Perdendo a virgindade com meu irmão

Olá, meu nome é Joanna (nome fictício) e tenho 19 anos. Este é o meu primeiro conto erotico. O que vou contar aconteceu no ano passado.
Vivo no seio de uma família linda. Meu pai tem 42 anos e minha mãe 41. Tenho um irmão com 20. Somos uma família unida e desde muito cedo que falar sobre sexo ou qualquer assunto em família é perfeitamente normal. Em casa é normal me cruzar com meu pai ou com minha mãe nus. Também já vi meu irmão algumas vezes depois do banho. Ele nem costuma enrolar a toalha. Apesar de sermos um pouco liberais, sempre ouve respeito mútuo.
Com dezasseis anos tive meu primeiro namorado e foi o meu irmão que veio falar comigo e me alertou para os perigos da sexualidade, dando conselhos. Falando que é importante usar preservativo e essas coisas todas. Fiquei agradecida, mas não iria precisar pois tinha tomado a decisão de ser virgem por muito tempo. Decidi que só me entregaria ao homem que realmente merecesse.

Claro que meu namorado insistia, mas ficamos só por beijos e alguns amasso nos peitos. Apenas uma vez deixei que ele metesse a mão por baixo da saia e me mexesse na minha vagina. Claro que gostei mas ficamos só por ali.
Já meu irmão estava em plena atividade sexual, colecionando namoradas. Cheguei a apanha-lo em casa durante o dia com uma namorada. Uma vez cheguei mais cedo que o previsto e como o meu quarto é ao lado do dele escutei os gemidos da putinha que estava com ele. Confesso que me excitei e me masturbei enquanto os ouvia. Minha xaninha é bem lisinha com poucos pelos claros e um pouco saliente. Os orgasmos eram deliciosos.
Agora que já falei um pouco sobre mim vamos ao que realmente aconteceu.
No ano passado fomos em família a Paris, como meus pais fazem anos de casados no dia do pai aproveitamos para uma escapadinha de três dias á cidade luz.
Meus pais alugaram dois quartos num hotel com vista para o riu Sena e Tore Eiffel. Um ao lado do outro e com uma porta que tinha comunicação entre os dois.
Chegamos a Paris logo pela manhã e não desperdiçamos tempo. Queríamos aproveitar ao máximo. Passeamos e visitamos alguns museus. Ficamos deslumbrados com a cidade. Achamos muito romântica. Quando começou a anoitecer fomos subir a torre Eiffel para ver as luzes lá do alto. Paris á noite é muito romântico e meus pais pareciam dois adolescentes enamorados. Beijavam-se muito e sempre agarradinhos um ao outro. Eu e meu irmão tirávamos fotos ao casalinho. Também tiramos algumas abraçados um ao outro mas sem maldade.
A noite chegou e como só tínhamos dois quartos claro que dormi com meu irmão, Já não era a primeira vez. Em casa quando temos visitas de nossos avós cedo o meu quaro e vou dormir com ele. Nunca aconteceu nada e até já dormimos de conchinha. Gosto de dormir de camisa de dormir sem calcinha e quando durmo com meu irmão faço igual. Se ele sentiu tesão por mim eu não sei. Sei que eu já senti por ele mas acho que é normal. Quando sinto seu pau encostado ao meu traseiro sinto calafrios, afinal sou uma fêmea.
Voltando a Paris.
Meus pais no quarto ao lado começaram a fazer amor e os gemidos ouviam-se em nosso quarto. O que a princípio eram gemidos mudos e sussurros mas depressa passaram a gemidos mais altos. Senti tesão.
Meu irmão estava em conchinha comigo e sinto seu pénis crescer de encontro a meu rabo. Fiquei quieta sem saber o que fazer. Minha vagina deu sinais e senti o tesão aumentar á medida que minha mãe gemia e o pau do meu irmão crescia. Pensei em me levantar mas resolvi ficar. Minha mãe atinge o orgasmo e os gemidos foram ainda mais altos. Agora minha vagina escorria. Mexi o rabo de encontro ao pau de meu irmão e oiço suspirar.
-O que está a acontecer?!! -Pensei.
Meus pais, depois de uma pausa trepam de novo.
Sinto a mão de meu irmão percorrer meu corpo seminu. Sinto arrepios e não lhe digo para parar e ele continua até meu seio direito que já tinha o bico bem espetado. Minhas mamas são médias mas bem riginhas. Queria manda-lo parar mas meu corpo queria mais.
A mão desce e os arrepios aumentam. A mão marota não tardou e estava alojada na minha xaninha lisinha, gemi.
– Para. -Disse eu sem muita convicção.
-Não estás a gostar?
