Fomos provocar o amigo do marido e sem querer

Olá. Me chamo Caroline. Sou casada há 6 anos com o Diogo e sempre tivemos uma vida sexual legal, ok, sem grandes emoções. Mas eu estava ok com isso até provavelmente o início da pandemia, quando o stress de ficar presa em casa o dia todo fez com que meu interesse sexual nele fosse diminuindo e diminuindo, e vice-versa.

Chegou um ponto em que o sexo virou algo super de vez em quando, e nem era muito bom. Meio mecânico.

É aí que entra o começo da história.

Certo dia viajei com meu marido, seus amigos e esposas para uma casa no litoral da Bahia passar alguns dias. Combinamos 5 casais, mas, em cima da hora, a Camila, esposa do Gui, não pode ir, de modo que ele foi sozinho.

Como lá não tinha muito o que fazer, o esquema era beber o dia todo. Beber na praia, beber na piscina, beber a noite, se tarde, de manhã… Isso deu um up no meu relacionamento, já que bêbada está sempre com vontade RS. Transamos sem parar. Tora hora íamos ao quarto e fazíamos algo. Estava tudo ótimo.

No terceiro dia a noite, estávamos todos na piscina, bêbados, e o assunto foi pro sexo. Descobrimos que a pandemia impactou na vida sexual de todos, mas, ao mesmo tempo, começou uma zoação entre todos pelos barulhos sexuais que vínhamos fazendo. Todos os casais estavam soltinhos naquela casa, menos o Gui, coitado, sem esposa.

Todos começaram a fazer piada com o Gui por ficar na mão e ele apenas ria e dizia que não estava fácil.

O assunto foi esquentando com detalhes sexuais de cada um, e quando o Gui começou a falar do seu tesão acumulado um fogo louco me bateu. Enquanto ele falava, na piscina, com todos lá, peguei escondida no pau do meu marido, que estava atrás de minha bunda, e comecei a punhetar de leve. Ele gentilmente, sem nenhum movimento brusco, moveu meu biquíni pro lado e eu direcionei aquele pau pra minha buceta. Estava de noite e eu fingia estar brincando com a água para justificar pequenos movimentos. Percebi depois que outro casal se beijava com vontade. O terceiro e o quarto casal não demoraram muito para sair da piscina e ir para o quarto.

Percebendo o que estava acontecendo, o Gui saiu da piscina, e nós saímos logo atrás para o nosso quarto, deixando nossos amigos com privacidade na piscina.

Chegamos no quarto e o Diogo me jogou na cama, arrancou meu biquíni e me chupou. E bebida me fez delirar e comecei a gemer sem parar. Ele gostou e começou a me bater. Me puxou para o pé da cama e em pé me.comeu com força, mas gozou rápido, me deixando na mão.

Eu ri e disse que ele me devia uma, e ele disse rindo que só precisava de um.copo d’água antes. Colocou a bermuda de volta e foi na cozinha pegar um pouco de água pra gente, enquanto eu fui no banheiro me preparar para a segunda rodada. Botei uma camisola sem calcinha, batom, perfume e deitei na cama.

Pouco tempo depois ele entrou no quarto e disse, sem olhar pra mim: coitado do Gui. A casa inteira trancada transado e ele lá sozinho no sofá vendo pornografia no celular.

Então ele parou e me olhou. Parecia que tinha me visto pela primeira vez rs.

“Nossa, Cacá. Que delícia. Agora tô com mais dó ainda só Gui” e deu uma risada. “Ele disse que escutou seu gemido agora e que tirou ele do sério. Acho que vamos ter que provocar ele mais” disse sorrindo com malícia

Subiu aquele fogo de novo e quando eu vi, já tinha dito: “e se eu passar lá na sala vestida assim, muita maldade?

Ele me olhou.. pensou.. e disse: muita haha! Vai é querer te roubar de mim.

– ele é seu amigo! Claro que não!

– é… Verdade. Não iria. Tô brincando. Você não teria coragem, né?

– não.. nunca haha. Olha como eu tô. ( E abri a perna, mostrando que estava sem calcinha)

– ele riu e então, com toda naturalidade, disse: bota uma calcinha e vai, por favor. Vai ser muito engraçado. Ele tá lá vendo porno, sofrendo, e de repente vc aparece assim. Vai gozar sem nem dar tempo de respirar.

– aí, Diogo! Tenho vergonha. Seu amigo me desejando? Tá doido?

– vc não vai nem falar nada. Só passa pra cozinha, pega uma água e volta. Nem olha pra ele.

Pensei um pouco…

– se eu fizer, vc vai garantir meu orgasmo até o final da viagem. Entendeu?

– fechou.

Saímos juntos do quarto. Ele foi pra sala e começou a falar com o Gui, e quando ele foi responder eu passei pra cozinha sem olhar pro lado. Me deu uma coisa e andei devagar, rebolei um pouco no caminhar e passei. Na hora que passei o Gui parou de falar na hora.

Na cozinha, ouvi o Diogo zoar ele, dizendo que ele tava comendo aquele avião, que o Gui já ficar na mão etc etc.

Já estava saindo de volta para o quarto, passando de novo na frente da sala, quando escutei a voz do Gui: “boa noite, Cacá.”

