Uma visita inesperada, mas muito deliciosa…

Sou casado com uma mulher maravilhosa, chamada Sophia, sempre fez de tudo para que nosso casamento fosse harmonioso e que tivéssemos uma vida tranquila e feliz.
Ela e morena, 1,70m, 63 kg, seios grandes e gostosos, uma bunda que me deixa cheio de tesão e que adoro comer, nossa relação era, e é, muito gostosa na cama.

Quando iniciamos nossa relação ela era um pouco tímida, aos poucos fomos conversando e suas atitudes começaram a mudar enquanto transávamos, falávamos coisas um para o outro que nos deixava bastante excitados.

Entrávamos na internet, olhávamos fotos de sexo entre casais e também com a participação de dois homens e uma mulher, pegamos gosto, começamos a separar imagens e nos mandar via e-mail, entravamos em site de sex shop e resolvemos comprar um vibrador para fazer parte de nossas brincadeiras, nossa relação, que já era gostosa ficou ainda melhor.

Nossas fantasias foram aumentando, comecei a falar coisas a ela, que a princípio não gostava muito, mas depois foi se soltando.

Dizia que aquele vibrador era o amante dela, que ele ia comê-la bem gostoso para eu ver, até que com o passar do tempo ela entendeu a brincadeira e entrou neste jogo de sedução bem gostoso.

O tempo foi passando, minha cabeça foi alimentando a ideia de que aquele vibrador era realmente um macho delicioso que a estava comendo, dizia pra ela que ele comia muito bem sua gostosa bucetinha, que eu adorava vê-la dando para ele, ela entendia e dizia que realmente seu amante era muito bom, eu comentava que era delicioso ver aquilo, que sentia muito tesão, e até arrisquei a dizer que era o corninho dela, aquilo me fez sentir um tesão incontrolável e gostava cada vez mais da ideia.

Depois de transarmos ficava pensando em tudo que havíamos feito e sentia um misto de prazer com revolta, pois na hora tinha sido muito bom, excitante, mas depois, enquanto ela ia tomar banho, me arrependia e sentia uma revolta, pois não queria que ela tivesse outro, mas, ao mesmo tempo, nunca havia sentido tanto prazer na cama como quando imaginava e dizia a ela tudo que estava pensando.

Muitas vezes ela ficava irritada, dizia que realmente o que eu queria era entregá-la a outro mesmo, que minha vontade era e ser corno de verdade, que não a amava e ficávamos sem nos falar e transar por algum tempo.

Depois voltávamos a transar e as fantasias todas vinham à tona em nossas relações, eu sentia que apesar de falar tudo aquilo, ela também ficava excitada em me ouvir dizer aquilo tudo, com o passar do tempo foi se soltando, me chamando de corninho, dizendo pra eu olhar como era gostoso seu macho lhe comendo, pra eu olhar bem de pertinho como ele metia tudo dentro da sua xaninha, aquilo era muito bom, tínhamos orgasmos espetaculares.

A ideia de vê-la com outro era cada vez maior, ao mesmo tempo, o medo de me arrepender também crescia na mesma proporção do nosso tesão, principalmente do meu. Nossas brigas por minha insistência em falar que queria vê-la com outro também aumentaram. Ela começou a me falar de minha vontade de dividi-la, que não conseguia se imaginar com outro, que era eu que queria ser corno de verdade e aquelas palavras só me deixavam mais confuso e com mais tesão, uma coisa incontrolável, ao mesmo tempo em que queria, também não queria.

O tempo foi passando, nossas brincadeiras continuavam, ela também foi se soltando e participando mais ativamente da história mas não admitia pensar em outro que não o nosso vibrador como companhia.

Minha mente estava confusa, ao mesmo tempo em que desejava vê-la sendo possuída por outro macho, sentia revolta, medo de perdê-la se continuasse com essa ideia.

Certo dia estava no escritório em que trabalho e recebi uma ligação de Albert, um amigo de infância que há muito não via.

Conversamos muito, lembrando nossas farras do tempo de solteiro, ele era o mais garanhão da nossa turma. Sempre se dava bem com a mulherada.

O motivo de sua ligação era para dizer que estava vindo a cidade e como iria ficar um tempo razoável, gostaria de me encontrar e conversarmos mais, pois fazia muitos anos que não nos encontrávamos.

Falei que seria bom reencontrá-lo e que estaria aguardando ansioso a sua chegada para colocarmos a conversa em dia.