– Estou, mas…. -Confessei. – Somos irmãos, porra…
– Queres que pare?
– Não, não sei.
– Eu paro.
– Não, não pares. Mas não vai haver sexo. Sabes que sou virgem.
Meu mano massajou minha xaninha lisinha. Como estava sem calcinha ele brincou com meu clitóris e não tardou atingi um orgasmo delicioso. Era o primeiro orgasmo provocado por um homem.
Meus pais continuavam a trepar. Minha mãe já se tinha vindo não sei quantas vezes.
– Bates-me uma punheta? – Perguntou meu irmão.
Peguei seu pau mediano e sem muito jeito fui-o punhetando.
– Queres que te chupe o pau?- Perguntei meio envergonhada.
-É o que mais quero. Chupas?!!
– Já te aviso que nunca chupei nenhum.
– Não faz mal. Chupa na mesma.
Meti o pau de meu irmão na boca e fiquei surpreendida com o sabor. O gosto era agradável e minha xaninha parece que também gostou pois ficou excitada de novo.
Desajeitadamente fui chupando e metendo e tirando o pau da boca. Demorava-me mais tempo na cabecinha pois era aí que meu irmão parecia gostar mais.
Chupei, lambi e sinto que meu irmão se estava a contrair.
-Vou me vir. -Disse ele.
– Na boca não, por favor.
Meu irmão sai e vem se posicionar por cima de mim. Levanta-me a camisa de dormir e masturba o pau. Passado pouco tempo explode. De seu pau saíram jatos de esperma. Os primeiros viram bater em meus lábios. Gostei… os outros caíram em minhas mamas. O esperma de meu irmão era doce e quente. – Acho que vou gostar de engolir. -Pensei…
Meus pais estavam em silencio e nós também ficamos. O sentimento de culpa era tanto que não falamos um com o outro.
Durante a noite não dormi bem a pensar no que tinha acontecido mas cheguei á conclusão que não tinha feito nada de mal. Eu gostei e ele também gostou. Ninguém obrigou ninguém a nada.
Quando acordamos fui tomar banho e ainda excitada com o que tinha acontecido, masturbei-me e atingi um orgasmo delicioso.
Decidi não valorizar muito o fato de ter feito aquilo com meu próprio irmão. Pensei até em avançar mais um pouco se o ambiente fosse propicio. Afinal estava na cidade mais romântica do mundo.
Tomamos o pequeno almoço em família. Meu irmão não me olhava nos olhos. Devia estar com um sentimento de culpa.
Quando ele foi á casa de banho fui logo a seguir. Ao me cruzar com ele no hall de entrada, olhei-o nos olhos.
– Não me arrependo de nada. – Disse-lhe.
Dei-lhe um beijo rápido nos lábios e saí.
Durante a manhã vistamos a Catedral Note Dame e a seguir ao almoço o Arco do Triunfo e os campos Eliseos. Aos poucos meu irmão voltou a sorrir e até muito brincalhão comigo.
Quando foi ao fim da tarde voltamos ao hotel e como nossos pais faziam anos de casados nesse dia, iriam sair para um programa só deles. Eu e meu irmão também tínhamos programa. Jantar numa Pizaria e acabar a noite no Ard Rock café.
Nossos pais saíram e nós ficamos mais um pouco.
Meu irmão já tinha tomado banho. E eu cochilava um pouco em nossa cama.
-Então sua preguiçosa, vamos?…
Meu irmão joga-se em cima de mim. Que cheirinho bom.
– Estás todo perfumado! Vais para o engate?
– Quem sabe não encontro uma virgem portuguesa e a traga para nossa cama. Risos…
Fui tomar banho e elaborei um plano. Queria perder a virgindade em Paris. Porque não com meu irmão?
O quarto de nossos pais tinha uma varanda para o riu Sena com a torre Eiffel como pano de fundo. Muito romântico.
Sai do banho enrolada na toalha.
-Espera-me na varanda de nossos pais. Eu já lá vou ter. – pedi.
Vesti uma camisa de dormir preta sem nada por baixo. Perfumei-me.
Quando entrei no quaro meu irmão estava debruçado na varanda a olhar o Sena. Ele vira-se e fica de boca aberta. Meu corpo com a luz ficava exposto.
– Mas!!!
– Xiu… Mudança de planos.
Aproximei-me e beijei-o nos lábios.
-Cheiras bem. Vais engatar gajos?
– Quem sabe não encontro um tuga que me tire a virgindade.
– Eras capaz?!
– Existe melhor local que este para perder a virgindade? O sena, a Torre Eiffel e Tu….
– Eu?! Mas sou teu irmão…
– És o meu melhor amigo e de certeza que não me vais magoar. Queres?
