Apenas Um Sonho – Descobrindo o Fetiche Cuckold – Capitulo 1

Eu estava trabalhando quando recebi uma mensagem da Rebeca, minha esposa.

“Amor, você pode buscar nossa filha na escola hoje? O pessoal do trabalho marcou um happy hour num barzinho depois do serviço”

“Claro amor! Pego ela e vou pra casa. Vai precisar que te busque depois do rolê?”

“Não precisa, amor, fica tranquilo. Eu chamo um Uber depois!”

“Beleza amore! Divirta-se!”

“Pode deixar! Amo você, gatinho!”

Então, conforme combinado, ao final do expediente busquei minha filha na escola e fui pra casa. A Rebeca não me mandou mais nenhuma mensagem durante a noite, mas nem estranhei pois ela estava se divertindo com os amigos e sabia que estava tudo bem.

Já era mais de meia-noite, minha filha já estava dormindo e eu descansando no sofá, quando ouvi o barulho de chave na porta de casa. Rebeca entra pela porta, estava deslumbrante! Com um vestido lindo que deixa ela muito gostosa, um tesão! Mais que isso, ela estava com um sorriso lindo no rosto, de quem curtiu muito a noite.

– E aí, amor? Como foi lá? Se divertiu bastante?? – perguntei.

– Muito!! Fazia tempo que não me divertia tanto assim, gatinho!

– Que bom! Fico feliz em te ver animada assim!

– Vamos lá pro quarto! Te conto os detalhes enquanto você passa um creme no meu pé, o que acha?

Fomos os dois para o quarto. Enquanto ela se deitava na cama, fui até o banheiro para buscar o creme. Quando voltei para o quarto, me deparei com uma pose que sempre me enche de tesão. A Rebeca tinha tirado o vestido e estava só de lingerie, deitada, com uma perna dobrada e a outra apoiada sobre o joelho, deixando um pé na posição perfeita para receber uma massagem com creme. Algo me chamou atenção, ela estava vestindo uma das lingeries mais sexys do guarda-roupas, vermelha, fio dental e com vários detalhes em fitas e argolas de metal. Meu pau já endureceu na hora, fiquei cheio de tesão. Percebi que não tinha dado tempo de ela trocar a lingerie, ou seja, ela tinha ido para o trabalho e para o happy hour gostosa daquele jeito, o que me excitou ainda mais.

– Caralho amor! Que delícia!

– Gostou? Acordei inspirada hoje!

– Adorei! Gosto de te ver assim, toda gostosona. Aliás, quem não gosta, né?

Ela esboçou um sorriso sacana. Espalhei o creme hidratante em minhas mãos e comecei a massagear o pé que estava para cima. Rebeca começou a contar como tinha sido o tal do happy hour.

– Depois do expediente fomos para aquele barzinho na rua de cima, sabe? Estávamos em oito pessoas, então pedimos algumas porções. Como não ia dirigir, aproveitei para pedir logo uma caneca grande de chopp. E sabe do melhor? Saiu na faixa… O Marco insistiu em pagar.

O tal Marco é um cara que trabalha com ela e os dois costumavam se pegar antes de nos conhecermos. Como é de se imaginar, o cara ainda sente um tesão enorme pela Rebeca. Sou um cara mente aberta, não sou ciumento nem nada. Diferentemente de muitos caras por aí, que ficariam bravos em saber que a esposa aceitou um chopp de um ex-ficante, esse fato me excitou ainda mais, pensando que minha esposa tinha se arrumado toda para provocar o colega de trabalho. Esses pensamentos ficaram só na minha cabeça, não falei nada para a Rebeca e continuei o papo.

– Ai sim, hein! Nada melhor do que chopp de graça!

– É, você me conhece… – e continuando a história – A noite estava muito agradável, curtimos música ao vivo, conversamos e rimos bastante, todos estavam muito animados. Quando foi lá para as dez horas, comecei a me despedir do pessoal, dizendo que, como eu iria de Uber pra casa, não queria ir muito tarde para não ficar perigoso. Nessa hora, o Marco prontamente se ofereceu para me dar carona.

– Nada bobo esse Marco, certeza que ele queria era te admirar por mais tempo.

– Nada bobo mesmo! De início recusei a oferta, mas ele insistiu e eu acabei aceitando. Não fico muito a vontade de pegar Uber sozinha, ainda mais de noite e levemente alcoolizada, você sabe bem.

– Fez bem, amor, fico mais tranquilo também!