Quando cheguei em casa comentei com Sophia sobre meu amigo, disse a ela da minha vontade de convidá-lo a ficar em nossa casa durante sua permanência em nossa cidade, ela falou que não via problema, que tínhamos um cômodo somente para hospedar amigos e familiares que há muito não estava sendo usado.

No dia marcado para a chegada de meu amigo Albert, fui ao aeroporto buscá-lo, continuava o mesmo brincalhão, namorador, e boa pinta também, havia se separado de sua esposa há pouco tempo e estava tentando recomeçar a vida, pois como me disse, precisava voltar “ao mercado” dos homens livres.

Fomos a um barzinho, tomamos alguns chopes e demos muita risada lembrando nossas festas e antigas aventuras.

Depois de alguns goles, falei a ele de Sophia, ele só a conhece por fotos, disse que estava feliz com meu casamento, que tinha sossegado e me tornado um marido profissional em tempo integral, não estava mais em busca de aventuras.

Disse a ele que seria um prazer recebê-lo em nossa casa e que iria apresentá-lo a mulher que me ajudou em todas as dificuldades que passei, que não foram poucas, mas que ele ainda não conhecia pessoalmente, somente por fotos de nosso casamento que lhe havia mostrado.

Liguei para Sophia, disse que estávamos indo para casa e que meu amigo iria ficar um tempo conosco, ela disse que estava nos esperando com um jantarzinho, pois imaginava que Albert, após uma longa viajem, deveria estar morrendo de fome, pois hoje em dia, comida de avião não alimenta ninguém.

Chegando em casa o aroma de comida fresquinha dominava o ambiente, estava tudo pronto, mesa posta, e Sophia no banho.

Eu e Albert bebemos mais algumas cervejas até a chegada de Sophia, que veio bem linda e cheirosa, com um vestido branco e curto que mostrava tudo que tinha por baixo dele.

Apresentei-a ele.

Não deixei de perceber o olhar de Albert para ela.

Seus olhos a comeram, literalmente.

Fomos jantar, conversamos sobre muitas coisas de nossa época de solteiro, falamos de nosso casamento, do casamento dele e rimos muito.

Após o jantar fomos pra sala e continuamos nossa conversa.

Em certo momento Albert foi ao banheiro e conversei rapidamente com Sophia, ela falou que tinha gostado de meu amigo, apesar da sua fama de mulherengo, e o achou bem atraente também.

Coloquei uma música bem gostosa e convidei Sophia para dançar, quando Albert retornou nos encontrou bem coladinhos, ficou um pouco sem jeito, disse a ele pra não se preocupar, pois a muito estava devendo esta dança para ela.

Algum tempo e várias cervejas depois, já estávamos bem a vontade, minha linda esposa cada vez mais excitante e gostosa me convidou para dançar novamente, vendo aquilo nosso amigo ficou nos olhando, percebi que estava com os olhos grudados no corpo de minha deliciosa esposa.

Perguntei a ele se gostaria de conhecer seu quarto e disse que podia tomar um banho, que estaríamos esperando por ele na sala.

Eu também fui tomar meu banho e comecei a imaginar meu amigo possuindo aquela maravilha de mulher na minha frente, meu pau ficou duro na hora, e comecei a me masturbar embaixo do chuveiro.

Quando voltei estavam os dois conversando e rindo, muito animados, Albert me contou que Sophia também tinha feito muitas coisas interessantes na sua época de solteira e que podia ser de nossa turma, estava aprovada.

Albert após o banho colocou um short, e quando estava sentado, dava pra perceber o volume de seu mastro, continuamos nosso papo e cervejas, Sophia me convidava para dançar e me provocava, se esfregando bem gostoso em mim, o que deixava nosso amigo bem excitado também.

Vendo sua preocupação de estar sendo inconveniente e deixá-lo mais à vontade, incentivei Sophia para que dançasse com ele, meio sem jeito eles foram, percebi que a vontade de a agarrar era maior do que a estava fazendo.

Ora eu, ora Albert, dançávamos com minha deliciosa esposa, que a esta altura também já começava a se soltar e até já se arriscava a abraçar nosso amigo com um pouco mais de vontade.

Num determinado momento, devido às muitas cervejas, tive que ir ao banheiro, aquela ideia de ver Sophia sendo comida por outro macho estava cada vez mais forte em minha mente, resolvi voltar e colocar minha intenção em prática.

Albert também não escondia seu desejo por ela, conhecia bem a figura, e sabia muito bem quando se interessava por uma mulher.

Quando voltei estavam os dois dançando bem juntinhos, fiquei olhando meio escondido antes de entrar na sala.