Não ouve resposta e simplesmente nos beijamos. Seu hálito era fresco e excitante. Tiro sua camisa.
– Vamos para dentro – Disse ele…
-Não. Quero aqui.
Estava fresco mas o a excitação estava a mil. Beijamo-nos muito. Meu irmão tira-me a camisa de dormir. Fico nua e ele despe as calças e fica também nú.
– Tu és virgem, vai ser difícil aqui na varanda.
– Podemos tentar? Gostava que me penetrasses por trás enquanto me perco a olhar o Sena e a Torre Eiffel.
-Podemos tentar mas vai ser difícil.
Quando ele me abraçou por trás, senti um volume crescer atrás de mim, ele sentindo que me arrepiei me agarrou com mais força beijando meu pescoço. Encosta-me á varanda para me debruçar. Abro as pernas e empino o rabo. Minha xaninha estava lubrificada e pronta.
– Sou tua.
Meu irmão agarra-me nas mamas e encosta seu pénis na entrada da minha gruta. Tenta a penetração com seu pau rijo. Sinto-o nos meus grandes lábios. Senti dor e quando ele encostava eu fugia com o corpo.
-Assim não vai dar.
Pega em mim ao colo e beijando-me leva-me para o quarto. Deita-me na cama e suavemente, começou a beijar e lamber meus seios, descendo para a barriga. Nessa hora soltei um suspiro de prazer e meu irmão beijou minha vulva que já fervia de tanta excitação. Com sua língua, começou a percorrer meus grandes lábios com movimentos circulares. Eu, sentindo esse prazer que percorria todo o meu ser liberei suaves gemidos, ele, sentindo-me, introduz sua língua para sentir meu gosto. Depois vira-me de costas e começa a me lamber. Sua língua saliente percorre minhas costas, minhas pernas e por último meu anús. Completamente excitada e sentindo que gozaria pedi a ele para me penetrar. Meu irmão vira-me de novo e pede-me que levante a abra bem as pernas. Deitou–se sobre mim, entre minhas coxas. Apoiou as mãos na cama, sustentando o peso do corpo, os músculos de seus braços sobressaltados, a cabeça pesada do seu pau na abertura da minha vagina. Fitou meus olhos arregalados e me penetrou de uma vez só. Mordi os lábios e meu corpo ondulou, aniquilado pelo prazer e pela dor. Entrou muito apertado, me arreganhando, me abrindo toda. Chegou a doer muito, mas uma dor que me tornava mais consciente de que o homem que me comia era diferente, era meu irmão. Agarrei seus quadris e movi–me, oferecida, recebendo sua ereção potente até tomá–lo todo, enquanto metia mais e mais, lento, duro.
– Ai, isso dói mas é que gostoso … – Sussurrei, fora de mim, cheia e esticada, sugando seu
pau com minha vagina palpitante.
– Queres que pare? -Pergunta meu irmão preocupado.
– Claro que não.
– Calma, não tarda nada e é só prazer.
Senti um líquido quente escorrer de mim. Era o sangue de meu íman. Meu mano começa um vai e vem e o que era dor passou a prazer.
-Ummmmmmmm. Isso é bom.
– Vez, eu não te disse?
– Olha, estás sem preservativo. Tens de ter cuidado.
-Claro, não te preocupes e relaxa.
Relaxei. Agora sim, sentia prazer e queria mais.
-Isso, penetra-me. Isto é tão bom.
As estocadas passaram a ser mais rápidas.
– Assim vou me vir.
-Então vem-te. O que esperas. Vente, putinha.
– Putinha?!
– Desculpa, não queres que te trate assim?
– Quero, eu hoje sou tua putinha. Mas só tua. Penetra a tua putinha.
Ele penetrou. senti-me totalmente preenchida. O seu pau não é muito grosso mas era o primeiro pau. Ao mesmo tempo sua boca passa a chupar meus bicos eretos. Meus peitos são durinhos e faziam a delicia de meu irmão.
– Porra putinha. As tuas mamas estão a deixar-me louco.
– Só as mamas? E o resto?
Agora só sentia prazer e o meu primeiro orgasmo com um pau dentro de mim estava próximo. Sinto espasmos e meus grandes lábios vaginais se contraírem.
– Hum, que bom maninho. Estou… Estou a vir-meeeeeeeeeeeeeeeee. Haaaaaaaaaaaaaa.
Vim-me intensamente e gemi. Gemi como estou habituada a ouvir minha mãe. Gritei.
– Issoooooooooooo. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Poraaaaaaaaaaaaaa.
Meu irmão não se veio mas fez uma pausa.
– Estás a gostar? Era assim que imaginavas perder a virgindade?
