Perdi o cabaço da minha bundinha

Tudo aconteceu na primeira sexta-feira de maio. Eu e Felipe crescemos juntos. Éramos vizinhos e no início da adolescência chegamos a sentar um no colo do outro escondido brincando à noite na casa dele.
Depois de alguns anos, eu me mudei para outro bairro e ele também mas a casa onde eu morava ainda pertencia a família e meu irmão usava para trabalho e sempre que eu ia para o bairro onde cresci nos fins de semana dormia naquela casa em um colchonete.


Bem. Eu um fim de semana fui visitar os amigos e encontrei Felipe. Resolvemos beber umas cervejas e depois de algumas garrafas ele disse que precisava ir porque estava tarde e não teria mais ônibus para seu bairro.
Eu disse: Fica aí. Vamos beber e depois dormimos lá em casa. Tem colchonete.
Nessa hora eu já estava meio doido e muito mal-intencionado. Eu só conseguia pensar que Felipe tinha um piruzão e eu queria ele para mim.

Quando já estava bem doido propus que fossemos para casa e ele aceitou.
Chegando em casa, disse para ele ir para o quarto e fui com minha mochila para a cozinha.
Encontrei uma cenoura na geladeira e não pensei duas vezes. Peguei uma e coloquei uma camisinha nela. E guardei na mochila.
Ao voltar para o quarto, deixei a mochila no canto e disse para ele: Só tem um colchonete e vamos ter que dormir nele. E vamos ter que dormir de lado. Ou vc vira para a parede e vira a bundinha para mim ou dorme de costa para parede e eu de costa para você.

Metido a machão que era logico que escolheu ficar de costas para a parede.
Tudo que eu queria.
Apaguei a luz e deitei de costas para ele.
Poucos minutos depois falei que o colchonete era pequeno e que se eu encostasse nele não teria problema porque ele tinha pau pequeno e não ia fazer diferença.
Provoquei e deu certo.
Pouco tempo depois cheguei um pouco minha bundinha para perto dele e quando encostei senti o pau dele bem duro.
Nossa. Que sensação gostosa! Sonhei com isso por anos.
Claro que provoquei. Disse: Viu acho que não cresceu muito.
Ele passou o braço por cima do meu, apertou em meu peito forçando para encostar aquela rola mais forte em minha bunda e disse:
— Olha aqui. Sente o tamanho.
Eu respondi:
— Hummm. Parece que cresceu um pouquinho e comecei a rebolar naquela piroca.
Rapidamente, coloquei minha mão por detrás e peguei com minha mão e disse:
— Nossa! Cresceu mesmo. Deixa ei sentir ela melhor.
Abaixei minha bermuda e cueca e pedi para ele botar um pouco para fora para eu sentir aquela piroca roçando em mim.
Ele baixou um pouquinho sua bermuda e roçou a cabecinha na minha bundinha.
Estávamos bêbados e aproveitei e me virei bem rápido e falei deixa eu abaixar mais sua roupa e enquanto tirava a bermuda e a cueca dele cai de boca naquela rola dura que ele nem teve chance de fazer nada. Só de dar uma gemida e segurar minha cabeça.
Bem. La estava eu chupando bem gostoso aquela piroca que tanto sonhei.

Perguntei se estava gostando e ele disse que sim.
Pedi então para ele deitar no meio da cama de barriga para cima e abrir um pouco as pernas.
Chupei com gosto enquanto ele não largava minha cabeça.
Parei um pouco, fui até a mochila, pequei aquela cenoura com camisinha e tirei minha blusa.
Voltei a chupar ele e com minha mão direita fui colocando aquela cenoura no meu cuzinho bem devagar.
Ele nem percebeu o que acontecia.
Enquanto ganhava um boquete eu abria meu cuzinho com aquela cenoura.
Depois de um tempo, já tinha aquela cenoura toda no meu rabo e comecei a tirar e botar. Que delícia!
Enquanto masturbava ele eu disse que ia colocar uma camisinha nele para quando ele gozasse não sujasse o colchão. Coloquei e continuei uma punheta gostosa nele.
De repente, novamente fiz outro gesto que peguei ele de surpresa.
Tirei a cenoura e rapidamente sentei em cima dele e disse:
Vamos tirar essa blusa.
Comecei a ajudar e enquanto ele terminava de passar por sua cabeça a blusa, peguei aquela piroca duríssima e coloquei toda de uma vez só no meu cuzinho já aberto pela cenoura.
Só escutei um gemido e um “que porra é essa!”
Coloquei minhas mãos no peito dele e comecei a subir e descer, fazendo aquele piru gostoso entrar e sair de mim.
E falei para ele:
— Felipe, sempre quis perder a virgindade do meu cuzinho para você. Hoje vou ser sua mulherzinha. Estamos só nós dois e ninguém vai chegar. A noite inteira é toda nossa. Só eu e você. E podemos fazer o que quisermos que ninguém vai saber. Só eu e você .
Por um momento pensei que ele pudesse desistir, mas quando senti as mãos dele segurando do meu lado, com o polegar na minha barriga e me ajudando a subir de descer… pensei: ele é meu.
Falei: vou ficar de quatro e quero que você coloque tudo.

Saí de cima dele e fique de quatro.
Ele me pegou por trás e meteu gostoso.
Bombou até gozar, enquanto eu sussurrava: fode tua mulherzinha. Fode gostoso. Come teu cuzinho.
Meu sonho estava realizado!
Deitamos em silêncio.
Depois de um tempo, disse que ia tirar aquela camisinha cheia de porra da piroca dele.
Tirei com cuidado para não sujar e falei:
—Esse piru está melecado de leitinho. Deixa eu limpar um pouquinho.
E voltei a lamber aquela pica ainda mole, colocando em minha boca, lambendo e mexendo. Em poucos minutos já estava a ponto de bala.
Ainda lambendo disse para ele bem baixinho que se continuasse assim ele ia ter que me comer a noite todo.
Ele nada falava.
Virei de costa para ele, abri minha bundinha e disse: põe só a cabecinha agora.
Já sabe o fim da história, né???
Felipe me comeu 4 vezes naquela noite.
Depois dormimos abraçados.
Naquele fim de semana, transamos novamente no sábado depois do almoço e à noite depois de mais algumas cervejas.
Domingo foi cada um para sua casa.
Eu com o meu cuzinho ardendo mas comeu sonho realizado.
Se teve mais? Claro que sim.
Mas conto da viagem que fizemos para Sana na próxima vez.

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