O motoboy e minha buceta gulosa

Quem leu o conto erótico com meu melhor amigo gay sabe que adoro realizar meus fetiches. Muitas vezes transo com desconhecidos pelo simples prazer da aventura. Gosto de escolher os homens que quero levar pra cama. Me sinto poderosa fazendo isso.
Pois bem, há 2 anos eu fui curtir carnaval em Olinda com uma amiga e o namorado dela. Duas paulistanas e o namorado em Pernambuco. Eu adoro carnaval! Me sinto livre pra beijar, transar e dançar!
Passei uma semana em Olinda e minha amiga sempre me deixava sozinha no rolê pra transar com o namorado em algum lugar.
Então eu me perdia pelas ruas lotadas de Olinda tomando goles de água com êxtase. Assim eu aguentava subir as ladeiras, dançar um monte e beijar outros turistas. Transei com alguns deles, inclusive, mas ainda não estava satisfeita. Parecia que faltava algo que eu ainda não tinha feito.

Então, uma das noites eu precisei voltar ao hotel, pois estava cansada, suada e um banho gelado iria ajudar. As ruas estavam paradas e eu pensei que um uber não seria boa ideia. Eu olhei ao redor e vi os motoboys parados oferecendo corridas.
Bom, eu estava com uma saia sem calcinha e um top preto. Talvez não fosse uma boa ideia subir numa moto, mas algo dentro de mim gritou: VAI! Foi assim que eu me aproximei e subi na moto de um desconhecido estando louca de êxtase e com uma saia sem calcinha.

A corrida começou tranquila, mas a medida que passávamos entre os carros meu coração disparava e eu me agarrava mais ao seu corpo. Então, ele percebeu que aquela situação me deixava vulnerável e propositalmente buscava se arriscar mais. Quanto mais eu o apertava contra meu peito, mais loucuras ele fazia. O que começou pelo medo foi se transformando em tesão pra mim e pra ele. Comecei a pensar que seria instigante ficar de quatro para o motoboy ali na pista, no meio do mato. Que queria ele metendo em mim sem beijo, nada, só a rola deslizando pela minha buceta que já estava quente e úmida. Então desci lentamente a minha mão até o pau dele e comecei a pegar, apalpar. Observei ele ficando excitado com a situação e isso me deixava louca também. Desejava a rola daquele trabalhador , produto da terra. Esse era meu fetiche!

Sem que eu me desse conta ao certo do caminho, ele fez algumas curvas e chegamos ao mothel. Nada foi dito e nem precisava. Tiramos a roupa com pressa e fomos para o banho gelado. Ele abriu o chuveiro e me colocou de costas pra ele e enquanto a água rolava sobre meu corpo, ele metia em mim e eu gemia de tesão. Ele então metia com mais força me pegando pela cintura e dizendo: vai sua cachorra, abre essa buceta pra mim! Ta sentindo meu pau te comendo? Ta gostoso né?

O banho terminou e o tesão não passava, ainda mais com chamando de cachorra! Sou cachorra mesmo!
Fomos pra cama e eu chupava a rola dele como se não existisse outra no mundo.Parecia um pirulito na minha boca e eu queria sentir cada segundo, aproveitar cada instante. Era o meu objeto de desejo. Que rola gostosa meu deus!
Parei de chupar decidi sentar bem gostoso enquanto ele pegava na minha bunda com vontade e dava uns tapas. Eu sentava e apertava o pau dele com a minha buceta faminta. Engolindo com a buceta aquela rola gostosa. Gemendo, rebolando e apertando, gemendo, apertando, rebolando, apertando. Até que aiiiiiiiii que gozo maravilhoso com o motoboy.

Deixe um comentário