodido usando calcinha fio dental. Ele topou na hora, mas como a mulher dele estava de férias, nosso encontro acabou sendo adiado. Sem previsão de realizar meu fetiche, fui atrás de outros caras e conheci o Ricardo, um coroa de 45 anos, casado, branco, forte e muito peludo.

Diferente da maioria, Ricardo era extremamente bruto e calado. Respondia de forma seca e direta. Isso me deixava bem inseguro e com receio de conhecê-lo. Pois na minha cidade o preconceito com gays é enorme. Não podia correr esse risco, ainda mais sendo trans. Porém, quando o tesão bate, a vontade de dá a xota fala mais alto. Resolvi me arriscar e aceitei o convite dele pra sairmos. Marquei em um local público, em um barzinho bem movimentado.

Antes do encontro fiz uma apresentação por mensagem, explicando e ressaltando que eu era homem mas que tinha nascido com buceta e se isso estava realmente claro pra ele. Ricardo respondeu brevemente que tinha entendido minha condição e que era por isso que queria me conhecer. Me arrumei e por debaixo de todo aquele estilo de macho marrento vesti uma calcinha fio dental vermelha. Nossa aquilo incomodava bastante mas tornava tudo mais excitante e “proibido”. Me controlei pra não me masturbar antes de sair.

Quando cheguei no barzinho avistei um homem alto de quase 1,80cm, barba cheia, cabeça raspada e muito forte. Parecia um segurança de festa com a cara fechada. Ele era bem sério e de poucas palavras. Tava bebendo uma cerveja e fumando. Me ofereceu um copo mas recusei. Não gosto de beber. Conversamos um pouco, queria sentir confiança nele antes de partir pra transa. Papo vai e papo vem, descobri que ele só usava o Grindr pra fuder com gays afeminados e submissos. Já que a mulher dele era muito fechada na cama. Não topava apanhar e nem ser dominada do jeito que os gays amavam. Fiquei com a xota molhada só de ouvir essas coisas.

Ricardo pagou a conta e perguntou se iriamos trepar. Foi direto ao ponto antes de me deixar entrar no carro. Eu disse que sim, mas tava morrendo de medo. Fui mais uma vez na cara e na coragem fuder com um desconhecido. No meio do caminho, ele ficou passando a mão na minha coxa falando:
– Te olhando assim nem dá de perceber que tu ja foi mulher. Nem viado tu parece. Gosto assim…

Amava o jeito pervertido dele. Me deixava doido de tesão. Curioso perguntei:
– Serio? Por que?

Parou o carro no sinal e apertou o pau me olhando:
– Porque faço eles virarem fêmea na hora.

Depois desse comentário, minha vontade era de montar nele até ficar com a buceta assada. Mas continuei com o semblante tranquilo até chegarmos no motel. Entramos no quarto, desligamos algumas luzes deixando o ambiente meio iluminado. Tinham vários espelhos nas paredes e um no teto. A cama era enorme. Fiquei meio receoso olhando o Ricardo tirar a roupa enquanto me encarava:
– Tira só a camisa e fica de quatro na cama!

Tirei a camisa, ficando com os peitinhos a mostra e sentei na cama. Ricardo ficou pelado, parecia bem mais forte sem roupa, tinha uma pica grossa e de quase 18cm, lembrava muito o pau do Carlos. Fiquei salivando, querendo mamar nele. Fui na direção da rola dura e antes de chupar o Ricardo agarrou meu queixo com força. Olhou bem na minha cara e me deu um tapa:
– O que foi que eu falei sua puta?! Fica de 4!

Empurrou meu rosto com força. Senti muito medo e muita excitação. Virei e fiquei de 4 pra ele beirada da cama. Ricardo tava de pé e me puxou pela cintura:
– Fica de 4 caralho! Isso, com o rabo bem empinadinho…

Puxou minha calça com dificuldade até meus joelhos. Deixando minha calcinha toda a mostra:
– A putinha ta com saudade mesmo de virar mulher né?

Bateu com muita força no meu rabo falando:
– Hein porra! Responde sua filha da puta!

Minha xota pegava fogo com cada ação dele. Fiquei de olhos fechados com a cara enfiada no colchão totalmente entregue aquele macho:
– Simmm… quero virar mulher!

Ele afastava minha calcinha pro lado e me dedava. Explorando meu buraco sem pedir permissão:
– Sabe como tu vai sair daqui?! Com a xereca toda assada sua cadela! Vai querer até usar saia de tanto levar pica, ta ouvindo porra?!

