Dando ao meu cunhado e ao meu sogro

Sempre tive curiosidade. Me casei com 18 anos e por incrível que possa parecer, virgem. Minha mãe insistia que eu casasse pura e por conta disso não tive o prazer de saborear bons momentos da vida. Aliás, bons momentos, só descobrimos depois do casamento e não necessariamente com a pessoa que casamos. Pensava que amor e sexo deviam andar juntos, pensava até conhecer meu cunhado e meu sogro.
Meus sogro era um senhor apresentável, tinhas uns 45 anos mais ou menos, mas aparentava bem menos, era viúvo,pois havia perdido a esposa em um acidente de carro. Meu cunhado tinha 21 e meu esposo 25.

Meu marido trabalha em uma empresa como representante comercial e por conta disso acaba viajando muito. Em uma dessas viagens meu sogro e meu cunhado foram passar o fim de semana lá em casa, pois não sabia que o Otávio, meu marido tinha viajado. Confesso que fiquei sem graça em pedir para que fosse embora e voltassem outro dia. Como eles não se mancaram resolvi tratá-los bem como manda a boa educação. Sempre usei roupas curtas, pois elas favorecem meu corpo e acentuam minhas curvas. Meu sogro estava no quarto de hóspede dormindo e meu cunhado na sala assistindo futebol no canal fechado. Eu, como sempre nos afazeres domésticos. Não percebi que meu cunhado me olhava, estava me secando da porta da cozinha, quando virei para ir até ele, pensando que o mesmo

estava na sala quase desmaiei de susto. Ele sorriu e disse: – meu irmão é um cara de sorte por ter casado com uma mulher completa como você, pena que não valoriza o material que tem. Realmente meu marido na cama era fraco, sempre me deixava com gosto de quero mais, pois dava apenas duas e ia dormir. Disfarcei de sai da cozinha em direção a sala. Meu cunhado chegou perto de mim e sussurrou: – Sei que “Tavinho” não dá conta desse material, se quiser posso dar um trato legal, no sigilo, claro. Olhei-o de cima a baixo e sorri, ele não pensou duas vezes foi logo me agarrando e dando um daqueles beijos que dá pra desentupi até pia.

Ficamos ali na cozinha no maior amasso, esquecemos que meu sogro também estava em casa. Marcelo tirou minha roupa e a dele também. Encurralou-me contra a pia e começou a meter em mim, quando estávamos no mais gostoso do sexo percebo que meu sogro estava nos observando. Ficamos parados sem reação, Marcelo com a maior naturalidade virou-se para o pai e disse: – Vai ficar olhando ou vem participar dessa festa à três? Não sabia o que fazer, pois se corresse o bicho pegava, se ficasse o bicho comia, resolvi ficar, mesmo sem jeito, pois respeitava muito meu sogro. Fiquei surpresa quando o velho mostrou seu pau duríssimo, era realmente uma ferramenta de dar medo. Ele colocou seu pênis em minha boca enquanto Marcelo me fodia. De repente ele olhou pra Marcelo e perguntou:

-Está bom pra mim? Marcelo apenas respondeu com um sim. Ele tirou seu pau de minha boca e começou a forçar em minha varginha, entrou com uma certa dificuldade, mas quando entrou foi o encaixe perfeito, me senti totalmente preenchida por dentro. Agora eu estava chupando o filho enquanto o pai metia sem dó. Meu sogro parou e perguntou a Marcelo se ele não queria comer meu rabinho, pois parecia que o “Tavinho” não tinha feito o serviço completo, como eles gostavam muito dele faria esse sacrifício, que ironia. Marcelo me colocou em uma posição que pudesse me penetrar por trás. Enquanto meu sogro permanecia todo atolado em mim. Sentir o pau de Marcelo me rasgando, mas estava uma delícia, pois pela primeira vez eu estava satisfeita na cama, aliás na cozinha. Ele metiam e metiam.

Depois de algum tempo meu sogro disse que queria meter em mim por trás tb. Ele bem que tentou, mas não conseguiu. Parou um pouco, foi ao quarto e volto com o tubo na mão, abriu, passou uma espécie de gel no cacete e depois em meu rabo e foi metendo bem devagar, quando finalmente entrou, segurou forte de começou a dar estocadas fortíssimas e dessa vez me chamava de cachorra, vadia, que sabia que eu era muita mulher pro molenga do filho entre outras coisas. Anunciou que iria gozar, gozou muito em meu rabo. Marcelo tb anunciou que iria gozar, mas tirou o cacete de minha vagina e pediu que eu mamasse.mamei e ele gozou em minha boca. Estávamos exaustos. Fui tomar banho e ele foram para o quarto de hóspede. Na hora do jantar eu estava um tanto quanto envergonhada pelo ocorrido, mas eles pareciam que nada tinha acontecido. Apenas meu sogro disse: – Amanhã vamos embora, mas vamos repetir mais uma vez antes da partida e sempre de der. No outro dia logo pela manhã eles me pegaram de jeito, mas ai já é uma outra história.

Quase uma semana depois meu marido chegou, ainda bem que eu já estava recuperada. Fizemos amor durante a tarde toda, eu realmente estava fazendo amor, mas não conseguia tirar meu sogro e meu cunhado da mente, pois com eles eu pude ser um animal selvagem, pude libertar a vadia que existe em toda mulher, que em em estava escondida, estava, pois agora, sempre que posso liberto-a.

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