Fui arrombado por um sem teto

Depois de um divórcio desgastante, resolvi que ficaria sozinho por algum tempo, continuei morando na mesma casa e minha esposa (agora não mais) foi morar em Madri. Comecei a passar por um momento difícil, minha vida parecia estar de cabeça para baixo, nada dava certo e para me sentir ocupado me dediquei ainda mais ao albergue que amparava pessoas sem teto no qual eu era voluntário e ajudava esporadicamente, pois o trabalho me ocupava muito tempo.


E foi lá no nosso albergue que conheci Oscar, um homem de trinta e sete anos, bastante inteligente, falava bem e tinha um olhar triste.
No primeiro dia que Oscar chegou, estava bastante tímido, depois de ser barbeado e ter o cabelo cortado, era hora do banho, mas faltava água naquele dia, havia manutenção na rede, fiquei pensando em uma solução e resolvi leva-lo para minha casa para banhar-se, separei roupas limpas, entramos no carro e seguimos para minha residência. Ao chegarmos ele disse que não precisava de ajuda no banho, mas mesmo assim fiquei por perto para no caso dele precisar de alguma coisa. Passou bastante tempo e ele não saia, bati na porta e perguntei se estava tudo bem, ele entreabriu a porta e disse que já tinha se banhado, mas não conseguia esfregar as costas.
Entrei para ajuda-lo e fiquei surpreso quando vi o seu pau, mesmo flácido era enorme, cabeçudo e um saco grande, fiquei um pouco desconcertado com a situação, acredito que ele notou. Ensaboei a esponja e comecei a esfregar suas costas. Quando fui ensaboar novamente a espoja ele se virou um pouco e vi que seu pau estava duro, grosso, reto, com veias salientes e cabeça rosada, enquanto ele tentava se disfarçar colocando a mão na frente, eu sentia meu cuzinho piscando e meu pau ficando duro.
Voltei a esfregar suas costas novamente, eu estava todo molhado e resolvi tirar a minha calça jeans, que estava ensopada e aproveitaria para tomar um banho também e vestir roupas secas, estava difícil de tirar a calça, apoiei a mão na parede, dobrei o joelho e com a outra tentava tirar a calça que estava colada na minha perna. Senti a mão de Oscar resvalar na minha bunda, concluí que fora um acidente, mas não foi. Tirei a calça e fiquei só de cueca. Não resistindo a tentação olhei novamente para sua rola extremamente dura, agora ele não fez nenhuma menção de esconder, pegou a toalha e jogou sobre os ombros e continuou em pé enquanto eu tomava meu banho. Meu coração estava disparado, meu pau estava duro e para ele não ver o meu tesão não tirei a cueca e fiquei de costas para ele. Então ouvi sua voz:

– Deixe-me esfregar suas costas!
Naquele momento senti meu corpo estremecer e um pouco indeciso, estendi a ele a esponja ensaboada. Ele a pegou com sua mão grande e forte e lentamente começou a passa-la nas minhas costas, não dizia uma palavra sequer. Meu pau estava quase explodindo de tão duro, meu cuzinho piscava sem parar e ele continuava a passar a esponja em círculos, muito suavemente. Eu sentia um tremor no corpo e esperava sentir sua rola roçar a minha bunda, mas ele não a encostava, ele estava um pouco afastado, mas olhando por baixo pude ver sua rola subindo e descendo, dura como uma pedra. Desesperado de tesão, segurei a minha cueca com as duas mãos e comecei a baixa-la até meus pés arrebitando a bunda e encostando no seu pau, gemi quando sua rola roçou minhas nádegas e senti seu dedo médio deslizar no meu rego .
Oscar me envolveu por trás com seus braços fortes e me puxou contra ele apertando seu pau gigantesco na minha bunda, comecei a esfregar a bunda naquela tora, gemia sem parar e sentia sua respiração ofegante na minha orelha. Então ele falou baixinho:
– Faz muito tempo que não como um cuzinho.

Apesar de sentir mais tesão ainda ao ouvir isso eu estava um pouco relutante, eu queria ser penetrado, mas nunca tinha ficado com outro homem antes, meu cu era virgem e imaginar uma rola daquele tamanho me arrombando era assustador. Mas Oscar era experiente e notando minha indecisão foi me acalmando com beijinhos no pescoço e acariciando meus mamilos enquanto sua rola enorme se acomodava entre minhas coxas, eu a sentia pulsando no meu saco e delirava de tesão.

Ele me fez sentar no vaso sanitário, então vi seu pau grosso e pulsante a alguns centímetros do meu rosto, segurei aquele mastro pulsante, babando, o apertei com força. Senti sua mão grande na minha cabeça, me puxando em direção a sua rola a qual eu ainda segurava apertada, até minha boca encostar naquela grande cabeça cor de carne. Passei a língua de leve, em seguida, louco de tesão abocanhei e comecei a chupar, sua rola era grossa e grande demais não cabia na minha boca, então segurando minha cabeça ele começou a empurra-la e agora fodia minha boca sem se importar com meus engasgos quando a enorme cabeça atingia minha garganta, eu sentia a baba escorrer pelo meu queixo e ele continuava enfiando o que dava, as vezes parava e tirava a rola totalmente para que eu pudesse respirar. Meu cu piscava sem parar e agora eu já não me importava mais de ser arrombado por aquela piroca grande e grossa, eu estava extasiado com aquela situação e queria sentir tudo dentro de mim, me rasgando ao meio, não me importava mais se iria doer ou não.