Ricardo socava dois dedos na minha buceta e um no cuzinho. Cuspia no meu rabo e depois me chupava. Enquanto eu me contorcia na boca dele, sentindo as dedadas na xota. Ele enlouqueceu, apertava minha bunda com as duas mãos e caia de boca no meu cu chupando todos os meus buracos faminto de tesão. Eu só delirava gemendo baixinho igual uma cadelinha no cio.

Quando eu tava prestes a gozar, ele parou. Colocou a camisinha, afastou minha calcinha pro lado e se aproximou da minha nuca dizendo:
– É isso que fêmea merece!

Meteu a rola na minha buceta até o talo. Gemi alto de dor, sentindo a pica me abrindo, me rasgando todinha. Enquanto ele falava:
– Ta doendo? É pra doer sua puta! Não tava com saudade de virar fêmea? Agora aguenta!

E mais uma vez fui no céu. Ser maltratado e xingado daquele jeito por um macho me enlouquecia. As gemidas de dor viraram de prazer quando ele começou um “vai e vem” forte e gostoso dentro de mim. Era uma sensação de outro mundo. O macho me dominava na pica de um jeito que eu não conseguia me controlar. Comecei a gemer e falar:
– Aiiiinnn, sou tua, só tua… me estupra caralhooo!

O tesão dele parecia aumentar toda vez que me ouvia. Até que ele pegou um cinto, passou no meu pescoço, apertou e puxou. Fiquei presa feito uma cachorra. Olhei pro espelho na parede e vi aquele homem grande e forte me bombando tão forte que parecia que ia me quebrar no meio. Socava sem dó, me deixando de xota vermelha e inchada. Chegou a rasgar minha calcinha depois de puxar pra facilitar a entrada da pica. Rebolei tanto que já não tava mais aguentando. Ele avisou que ia gozar e puxou o cinto com mais força pra me dominar. Me senti uma égua sendo traçada por um cavalo:
– Aiinnnn macho gostoso do caralhooo!! Ainnn vou gozar vou gozar porraa! Não para caralhooo não para! Mete mete mete isso issso fode a tua fêmea!

Ricardo delirava na minha xota que a essa altura tava encharcada e toda arrombada:
– Isso porra!! Toma vara nessa buceta! Toma! Tomaaa caralhooo! Vou te fazer virar mulher sua piranha! É disso que fêmea gosta!

E metia sem parar, me enchendo de tapa na bunda. Até que o pau dele saiu e ele resolveu meter no meu rabo. Quando senti a pica forçando no meu cu, pedi pra ele parar:
– Não, ta doendo. Para…

Ele me puxou com o cinto e me mandou calar a boca:
– Quem manda aqui sou eu! Tu não é nada sua filha da puta! Vai levar rola aonde eu quiser!

Fiquei com tanto medo que me calei. Tava quase gozando quando ele parou de bombar. Só senti ele cuspir e depois passar o melado da minha xota no meu cu:
– Abre o rabo porra! Isso… gosto de puta obediente. Agora vai gemer de dor pra aprender a me respeitar!

Fiquei com as duas mãos abrindo o cu. Ricardo meteu a rola aos poucos até entrar tudo. Eu gemia com a cara no colchão. Abafando os gemidos. Ele começou a estocar com vontade pra gozar dentro:
– Vai chorar vagabunda? Quer ser putinha? Tem que aguentar a vara até no cu! Chora cachorra, chora na pica vai! Aaaaaii caralhooo

Mesmo doendo tive um orgasmo forte depois de ouvir todos aqueles xingamentos. O puto urrava e também gozava. Mas continuou metendo na maldade até o pau amolecer no meu rabo:
– Porra de cu apertado… caralho…

Assim que ele deitou na cama cansado, me levantei. Fui pro banheiro me lavar. Depois que sai do banho ele entrou. Não trocamos muitas palavras. Avisei que tinha pedido um uber, me despedi e fui embora. A transa tinha sido incrível apesar de tudo. Só não estava preparado pra ser comido a força por um cara que mal conhecia. Tudo tem limites e o meu era esse. Bloqueei Ricardo e nunca mais nos falamos.

Só penso nele quando vou me masturbar. Porque amo ser xingado de todas as formas, de ser maltrado na vara até gozar. Essas palavras obscenas dele, deixam minha siririca bem mais excitante. Gozo em poucos minutos.

Na próxima vou contar como foi transar no banheiro de uma Boate Gay.

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