Professor particular

Eu tenho 18 anos, 1,87 de altura, pardo, um pouquinho gordinho. Eu não costumo sair muito de casa, prefiro sempre me manter longe das pessoas. Eu sou tímido e não consigo falar com as pessoas. Como eu passo o dia todo jogando vídeo game, assistindo filmes e séries e lendo livros, acabo tendo problemas nos estudos.
Meu pai(eu moro com meu pai, pois meus pais se divorciaram) tenta fazer eu me socializar, mas ele sempre se frustra. Ele não percebe que eu sou mais feliz assim. Houve uma vez que ele criou um perfil Fake meu em um site de relacionamento tentar conseguir um namorado para mim(ele acredita que o fato de eu ser gay acaba influenciando no meu relacionamento com as pessoas), mas falhou e eu descobri. Enfim, agora ele já desistiu completamente de tentar me socializar.
Devido às minhas inúmeras notas baixas ele resolveu contratar um professor particular para mim. Ele sabe que eu não sou burro, mas ele ainda acredita que eu preciso de ajuda.
Eu não gostei muito da idéia, perder preciosos 240 minutos por semana. Meu pai me avisou que eu tenho aula nas segundas e quintas-feiras às 15:00h. Ele mandou eu recebe-lo educadamente(eu não tenho uma personalidade muito amigável).
No primeiro dia de aula eu fiz tudo o que meu pai mandou, recebi o profossos de forma educada. Ele era da minha altura, tinha a pele morena, olhos castanho-escuro, um pouco malhado e vestia-se bem, parecia ser um cara legal.
Ele não iniciou a aula com a matéria, ele começou se apresentando e fazendo perguitarra sobre mim como se fosse um psicólogo.
Esperei a aula realmente começar, mas ele parecia estar mais interessado em minha vida mais do que dar aula. A essa altura eu já havia me estressado, queria lhe dizero “Meu amigo, meu pai te paga para me dar aula ou me interrogar sobre a minha vida”. Eu me contive.
Ele pareceu ler meu pensamento ou ele pode ter visto minha cara de intediado me disse:
– É importante nos conhecemos bem, assim se nós tivermos um bom relacionamento vai ser mais fácil você aprender, e ainda eu posso dizer qual é a sua difigualdade, para que você assim prosseguir sem precisar de ajuda.
– Se eu prosseguir sem ajuda será prejudicial à você, porque seria menos um cliente. – Eu disse após ouvir seu argumento.
Ele viu que eu era inteligente, mas ainda assim prosseguiu com a aula de interrogatório.
– Seu pai me informou que você não tem amigos, é verdade? – ele me perguntou.
– É, mas isso é por minha escolha. – Respondi.
– É o que você costuma fazer todos os dias?
– Eu jogo, assisto, leio, faço essas coisas que nerds fazem.
Ele pareceu interessado em conhecer meus gostos e prazeres.
– Mas você não tem nenhum amigo? – Ele pergunta.
– Eu tenho apenas uns dois amigos, mas não converso muito com eles.
– E não tem namorada? – Ele pareceu mais do que antes interessado.
– Meu pai não lhe contou que sou gay? – Digo eu impaciente.
– Não, eu não sabia. Namorado então?
– Não, eu não tenho é nem estou interessado em ter algum relacionamento com ninguém.
Ele gostou de me ouvir falar que sou gay e que não estou namorando. Espero que isso seja apenas uma demonstração de satisfação por me conhecer, pois eu acho que ele anda observando minha bunda.

À noite antes de dormir resolvi assistir um pornozão no celular. Estava me masturbando como sempre, porém em minhas memórias eu fazia sexo, eu era passivo como a maioria das vezes, é sempre imaginava o ator ativo me penetrando. Dessa vez foi diferente, o ativo era o meu professor particular. Agora eu cheio de tesão parei para analisar a sua beleza, e de fato, como eu não reparei antes. Tomara que ele esteja mesmo interessado como ele aparentou. Mal posso esperar para chegar quinta-feira.

Hoje é quinta e eu vou resolver essa questão de uma vez, decidi perguntar a ele se ele estava realmente querendo algo.
Quando ele chegou eu o recebi feliz. Ele disse que me ensinaria a fórmula de Blaskara. Não tive coragem de perguntar qualquer coisa.
Estávamos estudando no sofá da sala, eu fingi não entender nada. Ele se aproximava de mim cada vez que eu pedia para repetir. Então do nada perguntei se ele tinha esposa.
Eu não queria estragar um casamento se eu quisesse conseguir algo do professor. Ele me respondeu:
– Não, lembra da nossa primeira aula? Onde você me achou indelicado por cometer um erro de acreditar que você era hetero, pois você cometeu esse mesmo erro.
