Arthur e o meu começo…

Hoje tenho mais de 40 anos, sou casado e tenho família, mas os fatos que narro aqui aconteceram há muito tempo, quando estávamos ainda descobrindo a sexualidade, em um mundo onde não havia acesso a nudez e pornografia como hoje. Erámos vários muitos crescendo soltos brincando em terrenos, jogando bola, esconde-esconde e um monte de coisas divertidas. Passávamos horas na rua em companhia um do outro. Nesse tempo começávamos a ter nossas curiosidades sobre meninas, sobre sexo e vez que outra alguém conseguia uma revista de sacanagem com um irmão mais velho, ou roubava de um tio. E aí era uma festa, tínhamos esconderijos “secretos” onde estas obras sagradas ficavam e sempre havia alguém lá aproveitando de sua didática. Isso introduziu com o tempo as primeiras ereções em públicos, as punhetinhas e nessa época que começaram a surgir também as trocas.

Dá minha parte o que posso contar é que era muito tímido, quase nunca participava das leituras coletivas, nunca batia punheta com a turma nos esconderijos, isso me deixou de certa forma atrasado em relação aos outros nesse quesito e eu acho que percebendo isso, um garoto mais velho da turma, que eu chamarei de Artur, começou a frequentar muito a minha casa, sempre depois das aulas, jogávamos bola, videogame, com o tempo sem perceber nem íamos mais brincar na rua com a turma, era normal estarmos ali em casa só nós, até mesmo umas revistinhas de um primo dele, “daquelas”, ele arrumou, sempre uma de mulher nua antigas, mas era show ver aquilo. Aproveitava muito sempre ele trazia revistas novas, umas com cenas de sexo, fotos de casais transando, tudo novo para mim, mas muito gostoso.

Nós dois vivíamos de pau duro, vez que outra batíamos uma punheta olhando aquilo, mas sempre cada um na sua, até que começamos a rir e provocar, mostrávamos o pau para distrair durante um pênalti, dávamos uma pegada no pinto duro do outro para debochar. Chegamos a “brincar” de luta de espadas, batendo um pau no outro, mas por incrível que pareça, eu não associava aquilo a sexo, era tudo uma grande brincadeira que trazia sensações novas, gostosas. Eu já ficava ansioso por aquilo.

Teve um dia, que ele trouxe uma pilha de revistas de piadas, cheia de charges, anedotas do tipo “Ary Toledo”, com cenas de sexo, das mais variadas, era comum na época em que não haviam memes. E em algumas delas, no final sempre tinha o perdedor, alguém se “dava mal” acabava levando no cú. Era engraçado, mas também era algo novo, que eu não entendia bem e eu fiquei curioso com aquilo.
Aí Artur me explicou que aquilo era uma brincadeira normal, como as nossas, que o pessoal da turma fazia aquilo direto, que era uma brincadeira entre meninos, eu não entendia direito, mas estava com muita curiosidade, ele sabia o que queria, (ele planejava me comer desde o início), ficamos em um segundo de silêncio estranho e logo ele me deu uma lista dos machões do bairro que estavam fazendo, contando quem comia quem, como faziam, horários e detalhes, ele disse que até meus melhores amigos já se comiam há tempos (depois confirmei isso), lógico que isso me deixou mais excitado ainda e eu disparei:

– Você já comeu alguém?
– Sim, alguns dos guris, e inclusive esses teus dois amigos que falei…
– E por que eu nunca soube disso?
– Eu soube por eles que tu não participavas, por isso fiquei mais próximo de ti, pois fiquei com muita vontade de experimentar comer um carinha pela primeira vez.
– Eu não sou bicha!
– Nenhum de nós é, apenas brincamos, ou tu é bicha por ter pego no meu pau tantas vezes?
– Não, foi só brincadeira e curiosidade…
– Então, deixa eu te ensinar mais uma brincadeira, tu vais gostar, eu garanto.
– Tá, mas por favor não pode contar pra ninguém.

Ele me pegou pela mão me levou para os fundos do pátio (era muito grande), onde tinha uma cabana de ferramentas, chegando com muito constrangimento, pegamos um no pinto do outro e fomos aos pouco nos excitando e relaxando e ele me virou contra uma bancada, de short arriado até os joelhos, começou a cuspir na minha bunda, (na hora não tinha entendido), encaixou a boca no meu pescoço, aquilo me arrepiou, senti ele encostar na minha bunda e continuava com a boca no meu pescoço, como se fosse me morder, a seguir senti a sua mão pegar no meu pinto e começar a acariciar, eu comecei a sentir muito calor, uns arrepios, sem perceber comecei a rebolar no pau dele, era muito estranho, pois eu não tinha nenhuma atração por meninos, mas a forma como ele estava me dominando naquele momento, estava me fazendo quase desejar por ele, até que veio a outra parte. Em meio a uma destas reboladinhas, de olhos fechados, senti algo me cutucar mais fundo, começando a abrir um caminho na minha

bunda, senti-me sendo enganchado por algo, como se não houvesse para onde correr, e nesse momento não havia, pois eu estava prensado contra uma mesa, com a boca dele na minha nuca e a sua mão agarrando firme o meu pau. Tudo que pude fazer foi travar os dentes e aguentar firme até que a dor passasse, mas ele já tinha feito muito isso com certeza, pois ficou o tempo todo parado dentro de mim acariciando meu pau e sussurrando no meu ouvido que minha bundinha era uma delícia, que eu aguentava firme, que ia me comer a tarde toda e a pesar de tudo aquilo parecer loucura, eu fui as nuvens, já começava a vibrar por dentro por “aguentar” o pau dele, tomava como desafio levar rola a tarde toda, nada disso faz sentido, mas naquele segundo, naquela situação, fez e ele percebeu e começou

a me penetrar mais, e de com um leve vai e volta, ia me comendo, eu me lembro da sensação das suas bolas batendo nas minhas pernas e do peito roçando nas minhas costas e ele dizendo que agora era dono da minha bunda (curiosamente foi por uns anos). Foram uns dez minutos de bate cocha cada vez mais forte, onde eu acabei gozando pela primeira vez (sem ser em punheta), e ele acelerando a penetração, sentia deslizar e pulsar até a portinha, onde ele deixava a cabecinha engatada em mim e logo socava fundo de novo. Logo derramou, gemendo com muita vontade o leite dele dentro do meu cú.

Nos apartamos, ele se vestiu e foi embora meio correndo, ficou climão. Demoramos uns dias para voltar a conversar, mas isso eu conto mais adiante, desculpem pelo conto longo e mal escrito, mas ele é real. Abraços.

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