– A dor inicial, era. O Prazer do primeiro orgasmo também mas ser em Paris e com o meu próprio irmão era inimaginável.
Descansamos um pouco. Enquanto isso meu irmão abre uma gaveta e tira algo.
– Eu sabia que o velhote tinha aqui preservativos.
– Estás maluco? Ele vai dar conta.
– Não… tem tantos que nem vai notar.
Virados um para o outro beijamo-nos muito na boca, nossas línguas quentes brincavam uma com a outra.
– Agora quero na varanda.
Meu irmão abre de novo a gaveta e tira um lubrificante de minha mãe.
– Isto vai ajudar.
– Como sabias que a mãe tinha isso?
-Não sabia, calcolei…
Fomos nus para a varanda. Estava fresco. Debrucei-me e contemplei a torre Eiffel e o rio Sena. Meu irmão por trás abraça-me. Sinto um gel frio na minha vagina, era o lubrificante. Debrucei-me mais e recebo ao pau dele dentro de mim. Entrou com alguma facilidade agora. Já não era mais virgem e o gel ajudou.
Nua na varanda do hotel com a Torre Eiffel e o Sena em frente e a ser penetrada por meu irmão. Nunca poderia contar isso a ninguém. Nem mesmo á minha melhor amiga mas isso me excitou.
Fiz movimentos de vai e vem. Agora o pau de meu irmão tinha preservativo e poderíamos atingir o orgasmo juntos.
– Penetra-me. Quero sentir que te vens dentro de mim.
Ele penetrou agarrando-me os cabelos suavemente e puxando para trás. Sinto as suas bolas baterem em minhas nádegas nuas.
-Isso. Fode a tua putinha.
Não tardou estávamos os dois com contrações. Eu vim-me primeiro num orgasmo delicioso e logo de seguida ele. Enquanto se vinha penetrou-me violentamente e ainda não tinha acabado de me vir e já estava a me vir de novo. Gemi mas não muito alto. Perdi as forças nas pernas. Ele amparou-me e sentou-me numa cadeira que estava na varanda. Retira o preservativo e dá-me o pau para chupar. Ainda com restos de esperma, suguei até ficar bem limpinho. Mais uma vez achei que iria gostar de engolir esperma.
Fomos para a cama e cochilamos um pouco. Tomamos banho em nosso quarto. Voltamos ao quarto de nossos pais e retiramos os lençóis que tinha algum sangue de minha virgindade. Trocamos com os de nossa cama.
Chegamos ao hard Rock já bem tarde e ainda deu para nos divertirmos. Meu irmão tratou-me como sua namorada e até me deixou beber álcool.
Quando chegamos ao hotel nossos pais ainda não tinham chegado. Não fizemos amor pois corríamos risco de eles chegarem e nos apanharem.
Dormimos em conchinha com a mão de meu irmão a percorre-me o corpo.
Acordei primeiro. Fui espreitar meus pais e dormiam que nem uma pedra. Voltei para a cama. Destapei meu irmão, baixei suas calças de pijama e meti seu pau murcho na boca. Ele foi acordando e não disse nada. Passei a lamber seu pau de cima a baixo, lentamente. Depois foi a vez de seus testículos, chupando docemente cada bola. Depois enfiei a cabeça na boca e chupei. Seu pau foi crescendo até ficar bem rijo. Seu cheiro de macho dominavam minhas narinas, seu gosto era doce e delicioso. Fui o chupando para frente e para trás. Meu irmão continuava quieto. Acariciei suas bolas, meti–o todo na boca. Meti o mais que pude e quase me engasguei. Foi quando meu irmão colocou uma mão e minha cabeça me ajudando no vai e vem. Sinto suas contrações. O primeiro jato veio quente e grosso no fundo da minha garganta. Engoli, excitada, erguendo rapidamente meus olhos para ele. Chupei–o com desejo e volúpia. Engoli tudo, sem poder tirar os olhos dos seus. Lambi–o todo, cada gota, deixando–o limpo, até não sobrar mais nada. Fiquei deliciada com o sabor do esperma.
Voltei para a cama e dormi mais um pouco. Ás dez horas levantamo-nos e como nossos pais não davam sinais de vida pedi a meu irmão para me acompanhar num passeio.
Saímos em direção ao memoria á princesa Diana. Hera perto do hotel. Compramos um cadeado e fomos coloca-lo ao lado de outros tantos.
– Este vai ser o nosso segredo. Este cadeado vai ficar aqui para sempre. Juras que vai ser o nosso segredo?
– Juro. -Disse meu irmão.
Beijamo-nos apaixonadamente e prometemos um ao outro que o que se tinha passado em Paris ficava em Paris

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