Quando ele tirava o pau da minha boca, eu, louco de tesão o abocanhava novamente e o lambia da cabeça até a base, chupava seus saco, enchia a boca com seus ovos grandes e ele gemia em contraste ao chuveiro ainda ligado.
Com certa delicadeza ele me fez apoiar as duas mãos no vaso, ficando com a bunda arrebitada, senti seu dedo médio no meu rego e em seguida cutucando de leve o meu cu, ele ajoelhou-se atrás de mim e com as duas mãos separou minhas nádegas e começou a lamber meu rego de baixo em cima, logo em seguida chupava meu cu, eu gemia alto e não pude segurar o gozo e gozei muito. Quando ficou em pé atrás de mim, pensei: É agora e senti um arrepio percorrer todo meu corpo, ele segurou a rola e com ela começou a brincar na minha bunda, esfregava a cabeça no meu cu e depois e deslizava para cima e para baixo, Me segurava pelos quadris e eu sentia sua rola quente esfregando no meu rego e seu saco apertado no meu cu, batia com aquele bastão enorme na minha bunda, eu ouvia os estalos, gemia e rebolava esperando ser finalmente enrabado.

Ele segurou a rola, que mais parecia um míssil, encostou a cabeça no meu cu e começou a forçar a entrada, mas não, aquela rola não entrava no meu cu, mesmo com varias tentativas, meu pau estava duro de novo e eu sentia um tesão avassalador e quando ele tentava enfiar a rola, eu empurrava a bunda para trás para ajuda-lo em mais uma tentativa de me deflorar. Foi então que ele pegou o frasco de shampoo despejou na minha bunda e espalhou com a mão, logo senti seu dedo médio enfiado no meu cu, eu rebolava e soltava grunhidos, eu sentia que não era mais só um dedo, eram dois ou três, doía um pouco, mas eu estava louco de tesão.

Quando ele voltou a colocar a cabeça da rola na entradinha do meu cu, me disse para relaxar, juro que tentei, mas não conseguia. Ele segurou firme os meus quadris e com uma estocada firme meu cuzinho cedeu, eu gritei de dor, senti meu pau que até então estava duro, amolecer instantaneamente. Ele parou, apenas a cabeça de sua rola estava dentro do meu cu e lentamente começou a empurrar o resto, a dor seria insuportável se o tesão não fosse tão grande. Com muito jeito ele foi me fodendo, a principio devagar, depois aumentando o ritmo. Eu estava me sentindo mal, sentia uma dor terrível, mas Oscar era mestre em foder um cu e sabia como acalmar sua “vítima”.

Logo eu sentia estocadas mais fortes e sua rola entrava e saia do meu rabo já arrombado, às vezes ele enterrava o pau até o talo e parava de foder, me apertando, me puxando com força para enterrar a rola até o fim, eu sentia sua pica pulsando dentro de mim, estufando minhas entranhas, depois voltava a meter como um garanhão, eu sentia seu pau entrar e sair com certa violência, mesmo com muita dor eu sabia que aquele mastro se enterrava inteiro no meu cu porque eu sentia suas bolas batendo no meu saco. Nunca imaginei que meu cuzinho agasalhasse uma rola tão descomunal quanto aquela.
Meus braços estavam doendo, eu já não aguentava mais ficar naquela posição, mas Oscar me segurava firme e enterrava a rola no eu cu, metia como um alucinado e eu naquela posição, indefeso, submisso com uma tora enfiada no meu cu, aguentava entre choro e prazer. Ele não parava de socar a rola, eu sentia as batidas fortes na minha bunda, naquele vai e vem frenético que estalava a cada estocada. Chegou um momento que me senti anestesiado, não sentia mais o meu cu. Sem dor agora eu só sentia sua rola entrando e saindo do meu buraco, sentia aquilo quase chegando ao meu estômago. Meu pau voltou a ficar duro. Ele não gozava, dava tapas na minha bunda e me dizia palavrões, o que me deixava mais excitado, me chamava de cadelinha, de putinha… E eu ali com a bunda empinada, sendo enrabado e sabendo que era mesmo uma putinha e isso me dava mais tesão.
Oscar começou a gemer alto e nesse momento comecei a gozar e meu cu apertava sua rola a cada jato de porra do meu pau, o que fez ele estremecer, senti sua rola ficar mais grossa dentro de mim, me pareceu ter dobrado a grossura, rasgando minhas pregas ainda mais, Então ele a tirou do meu cu e gozou na minha bunda, nas minhas costas e nos meus cabelos, eram jatos potentes e eu sentia sua porra quente escorrendo no meu rego. Quando ele terminou, ainda muito ofegante, começou a passar a mão na minha bunda, espalhando aquela meleca pelas minhas nádegas e minhas costas, me virei e vi a sua rola meia bomba pingando porra eu queria chupá-la, mas resisti e não o fiz. Mais uma vez ele enfiou o dedo no meu cu, deu um tapinha na minha bunda e voltamos ao chuveiro.
Passei por dias difíceis, entre pomadas e anti-inflamatórios. Oscar e eu continuamos a nos ver diariamente, mas não tocamos mais no assunto. Mas eu queria mais, queria me sentir de novo a putinha dele, queria sentir novamente aquele tarugo enfiado no meu cu.
Até que um dia…

Este texto não termina por aqui, ainda tem muitos prazeres nessa história. Espero que tenham gostado. Até o próximo.

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