Parei e olhei pro lado sem querer. “Ah, boa noite, Gui. Sozinho aí né cara? Que dó”

“Pois é, e o Diogo fazendo o favor de não me ajudar haha”

Dei alguns passos pra frente sem querer e disse em tom de deboche: “o Diogo é um mala. Você precisa de amigos melhores”.

Então o Diogo disse: “mala? Eu? Mala é a Camila que não pode vir e deixou ele assim. Só estou fazendo minha função de amigo te sacaneando”.

Esperei uma resposta engraçadinha do Gui, mas não veio. Olhei pra ele e percebi que eu estava já de frente para o sofá, ele vidrado em minha camisola, alternando o olhar entre meus seios e minha perna, com um pau duríssimo no short.

O Diogo percebeu e disse: você tá mal mesmo ein amigo? Tô aqui do lado e vc não tira o olho da Cacá.

Ele se desconsertou, mas voltou a olhar. “Desculpa” disse.

Então eu falei: ah, amor. Isso não tá.legal, coitado. Vou subir ou ajudar ele né.

Virei de costas e comecei a ir embora, quando ouço meu marido dizer: não fosse pela Camila eu deixava ele te apalpar de leve.

Parei.

O cheiro de tesão no ar estava me matando.

“Só uma apalpada e ninguém conta pra ela. E amanhã esquecemos isso”. Falei.

O Gui na hora disse ok

Enquanto o Diogo pensava, andei até o Gui e ajoelhei ao seu lado. Ele estava apenas de short, sem camisa. Imediatamente levantou as mãos e tocou meus seios por cima da camisola. Senti aquelas mãos quentes e olhei.lara o Diogo, que nos fitava sem falar nada. Me arrumei de joelho e botei a mão em sua coxa para me apoiar. Ele me massageava com força, olhei para seu pau e ele estava explodindo na calça. Atrás dele meu marido fitava sem falar nada.

“Agora a bunda” ele disse.
“Esperem um.pouco, a Camila…”
“Só estamos apalpando, amor” eu interrompi. “Ninguém vai saber, né?”

Os 2 fizeram que sim. Levantei e fiquei de frente para o Diogo, encostada nele, enquanto o Gui massageava minha bunda. Passei a mão no pau do Diogo e vi que estava feito pedra. Sorri e disse: alguém parece que está gostando a brincadeira ein?

Ele respondeu: só terminem logo. Estou preocupado que alguém possa aparecer e a Camila descubra. Pega leve aí ein Gui. Vê se goza logo.

“Calma amor. O Gui está apenas alisando”.

Mas o Gui na estava pegando leve. Ele apertava com força, e tentou abrir minhas pernas, o que sutilmente aceitei. Escorregou seu dedo por minha calcinha até chegar na minha bucetinha por cima da calcinha. Gemi sem querer e o Diogo perguntou o que estava acontecendo.

“Nada” respondi, e o beijei.

Empinei a bunda e foi o sinal que o Gui precisava. Baixou minha calcinha de uma vez só e lambeu meu cuzinho. Eu beijava com vontade o Diogo, que aceitava o beijo.

Foi quando o Gui parou e eu o senti me encoxad, com o pau pra fora. O Diogo percebeu e disse “porra, galera. Aí já é demais. Vai encoxar a Cacá? E a Camila?”

Aquele pau estava na porta da minha buceta e o Gui disse: é só o Sprint final, pra ir rápido. sem penetração.

E ele ficou ali atrás. O Diogo não conseguia ver, pois eu o mantinha perto. Acho que ele acreditava que estávamos de roupa ainda. Eu masturbava o Diogo e ele se acalmava. Enquanto isso, o Gui, devagar, enfiou o pau em mim. Fiquei firme e beijei o Diogo.

E Gui enfiou de novo, e de novo. Até que o Diogo botou a mão na lateral da minha bunda e disse: Porra! Você tá sem calcinha? Aí já é demais! Vamos parar.

Nessa hora eu desmontei. Segurei ele pela nuca, respirei ofegante e disse gemendo: é tarde demais pra parar.

O Diogo deu um passo pra trás e o Gui subiu a mão e pegou no meu seio esquerdo e tirou a camisola dele. Apertou ele sem roupa e beijou meu pescoço. Levantei a cabeça pra trás e gemi.

“Silêncio” disse o Diogo, olhando para os lados

O Gui me jogou pra frente e me deixou de 4 no sofá. E meteu sem dó. Me puxou pelo cabelo e me bateu com a outra mão. Gozei e enquanto gozava ele me virou de joelhos e jorrou porra acumulada no meu rosto todo.

Então despencou no sofá e disse: obrigado, amigos.

“De nada” respondi ofegante

O Diogo disse algo que não entendi direito, e me chamou para o quarto. Saí da sala sem olhar pra trás, peguei minha calcinha e fui com o Diogo.

Quando chegamos, deitei na cama e ele disse:

“Sua putinha. Gostou de ajudar o amiguinho, foi?” Abri o olho e ele estava ao meu lado da cama, em pé no chão, se masturbando e olhando pra mim.

Apenas fiz que fim com a cabeça, ainda deitada, e sorri. Ele pegou no meu peito. O mesmo que seu amigo tinha pego. Fiz força para gemer e ele me xingou de novo e gozou em meu rosto. Pegou minha cabeça e levou seu pau até minha boca. Limpei tudo.

Agora vc vai dormir com gozo de 2 homens no rosto, puta.

Sorri e dormi

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