Pude perceber as mãos de Albert percorrendo as costas de Sophia, ela por sua vez estava gostando daquelas caricias e também forçava seu corpo se encontro do dele.

Esperei acabar a música e cheguei fazendo alguns sons para que não desconfiassem o que tinha visto.

Fui dançar novamente com minha mulher e resolvi agarrá-la bem forte, sendo correspondido por ela, que a esta altura, já estava bem amaciada por nosso amigo e suas caricias.

Comecei a acariciá-la, beijava seu pescoço, minhas mãos percorriam todo seu corpo, pegava bem forte em sua bunda gostosa, ela estava sentindo muito gosto e até esqueceu que tinha alguém nos olhando.

De vez em quando olhava para Albert que não desgrudava seus olhos de nós, dava pra perceber que também estava muito excitado com aquela cena.

Em certo momento fui buscar mais uma cerveja e percebi que estava acabando o estoque, e decidi colocar meu plano em pratica de vez.

Disse aos dois que iria buscar mais cerveja, aproveitei e falei no ouvido de minha mulher para tratar bem nosso convidado, ela notou minhas intenções e me olhou com aquela cara de reprovação e ao mesmo tempo de vontade.

Quando voltei encontrei os dois dançando e num amasso tão intenso que nem perceberam minha presença, Albert a pegava com bastante força, passava a língua em seu pescoço, ela também se esfregava bem gostoso naquilo que parecia ser um maravilhoso cacete, do jeito que sempre imaginamos.

Continua….

Quando acabou a música me viram, ficaram um pouco sem jeito, pra quebrar o gelo falei que Albert era muito bom de dança.

As meninas faziam fila pra dançar com ele.

Novamente ele ficou a vontade e continuamos a beber e dançar.

Ora eu dançava com Sophia, ora Albert.

A certa altura, já com muitas cervejas na mente, tirei a camisa, ficando só de short, bem largo e confortável, dava pra ver meu membro ficando duro de tesão.

Albert também não ficava atrás.

Estava bem excitado e se podia ver seu membro avantajado latejando dentro da roupa.

Fui dançar e comecei a passar a mão por baixo da roupa de minha mulher, ela não se importou mais com a presença do nosso amigo e se entregou com muita vontade aos meus afagos.

Levantava seu minúsculo vestido e deixava seu lindo corpo para nosso amigo admira-lo e ficar cada vez com mais vontade de possuí-la.

Comecei a beijar seu pescoço, seios, levantei ainda mais seu vestido e lambia sua barriga;

Enquanto isso Albert se tocava loucamente, não tendo mais como esconder seu tesão.

Fui buscar mais bebida, e de propósito demorei um pouco mais par a deixá-los a vontade, quando retornei os dois estavam no maior beijo de língua, fui me aproximando, e depois de um pequeno susto, disse aos dois que aquela cena estava maravilhosa, a muito esperava por aquele momento.

Albert aproveitou a deixa e continuou a apertar-lhe bem forte, do jeito que ela gosta, ela correspondeu aos seus afagos também, apertando e o beijando bem gostoso.

Albert passava as mãos por todo corpo, quando tocou sua xaninha deu pra perceber que minha mulher tinha se entregado de vez ao nosso amigo.

Aproximei-me por trás de minha mulher e também me esfregava em sua bunda, pedi ajuda para Albert e começamos a despi-la.

Albert se abaixou e começou a chupar sua xana sobre a calcinha, ela gemia em meus braços, aproveitei e disse ao seu ouvido:

– Hoje você vai dar bem gostoso pra esse macho, sabe que faz muito tempo que espero por isso.

Ela disse:

– É isso mesmo que você quer? Que eu seja todinha dele? Quer ser meu corninho querido?

Respondi que sim, Albert já estava arrancando sua calcinha com os dentes e chupava sua xana com toda força, sentia sua respiração ofegante, sua vontade louca de se entregar.

Albert subiu até sua boca e começou a beijá-la.

Eu desci para sua xaninha, a esta altura já toda melecada e louca pra agasalhar aquele pau maravilhosamente grosso, e não tão comprido do nosso amigo.

Molhava bastante sua bucetinha não vendo a hora de meu amigo penetrá-la.

Quando ela viu o membro de nosso amigo ficou enlouquecida, começou a chupar, engolia tudo e dizia:

– Olha meu corno, era isso que você queria ver, eu engolir esse pau maravilhoso. Quer-me ver dando bem gostoso, quer? Vem aqui ver como se chupa esse pau lindo, vem.