– Nos despedimos do pessoal e fomos para o carro dele, que estava estacionado ali perto. Assim que fechamos as portas não demorou nem um segundo para ele me dar uma cantada. Me elogiou, disse que eu estava linda e que ele não conseguia tirar os olhos de mim durante todo o happy hour.

– Não me espantaria se ele não conseguisse tirar os olhos de você todo dia no trabalho. Já te falei, amor, você é muito linda, sexy, gostosa.

Nisso, resolvi trocar o pé da massagem. Dei um beijo no pé que estava massageando, um sinal nosso indicando para ela trocar a posição. Num movimento sexy, descruzou as pernas, voltando a cruzá-las naquela posição que tanto adoro, me oferecendo o outro pé. Nessa hora, tive um vislumbre da parte da frente da sua calcinha, que tinha uma mancha úmida. Ela também estava excitada.

– Hmmm… está encharcada, hein amore? Melhor eu terminar logo essa massagem nos pés para massagear outra parte mais gostosa do seu corpo! – falei animado, já prevendo que transaríamos gostoso depois da massagem.

– Se acalma aí, gatinho, ainda tenho muita história para contar!

Ao ouvir isso, me deu um frio na barriga. Ela continuou contando, com uma certa sensualidade na voz:

– Aproveitei o elogio para atiçar ele. Comecei a falar sobre a época que nos pegávamos, relembrando nossas transas do passado. Surtiu efeito, percebi que ele estava ficando com muito tesão. Conforme pegamos a estrada, ainda com os papos quentes sobre o passado, resolvi passar a mão no pau dele, que já estava fazendo uma saliência na calça jeans.

– Amor?!?! Como assim?? – Interrompi, indignado.

– Desculpa amor, eu fiquei com muito tesão em provocar ele e acabei não resistindo. Mas não é você que sempre diz que se eu quisesse fazer sexo com outro cara, por você tudo bem?

– Sim, mas podia pelo menos ter me avisado antes, né?

– Eu sei, desculpa, mas não estava nos planos. Foi o tesão falando mais alto. – e antes que eu pudesse falar algo, continuou – Percebi que a respiração dele ficou acelerada, então continuei. Abri o zíper, puxei o pau dele pra fora e comecei a bater uma punheta enquanto ele dirigia.

– Caralho, Rebeca! Que fogo, hein?

– Você fala como se não estivesse gostando – rebateu com um sorriso – pensa que não estou vendo esse volume aí em sua cueca?

– Tá bom, me pegou. Estou excitado. Mas e aí? Veio punhetando ele até em casa?

Não adiantava mais fingir que estava incomodado, a dureza do meu pau não me deixava mentir.

– Não amor, isso ainda era umas dez e meia. Enquanto eu o masturbava, ele sussurrou que desse jeito ele teria que fazer uma parada antes de me deixar em casa e eu logo respondi que talvez ele devesse mesmo. Eu já estava cheia de tesão e resolvi que hoje seria o dia que eu finalmente ia realizar aquela sua fantasia. O Marco saiu da pista e parou naquele motel que fica na entrada do bairro.

Nesse momento, terminei de massagear o outro pé e beijei, como manda o ritual. Rebeca estendeu as pernas, separando-as um pouco para que eu pudesse massagear suas panturrilhas e coxas. Reparei novamente naquela mancha na calcinha, a buceta da Rebeca estava encharcada e eu, doido para comer aquela Deusa. Mal sabia eu o que estava por vir no final daquela história. Empolgada com minha condescendência, Rebeca seguiu contando:

– Ele pediu uma suíte com hidromassagem, que ele sabe que eu adoro. Enquanto a recepcionista pegava nossos documentos para liberar a chave do quarto, ainda com a mão no pau dele, puxei seu pescoço para um beijo de língua, longo, molhado e cheio de tesão. Chegando no quarto, tirei meu vestido e ele ficou doido de tesão ao me ver nessa lingerie sexy.

– Não estava nos planos, mas estava com sua lingerie mais sexy… Tá achando que me engana, tratante?

Ela nem respondeu, só deu um sorrisinho safado e continuou:

– Me vendo daquele jeito, o Marco veio pra cima de mim, segurou firme na minha bunda e me envolveu num beijo delicioso. Deu pra sentir o pau dele contra minha bucetinha encharcada. Você sabe como eu gosto dessa pegada firme. Eu, que já não estava me aguentando de vontade de sentir aquele pau dentro de mim, ao sentir aquelas mãos me pegando pela bunda, pedi em seu ouvido “Me fode, enfia essa pica em mim, Marco”.

