Seduzindo o eletricista

Após vocês saberem um pouco de mim no meu primeiro relato, no qual falei sobre como perdi minha virgindade para o pintor de paredes na minha casa, desta vez vou falar de algo recente, que ocorreu semana passada.
Eu sou solteira. Nunca casei ou fiquei noiva. Meus namoros sempre acabam em poucos meses, principalmente porque eu fico entediada de transar com um único macho e sempre quero experimentar coisas novas. Então para não ter problemas com homens ciumentos, prefiro ficar solteira. Só que as vezes bate uma vontade incontrolável de dar minha boceta, então eu vou a luta atrás de um sexo gostoso e casual.

E foi exatamente isso que aconteceu semana passada. Acordei por volta das oito da manhã. Eu trabalho junto com uma amiga numa clínica estética, onde faço drenagens linfáticas e massagens relaxantes, entre outras coisas. Faço massagens em mulheres e homens, e em quase todas as massagens masculinas (e algumas femininas…) rola um happy end após a massagem. Dependendo do homem eu bato só uma punheta. Se o cara foi bonito, inteligente e

simpático, rola sempre um boquete por cortesia. E se o cara for irresistível, porque não dar a minha xoxota pra ele? Porém é raro encontrar um homem assim. Neste dia, como de costume, brinquei com minha periquita até gozar, na minha cama. Tomei um banho, e de repente o chuveiro ficou frio, não era a primeira vez que isso ocorria. Me arrumei, coloquei uma calça jeans branca que deixa meu umbigo a mostra, coloquei uma blusa branca e justa sem sutiã, de modo que meus mamilos ficam bem evidentes, uma jaquetinha por cima e fui trabalhar, mas com uma grande vontade de sentir uma rola penetrando dentro de mim. Fazia várias semanas que eu não dava pra ninguém, e isso estava me incomodando. Cheguei na clínica, dei uma olhada na agenda do dia, e nada de interessante. Os mesmos homens de sempre, que voltavam semana após semana, pagavam 120 reais por uma massagem de 40 minutos e uma punheta no final. Até para mim, que era viciada em sexo e adorava pegar num pau grosso, era entediante.

Saí da clínica pra dar uma volta, olhar umas vitrines e espairecer minha vontade de trepar. Quando estava numa rua próxima, vi um homem muito bonito, ele estava numa escada consertando uns fios. Era loiro, alto, forte, com uniforme da companhia elétrica, exatamente o que eu precisava. Dei uma enrolada por ali, olhando as vitrines, até que ele começou a descer do poste. Quando ele estava no chão, cheguei perto e falei:

– Bom dia, você é eletricista?
– Sim
– Poderia me ajudar? Eu estava tomando banho de manhã, e meu chuveiro ficou frio! O que será que é?
– Pode ser a resistência, ou o disjuntor pode ter desligado sozinho. Só olhando no local pra ter certeza.
– Hum, entendi. Você faz atendimento a domicílio? – Perguntei.
– Olha, não costumo fazer, mas posso abrir uma exceção pra você na hora do almoço…
Enquanto ele falava, percebi que olhava para meus seios, que estavam sob uma blusa bem justa, destacando os bicos endurecidos de tesão! Decidi que ele seria o escolhido para comer minha boceta naquele dia!
Combinamos então dele ir até minha residência ao meio dia para dar uma olhada no chuveiro.

Fui para casa pouco antes para aguardar minha presa sexual! Ao meio dia, meu interfone tocou, e abri para ele entrar. O levei até o banheiro, ele subiu num banquinho de madeira (que eu deixava no banheiro pois adorava sentar nele e direcionar o jato do chuveirinho para meu clitóris e gozar gostoso enquanto tomava banho), mexeu no chuveiro e disse que aparentemente estava tudo normal. Foi então até a caixa de luz, que ficava na cozinha, e falou que o problema era simples, um disjuntor que havia desligado, provavelmente para evitar um super aquecimento do chuveiro. Agradeci muito ele, perguntei quanto ficaria o serviço, ele se negou a dar um valor, disse que seria ridículo ele cobrar só pra ligar um disjuntor, mas eu insisti, disse então se eu poderia oferecer meus serviços de massoterapia, então ele ficou mais interessado!
Falei para ele tomar uma ducha e voltar usando só a toalha, pois iria fazer uma massagem relaxante “especial”…
Percebi que ele ficou animado, e enquanto ele estava no chuveiro, troquei de roupa, colocando um vestido de sarja bem curto, branco, com botões na frente de cima a baixo, e deixei os últimos botões de cima abertos, o que proporcionava uma visão bem generosa dos meus seios grandes! Óbvio que não usava nada por baixo do vestido…
Ele saiu do chuveiro em seguida e o levei até um quarto com uma mesa de massagens, dessas onde o cliente encaixa o rosto num furo e fica olhando para baixo. Ali ele teria uma bela visão das minhas pernas, torneadas e que ficavam ainda mais belas num sapato de salto alto!

Pedi para ele tirar a toalha e se deitar na maca, o que ele fez prontamente. Dei uma rápida olhada no “instrumento” dele, que mesmo flácido estava com uma bela cabeça roxa para fora da glande, como que já se preparando para crescer e endurecer!
Comecei a massagens pelos pés dele, foi subindo pelas pernas, depois passei para a lombar e para as costas. Continuei nos braços e pescoço, e terminei nos ombros. O tesão de tocar num macho diferente já aflorava em mim, e sentia minha vagina cada vez mais molhada, à espera daquele rola!
Perguntei se ele gostava de toques em lugares mais sensíveis, tipo virilha e períneo (a região entre o saco e o ânus), ele disse que eu poderia fazer sem problemas…então com ele de costas ainda, comecei a massagear seu saco, sua virilha e a região em volta do seu ânus. Ele começou a gemer de leve, abrindo um pouco mais as pernas, como que me dando carta branca para ousar com ele. Então comecei a passar os dedos em volta do cu dele, e então bem de leve coloquei um dedo dentro, tocando sua próstata! Quem já passou por esse tipo de massagem, sem preconceito, sabe o poder que um orgasmo com toque na próstata pode proporcionar.

Com uma mão eu explorava sua próstata, com a outra eu tocava suas bolas! Eu já estava completamente encharcada!
Pedi então para ele se virar, pois iria continuar a massagem, então finalmente pude ver a rola linda e grande que ele tinha! Passei a massagear de leve a cabeça do pau dele, e quando ele estava a ponto de bala, cai de boca naquela rola! Confesso que fiquei com muita vontade de sentir ele gozando na minha boca, mas naquele momento minha vontade maior era de ser penetrada! Então antes dele gozar, abri uma camisinha e com a boca envelopei aquela rola deliciosa, e subi na maca, sentando no mastro dele! Foi muito fácil, a rola entrou na boceta molhada com muita facilidade! Fiquei uns dez minutos rebolando naquela delícia de pau até vir o primeiro orgasmo! Gritei como uma louca! Quando ele sentiu que eu estava gozando, explodiu num orgasmo fantástico que com certeza atrapalhou o almoço de alguns vizinhos!
Só após essa delícia de transa, fiquei sabendo que o nome dele era Robson. Trocamos telefones e saímos juntos mais algumas vezes, porém ele era casado e quando me cansei dele, parei de atender seus telefonemas.
Essa foi só mais uma de minhas experiências, as quais irei contar aos poucos para vocês!

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