Eu não me surpreendi, eu já havia esperado por uma resposta dessas. Pelo menos descobri que meu professor é gay. Já é um grande passo para o que eu quero.
Paramos de estudar imediatamente, eu pedia conselhos para um gay mais experiente, conversamos sobre sexo e ele me contou sobre suas intimidades com outros homens. Achei fascinante tudo o que ele me contava e também achei um tesão.
Ele tentava esconder o volume que surgiu em sua calça jeans rasgada, mas eu já tinha percebido. Vejo que ele hesita, afastando um pouco. Não tento me aproximar, queria que ele desse o primeiro passo.
Ele me perguntou sobre as minhas experiências, eu não respondi que era virgem, tinha medo de me achar inexperiente ou algo do tipo.
Enfim, eu digo a ele sobre alguns dos meus fetiches particulares e peculiares. Ele torna a se aproximar de mim. A aula foi um fiasco, porém a nossa conversa fluía. Bem como ele me disse que não estava pegando ninguém há algumas semanas. Dizia que se estressava muito com o trabalho. Encontrei minha chance ao ouvir dizendo isso.
Fiz uma pequena menção à aula passada e a forma com que ele me olhava. Ele sempre jeito, disse não foi algo intencional, ele automaticamente olha para a bunda de todos os caras. Finalmente comentei a noite de segunda-feira, onde eu batia punheta pensando nele, imaginando – o como um dominador, mencionando cada posição que nós fizemos sexo. Ele parecia ansioso.
Eu peguei meu notebook e mostrei a ele o filme porno que eu estava assistindo. Ele disse que isso não era correto, mas não me impediu
Seus olhos brilhavam ao ver os atores fazendo sexo, e o meu cu piscava sedento por aquele volume que só crescia na calça do meu professor.
Ele nem se mexia, olhava hipnoticamente para a tela. Vi a minha chance de ser ousado. Arrastei a minha mão até a sua calça, e pelo jeito o cara não está fazendo sexo mesmo pelo estado petrificado que aquilo estava. Ele pareceu não perceber, então vagarosamente eu abro o botão e o zíper da calça dele mostrando sua cueca branca. Ele parecia estar ciente do que eu estava fazendo, porém ele fingiu não notar. Eu estava nervoso por dentro, queria pular de uma vez no colo dele, mas mais uma vez me contive.
Puxei a cueca dele e violentamente aquela coisa saiu dali, era grande(mas eu imaginava ser maior), grosso e devia ter sei lá, uns 20 centímetros, eu que já estava salivando só de ver sua cueca, imagina o quanto eu babei ao ver essa coisa. Dessa vez ele não fingiu não ver, agora ele olhou pra mim e disse para eu parar, para eu não fazer isso, porém ele permaneceu parado.
Passei minha língua de vagar na cabeça de seu pau, o que fez ele prender a respiração. Foi nesse momento que eu fiquei feliz por ter feito anteriormente à minha higiene anal.
Eu abri a minha boca e passei a colocar aquela tromba em minha boca. Confesso que o gosto não era bom, mas eu gostava. Já o meu querido professor parecia estar arrependido mesmo gostando da maneira que eu o chupava.
E disse eu a ele: “Querido, se você está na chuva, se molha”.
Ele então abaixou a sua calça mostrando toda a sua perna depilada. Então eu desci e lambi o seu saco todo enrugado. Ele gemia muito enquanto tirava a sua camisa e o seu sapato. A esse ponto a sua pipoca já estava toda babada. Eu lambia a cabeça daquele mostro onde vi que era o seu ponto fraco. A perna dele tremia a ponto de dar fortes impulsos. Eu já me considero o maior boqueteiro de todos os tempos por isso.
Ele pediu para eu beijá – lo, e foi o que eu fiz, o beijei como jamais beijei outro garoto.
Suas mãos abaixavam a minha calça e consequentemente a minha cueca e eu tirava a minha blusa.
Após os beijos ele me deitou na cama e começou a chupar o meu pênis. Eu acho que ele nunca chupou uma piroca ou é ruim mesmo. Eu mandava ele passar a língua na cabeça do meu pinto, ele seguia minhas instruções, mas não surtia efeito. Então eu empurrei a cabeça dele e disse que eu sou o professor agora e iria lhe ensinar a fazer um boquete. Então eu voltei a chupar o seu grande pau mostrando as minhas técnicas, todavia ele nem olhava de tanto prazer. Senti sair algo quentinho e salgado saindo dele, tirei a minha boca e vi que era um pouco de líquido transparente. Ainda bem, eu não queria que ele gozasse e o tesão acabasse assim. E então ele me perguntou por que eu parei, e eu pedi para ele me masturbar, assim eu ganho tempo e ele não ejacula assim.