Meu coração acelerou, até perdi o ritmo da massagem por alguns segundos, mas estava tão envolvido com a história que não disse nada e continuei ouvindo e imaginando tudo aquilo, cheio de tesão, aproveitando para subir a massagem para os braços, ombros e seios dela.

– Empurrei ele em direção a cama e fiz menção de subir para uma posição de cavalgada, mas ele se manteve firme e não se deitou. Ao invés disso, sentou na beirada da cama e me pegou pela nuca, segurando pelos cabelos, levando minha cabeça até seu pau. Excitada com a dominância, comecei a fazer um boquete caprichado. Chupei com gosto amor, que delícia, que saudade daquele pau. Só parei de chupar quando ele puxou novamente minha cabeça, mas dessa vez me posicionando em cima dele. Me deu um beijo, puxou minha calcinha para o lado e enfiou aquela pica em mim.

– Amor do céu? Sem camisinha? Ficou maluca?

– Eu sei amor, loucura. Mas está tudo bem, pois sei que ele é operado e que não tem nenhuma DST, já tínhamos conversado isso na época que nos pegávamos.

Aí caiu a ficha. A mancha na calcinha dela era uma mistura de lubrificação com restos de porra que estava escorrendo da minha esposa. Naquele momento, que só queria era saber o fim da história.

– Rebeca, você é uma puta safada, sabia?

– Claro que sabia, mas você gosta que eu sei, corninho.

Ao ouvir aquelas palavras, não em aguentei e dei um beijo apaixonado no meu amor. Mas ela me empurrou de volta e disse:

– Espera aí, quero terminar de contar a história! – e me empurrando com os pés pra longe completou – se quiser beijar alguma coisa, pode ir lá pra baixo!

Eu, obediente, puxei a calcinha dela e comecei a chupar aquela buceta, inchada e molhada de tesão e porra. Enquanto isso, ela continuou:

– Eu cavalguei bem gostoso naquela pica. Enquanto quicava, joguei meu corpo pra cima do dele e ele segurou minha bunda com uma mão e puxou meu pescoço para um beijo com a outra. Aumentei o ritmo, até que gozamos juntos, puta que pariu, que tesão. Fiquei largada na cama, me recompondo. Ele me deixou ali e foi ligar a torneira para encher a Hydro. Enquanto esperava a banheira encher, Marco abriu um vinho e me serviu uma taça.

Rebeca fez uma pausa, acompanhada de um suspiro. Senti que ela estava prestes a gozar. Confesso, era estranho sentir o gosto da porra de outro cara enquanto chupava minha esposa, mas não me atrevi a parar. Senti Rebeca puxar minha nuca com as duas mãos, pressionando contra sua buceta. Senti minha esposa estremecer em um gozo intenso.

Ainda segurando minha cabeça na mesma posição, Rebeca continuou, com a voz mais branda e levemente ofegante:

– Ficamos bebendo vinho e conversando naquele banho de hydro, lembrando das trepadas antigas e as vezes pausando a conversa para trocar uns beijos e amassos. Depois de uma meia hora de banheira eu já estava me sentindo meio mole do álcool e do banho quente, então pedi para ele me trazer pra casa. Enquanto nos arrumávamos, ele me disse que adorou a noite e que ia querer repetir a dose. Eu só sorri e disse que ia ver com meu marido se ele deixava. Você deixa, meu corninho?

Ela já tinha sacado que eu tinha gostado do novo título. Tirei a boca da buceta dela apenas o suficiente pra responder:

– É claro, minha vida, eu adoro te ver com esse sorriso de satisfação, você sabe disso, não sabe?

– Sei sim. Eu te amo, gatinho. Agora enfia esse pau em mim e vem me dar aquele beijo gostoso.

Então fui até ela, deslizei meu pau por aquela buceta encharcada e quando cheguei com a cabeça próxima da dela, ela sussurrou:

– Adorei realizar sua fantasia, meu amor, agora fode sua putinha, fode.

Antes que eu pudesse gozar, acordei.

Mais tarde, naquele mesmo dia, contei para Rebeca sobre meu sonho e transamos intensamente. Ela me disse que topava realizar minha fantasia e que ficou muito excitada com a ideia de voltar a sentir um pau diferente do meu, mas que tinha alguns receios e precisaria de um tempo para se acostumar com a ideia.

O primeiro passo tinha sido dado, agora era uma questão de tempo até que eu conseguisse realizar esse novo fetiche: A vontade de ser corno!

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