A garçonete casada

Como sabem, eu moro em São Paulo, e estava na região da rua Augusta, onde parei para jantar e tomar uma cerveja no fim de semana. Eu havia pedido um sanduíche ao garçom do bar e aguardava o meu pedido, enquanto saboreava uma cerveja bem gelada. O lanche foi servido por uma jovem garçonete, de cabelo trançado, cerca de 1,60m, decote generoso, bundinha arrebitada e… uma aliança de compromisso na mão esquerda. Ela sorriu simpática ao me entregar o lanche. Agradeci e pedi que ela trouxesse catchup, ao que ela atendeu prontamente. O bar estava vazio, ela permaneceu próxima a minha mesa enquanto eu comia. Olhava atentamente para o celular, parecia ansiosa por algum motivo. Eu pedi mais uma cerveja, mas demorou bastante para ela trazer, acredito que se distraiu com seus assuntos particulares no celular:

– Ai, moço, desculpa, eu estou meio nervosa, estou com uns problemas.

– Está tudo bem, mas o que te incomoda?

– Ah, é coisa particular, da família mesmo, vai ficar tudo bem.

Acabei meu lanche e fui para outro bar, onde pude encontrar uns amigos. Ficamos ali algum tempo, bebendo e conversando. O local era próximo do bar anterior e, qual foi a minha surpresa, quando encontrei novamente a garçonete do bar anterior naquele local. Me aproximei para falar com ela:

– Mas que surpresa encontrar você por aqui.

– Nem fale, eu vim conversar com uma amiga que trabalha aqui.

– Ah, sim, eu entendo. Qual é o seu nome?

– É Thais, muito prazer.

– Está certo, eu vou deixar você ficar à vontade. É um prazer te ver aqui.

Ela foi ao encontro de sua amiga, que conversava nos intervalos entre o atendimento de uma mesa e outra. Sua amiga também atendia a minha mesa. Em certo momento, perguntei à garçonete:

– E a Thais, como está? Ela parecia meio chateada.

– Ah, está tudo bem, ela teve uma briga com o marido, mas as coisas vão se resolver.

Quando a garçonete voltou para junto de Thais, comentou algo com ela, que olhou direto para minha mesa, me dirigindo um sorriso simpático. Me levantei então e me aproximei dela, para conversarmos:

– Olha, eu sinto muito, não sei pelo que você está passando, mas espero que você fique bem.

– Obrigada, é muito gentil.

– Você é muito jovem para ser casada, quantos anos você tem?

– Eu tenho 23, casei muito nova mesmo.

– E você já está mais tranquila?

– Estou um pouco ansiosa.

De fato, ela parecia inquieta. Se movimentava à espera de algo ou alguém. Seu perfume era afrodisíaco. Comecei então a falar mais próximo de seu rosto, olhando direto nos olhos dela. Ela conversava sorridente, eu olhava para o tom vermelho que o batom dava a sua boca. Eu estava cada vez mais bêbado, e Thais parecia gostar da minha companhia. Apesar de eu ser 12 anos mais velho, ela não repeliu minhas aproximações, e até as encorajava, de maneira sutil.

– Poxa, Thais, eu não esperava conhecer uma pessoa tão interessante e bonita como você, hoje. É realmente muito satisfatório.

– Ai, obrigada. – Ela respondeu, abrindo um sorriso safado.

Foi a deixa que eu precisava, e a beijei na boca. Seus lábios procuravam pelos meus e nossas línguas se entrelaçavam. Ela estava excitada, claramente. Me beijava com desejo. O horário avançava e achei melhor pagar a conta e sairmos do bar, já que Thais é uma mulher casada. O bar era localizado a apenas um quarteirão da minha casa. Thais me olhava e me beijava com tesão, mas resistia a me acompanhar até minha casa. Demos alguns amassos na rua, minha mão percorria seu corpo. Seu beijo lento e molhado me deixava com mais tesão. Meu pau duríssimo dentro da calça encostava em seu corpo quando nos beijávamos.

Eu beijava o rosto e o pescoço de Thais, enquanto a convidava para ir a minha casa. Ela respondia que não poderia ir, pois é casada e já estava ficando tarde. Embora dissesse isso, era muito claro que ela estava excitada. Minhas mãos percorriam por seu corpo, sua bunda, seus seios. Entretanto, ela não me deixava avançar até sua calcinha.

– Poxa, Thais, me fala então o que você tem vontade de fazer agora.

Ela refletiu por um momento e abriu um sorriso safado, antes de responder:

– Se eu disser o que eu tenho vontade de fazer, eu só vou sair da sua casa daqui a dois dias e eu não posso fazer isso porque eu sou casada, eu tenho marido.

Estava muito claro que Thais enfrentava um conflito emocional entre seu desejo sexual e seu compromisso com seu marido. Mas, eu também estava excitado e ainda resolvi continuar tentando. Ela resistia ao convite para ir a minha casa, mas não repelia minhas carícias. Em certo momento, ela pegou o celular para olhar alguma mensagem. Aproveitei para abraçá-la por trás, afastei seu cabelo para beijar sua nuca e encostar meu membro em sua bundinha durinha. Ela deu um leve suspiro de tesão e rebolou discretamente na direção do meu pau. Naquele momento, eu tive certeza de que ela não mais resistiria a minhas investidas.

Thais se virou de frente para mim e ofereceu novamente seus lábios em direção aos meus. Sua mão então desceu à procura do meu pau. Ela estava entregue. Aproveitei para acariciar sua bucetinha por cima da calcinha e ela não me repeliu desta vez. Senti sua umidade e seu tesão. Ela gemia com os meus avanços. Ela então me pediu que a trouxesse para minha casa. E assim fizemos. Chegamos em casa, o clima já estava quente, nos apalpávamos. Thais gemia gostosamente no meu ouvido, enquanto meus dedos dedilhavam seu clitóris.

A coloquei sentada em meu sofá, tirei sua calça e sua calcinha rapidamente e caí de boca naquela xana cremosa. Thais pressionava minha cabeça contra sua vulva, como se quisesse que eu entrasse nela.

Depois de alguns minutos, eu estava com a cara toda lambuzada com o mel de Thais. Ela parecia tão excitada que nem mesmo conseguia articular as frases direito. Apontou para a própria gruta, ensopada com seus sumos, e ordenou, olhando no meu olho:

– Dentro!

Foi a maneira que ela encontrou para pedir para ser comida. Atendi a seu apelo e meti a pica naquela xota. Eu permanecia por cima, com suas pernas sobre meus ombros e bombeava, enquanto ela gemia cada vez mais alto e apertava meu braço com força.

– Era isso o que você queria, né, safada? – eu perguntava, provocador. Ela nem se dava ao trabalho de responder, apenas gemia.

Passados alguns minutos, ela gozou e soltou um gemido abafado. Seu corpo relaxou imediatamente e a expressão em seu rosto demonstrava a intensidade do momento. Ela pareceu entrar em transe durante longos segundos, até recuperar a consciência.

Então, Thais olhou no meu rosto e me beijou ardentemente, movimentando os quadris na direção do meu pau.

Olhando no meu olho, ela pediu:

– Goza pra mim.

Atendendo ao seu pedido, despejei meu líquido dentro dela e ela gozou mais uma vez, enquanto me beijava.

Permanecemos deitados por alguns minutos, mas Thais se apressou em ir embora e voltar para seu marido.

[email protected]

Deixe um comentário