Ele passou a cuidar de meu pênis, ele até queria se masturbar, mas eu não deixei. Ele iria explodir de tesão assim. Ele então me pediu para lamber a minha bunda. Então eu deixei, mas mandei ele não tocar em seu pau, eu tinha outros planos para ele.
Pelo menos ele era melhor chupando meu cu do que meu pau. Eu gemia falsamente no início, mas o negócio foi pegando fogo e quando me dei conta eu já estava falado putaria.
No apse do prazer ele parou, o que me deixou desesperado, ele pegou a sua calça que estava no chão e de seu bolso retirou uma carteira e de sua carteira ele pegou uma camisinha. Eu queria que não usássemos, mas é melhor assim, com proteção. Ele iria por em seu pênis quando eu tirei da mão dele para eu mesmo por. Isso parecia ser bem mais fácil nos filmes porno. Após a dificuldade ele me pôs de quatro e cuspia no meu rabo. A saliva dele escorria por minha perna. Ele cuspia em seu pênis coberto pela camisinha.
O professor esfregava a ponta da piroca no meu ânus, e enfim forçou uma tentativa de entrada, o que deu errado, a piroca não entrou. Senti meu cu doer, mas é uma dor suportável. É claro que saliva não devia ser usado como lubrificante. Eu saí da minha posição e fui até meu quarto, o professor me seguiu sem saber muito bem o que eu iria fazer. Eu abri minha gaveta de cuecas e peguei o lubrificante. Dei o lubrificante ainda cheio à ele e fiquei de quatro em cima da minha cama. Ele passou lubrificante no dedo e enfiou o dedo em mim, o que me rendeu um gemido de prazer. Ele lubrificou o seu pênis, esfregou o pau no meu cu, olhou pra mim e disse: “Agora vai!”.
Ele finalmente fez o que eu esperava desde segunda-feira, aquilo entrou escorregando. O lubrificante tal como a saliva da cuspida anterior escorria pela minha perna. Eu sentia meu cu ser preenchido, era a mesma sensação de defecar só que com uma mistura de dor e prazer. Ele não fez nenhum movimento após me penetrar, dava para sentir o pulsar do pênis dele dentro de mim. Sentia as veias de seu pau dentro do meu reto. O que eu achava ser maravilhoso e gostoso ainda podia melhorar. Notei que ele só meteu a metade do pênis.
Ele então me abraçou por trás e falava putarias no meu ouvido e beijava meu pescoço. Ele então iniciou o movimento, de vagar, mas bem prazeroso.
Não era possível aquilo ser tão gostoso, se eu soubesse teria feito isso no primeiro dia de aula onde ele se demonstrava mais fácil.
A velocidade aumentando, eu gemendo feito uma cadeia no cio, aquele pênis quente entrando e saindo de meu cu era a coisa mais maravilhosa do mundo.
Eu então sai do quatro e o deitei em minha cama e sentei em seu pau. Eu olhava o espelho atrás de mim e via a ótima cena porno de nós dois. Apos toda aquela loucura, ele me deitou e me colocou de frango assado. Assim como em minha fantasia as posições foram em ordem exata. Ele gemia descontroladamente assim como eu, seu suor caia em cima de mim. Repentinamente ele gritou e parou de me penetrar. Seu pau amoleceu dentro de meu ânus. Vendo que não havia mais condições de meter, o professor tirar-o dali. Vejo dentro da camisinha o sêmen ali. Eu fiquei com vontade de toma-lo, mas não o fiz. Ele amarrou a camisinha e me beijou. Eu pedi para chupar o seu pênis agora mole e melado, ele não deixou. Eu acho que agora ele se arrependeu. Eu fui no banheiro e me masturbei até gozar.
Voltei para falar com ele. Ele mandou eu não contar isso a ninguém. Eu o prometi não contar. Mas ele não se arrependeu assim como eu pensei, acaso não repetiriamos tudo aquilo todas as aulas.
Enfim, melhorei minhas notas, meu pai ficou feliz e satisfeito por ter contratado um professor eficiente, mal sabe ele que o professor me dá aula de outra coisa que não se aprende na escola.
Mas apesar de tudo, ainda tiro algumas notas baixas propositadamente ou o professor não viria mais a minha casa.
E no fim persebi o quanto é inútil saber sobre a fórmula de Blaskara.

Deixe um comentário