Banho de Porra

Era um sábado de verão. Estava com 5 amigos em minha casa de praia em Iporanga, São Paulo. Nós éramos solteiros, 28 anos e muita energia. A princípio todos heterossexuais. Depois de um longo de dia bebendo no barco, tomando muito sol e fazendo muita farra, voltamos para casa. A cozinheira e o caseiro haviam preparado o almoço que merecíamos depois de tantas horas no mar. Não era a toa que havíamos nos reunido naquele final de semana, estávamos comemorando o aniversário do Ricardo. Depois de muito churrasco fomos dar um relax na varanda, o sol estava se pondo e era bonito de ver tudo refletindo alaranjado, inclusive o nossos corpos, uns de sunga outros de

shorts, todos descalços, os pelos dourados do sol e cheios de sal. A pausa para a bebida foi breve, lá estávamos com as garrafinhas de Heineken trincando de geladas nas mãos de novo. Muito papo, muita risada até que o Beto sugeriu de jogarmos verdade ou desafio. A princípio zoamos a ideia mas seria engraçado 5 marmanjos jogando um jogo da época de colégio. Começamos a girar uma garrafa vazia e o gargalo começou a fazer diversas perguntas, as respostas eram dadas na lata, sem grandes constrangimentos. Até que na minha vez a pergunta era muito íntima e eu não quis responder. Burro! Por que eu não inventei nada? Claro que o castigo estaria no mesmo nível. Paulo, um dos 4 brothers, meio loiro, corpo todo definido e bem bronzeado, disse em tom sarcástico que eu teria que dar um beijo na ponta do pau dele. Eu resisti, falei que era covardia, tentando não demonstrar a minha vontade enrustida. Eu mesmo não queria acreditar que estava a fim de fazer aquilo. O Paul (como o chamávamos) tinha estudado comigo desde a pré-escola e na adolescência comecei a ter uma admiração por ele que crescia a cada ano. Era uma vontade de ser ele e de ter ele. Depois de tudo isso ter passado pela minha cabeça e enquanto o Riq, o Pedro, o Paul e o Luiz caçoavam e incentivavam o que eu teria de fazer, resolvi matar o assunto. O Paul ficou de pé, eu ajoelhei e fiquei de cara com aquele volume na sunga preta. Não era impressão minha, a rola dele estava meia bomba quando abaixei rapidamente a sunga e por 3 segundos, os mesmos que me encorajavam de dar um mísero “selinho” naquela cabeça rosada, foram suficientes para apontar aquele tronco cheio de veias para a minha boca. Parecia que tinha sido feito sob medida. Eu tremia de vontade, de desejo, de medo, afinal eu era hetero. De repente o Paulo disse: chega de frescura. E logo meteu o pau na minha boca dando umas forçadas para ter o beijo, mas o que ele não esperava, era que o beijo viria de língua e cheio de vontade. Não aguentei. Dei um beijo de 5 segundos na cabeça deixando toda babada. Para a minha surpresa, estavam os outros 3 em volta de mim, com seus shorts e sungas cheios de volume. Dava para ver as rolas endurecendo, pulsando nos tecidos. Aquelas barrigas, umas mais saradas outras só definidas, refletiam cor de ouro nos meus olhos, e os pêlos chamavam a minha língua para uma aventura que não tinha mais volta. Eu tinha que continuar. Os caras começaram a pedir para experimentar e ali eu comecei a mamar rola por rola. Era como se eu sempre só tivesse feito aquilo na vida, uma prática inexplicável para um novato. Chupei cada bola, cada saco. Mamei com cerveja escorrendo, chupei até encostar na garganta. Eles gemiam e como se fosse de um time de futebol conversando sobre uma tática, se abraçavam, e os sovacos suados de um dia de praia se encostavam no ombro de cada um. Que cena. Os pés as vezes se encontravam em pisadas em cima do outro, principalmente enquanto um estava sendo o felizardo da mamada. Eles começaram a meter na minha boca como se tivesse comendo uma boceta. Foram várias bombadas, até que o Riq deu seu primeiro jato dentro da minha boca. Um gosto amargo, espesso mas que dava muito tesão. Deixei a boca solta, aberta e mais porra voava daquela cabeça melada. Eu sentia o leite pingar do meu queixo no chão, quando não na minha própria vara. Depois foi a vez do Paul e do Luiz, que tinham paus muito parecidos, retos, veiudos e pentelhudos. Enquanto um jorrava na minha boca o outro esguichava meu rosto com sêmem. Era muita quantidade, era muito cheiro, era muito tesão. Enquanto eu sentia os jatos batendo em mim, segurava nos petelhos e abdômens deles. Até que o Pedro sem deixar eu me recompor, surpreendeu todos com uma mijada de porra, que saia em jatos fortes e melavam não só meu rosto, mas as outras rolas também. Todos gemiam de tesão. Gemido alto, de macho sentindo prazer e ao mesmo tempo com um pouco de culpa ou vergonha. E foi assim que eu sem relar no meu pau, soltei litros de gozo, dando um banho nos pés e nas sungas arreadas. Eu estava completamente melado, branco, cheirando, pingando porra e cerveja.

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