E cada vez colocava mais vontade e força em sua boca, nosso amigo já não estava aguentando de tanto tesão.

Foi quando Sophia retirou o pau de sua boca e me disse:

-Vem aqui meu corninho, chupa bem gostoso esse pau que vai comer sua mulher como ela sempre teve vontade. Chupa bem esse macho tesudo. Hoje você realmente vai ser o corno que tanto quis.

E eu chupava todo aquele pau delicioso.

Albert deitou-se e ela sentou em sua barriga deixando aquela maravilha de pau pra eu chupar, enquanto alisava e beijava seu amante com muita vontade.

Perguntava pra ele se o corninho estava chupando ele gostoso, ele respondia que sim, que nós dois estávamos deixando ele louco, como nunca havia sido tratado.

Os dois se beijavam loucamente, eu continuava mamando aquele cacete, pegando bem forte com a boca e as mãos.

Aproveitei a posição em que estavam e chupava sua xana melada de tesão, passava aquele pinto grosso e gostoso na sua bucetinha, ela delirava, mandava eu passar aquele pau em sua buceta gostosa.

– Vai corno, deixa essa sua cadela e o meu macho bem cheios de tesão. Quero dar pra esse gostoso só pra você ver como se trata uma puta de verdade. Olha essa buceta gostosa que vai ser todinha dele, deixa ela bem molhada pra receber toda essa tora dentro. Vamos seu cornudo. Era assim que queria né? Então vai… Faz o que to mandando.

Quando ela arrebitou aquele rabo tesudo aproveitei pra enfiar o cacete do seu macho dentro dela, ela urrava de prazer, ele também, gemia muito.

Dizia que sempre quis um cacete daqueles, bem grosso, que enchesse sua buceta todinha.

Cavalgava muito naquela tora e eu vendo tudo que sempre quis e imaginei.

Lambia gostoso aquele pau e a xana que agora era todinha do seu novo macho.

Ela gritava chupava gostoso a boca e todo corpo de seu amante, e me dizia:

– Olha corno, como eu sou puta pro meu macho, ta gostando? Agora vou ser só dele, você vai ser só nosso corninho, vai fazer só o que a gente mandar, lambe esse cacete e minha buceta bem gostoso, passa a língua nas bolas do meu macho, vamo cornooooo, uuuuuuhhh que delicia, não para, olha o que sempre quis, me ver dando muito pra outro macho. Olha como to louca com esse mastro todinho enterrado, mete forte meu macho, mete pro cornudo ver, enfia tudo dentro da sua cadela, olha corno, olha como eu gosto uuuuhhhhhh!!!!!!!!!

Albert a pegou e colocou de bundinha pra cima e me mandou entrar por baixo dela, tive a melhor visão que podia, via aquele cacete grande e grosso entrar todo dentro da sua buceta, eu lambia os dois, que maravilha, Sophia gritava, dizia pra meter tudo.

Queria mais.

Dizia que de agora em diante ele seria seu dono, seu macho gostoso.

Quando seu pau escapava de dentro eu chupava ele todinho, todo lambuzado, suas bolas batiam na minha cara e eu lambia tudinho.

Começaram a aumentar a velocidade, Sophia dizendo que ia gozar, ele também.

Ela me mandava abrir a boca e engolir todo leite dos dois.

Quando explodiram naquele gozo minha boca estava sugando todo aquele leite, minha cara estava toda melada, muito gostoso, eu lambia tudo.

Depois de um tempo ele saiu de dentro dela e ela disse:

– Vai corno, limpa todo esse pau do meu macho, quero ele limpinho, depois vem aqui e me limpa também, quero que sinta o gosto desse macho de verdade, vamo seu corno!

Fiz tudo como ela mandou não me aguentava mais quando ela veio chupar meu pau e disse:

– Agora você vai goza dentro da boca da cadelinha do Albert enquanto limpa todo o cacete dele. Vamo, enche a boca da putinha dele de leitinho, vem corno, chupa gostoso meu macho e da leitinho pra cadela dele.

Fazia tudo que ela dizia e não aguentando mais enchi sua boca de leite, ela engoliu tudo.

Eu desfaleci, os dois foram para o banho, lá ele a comeu outra vez, bem gostoso, ouvia os seus gritos e gemidos, imagino ter perdido uma transa muito gostosa.

Albert ainda ficou vários dias em nossa casa, repetimos muitas vezes esses momentos deliciosos, mas isso fica para outra oportunidade.

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