enho um problema crônico e me consulto com a mesma médica há muitos anos. Quando a conheci ela ainda era solteira, no frescor dos 30, mas nunca me despertou tesão. Sou dez anos mais velho que ela, casado, e, modéstia à parte bem fisicamente creio que por ter praticado esportes desde a infância.
Ao longo dos anos ela se casou, engravidou e, curiosamente, ficou tesuda. Despertou em mim um tesão que antes não percebia. A partir daí comecei a fantasiar transando com ela no consultório.
Ela é toda mignon, as minhas preferidas porque sou um homem baixo (1,69m). O pezinho dela é especialmente delicado. Sou um podófilo (tara em pés femininos)! Toda vez que chegava para as consultas olho direto para os pés dela pra ver como estava calçada. Quando estava de sandálias, não parava de admirar seus pés. Hoje em dia, quando marco consulta, ela já vai de sandálias de propósito.
Enfim, meu tesão e as fantasias me deram coragem pra começar a cantá-la, no começo discretamente, mas foi ficando descaradas a cada encontro. O gancho foi um papo casual de como estava dormindo, estresse e tal. Enveredou para o que fazemos pra desestressar e caiu no sexo, claro. Imediatamente ela ruborizou e percebi que arrepiou e os mamilos enrijecendo. Na hora meu pau endureceu.
Na hora dela checar minha pressão, ouvir o coração, sentado na maca, fiz questão de mostrar a situação do meu pau. Quando ela viu, nitidamente ficou desconcertada, mas não podia se afastar, né. Quando ela olhou pra mim, a beijei com a mão na nuca dela. Ela tentou se afastar, mas sem convicção. Ela soltou o aparelho de pressão e se soltou.
Começamos a tirar nossas roupas e como estava sentado na maca com o pau apontado pro teto, ela não perdeu tempo e começou um boquete frenético. Chupava meu saco e meu pau deliciosamente. Sentia ondas de tesão pelo corpo, mas segurei o gôzo.
Desci da maca, a segurei pela cintura e deitei-a na maca, pondo as pernas dela sobre meus ombros. Comecei a chupar aquela boceta deliciosa e lisinhha. Ela se contorcia, gemia e sussurrava pra eu não parar, até que logo se enrijeceu e gozou apertando minha cabeça com as coxas. Lambi todo seu mel agridoce, levantei as ancas mais um pouco pra lamber o cuzinho dela.
Ela desceu e debruçou na maca. Pincelei o pau na xaninha e comecei a meter devagar. Que boceta apertadinha deliciosa! Lubrifiquei maus dedos no próprio mel dela pra dedilhar o cuzinho dela. Quando ela disse que nunca tinha feito anal, aí que meu tesão aumentou. Devagar, dedilhava aquele cuzinho, meti o dedo médio, ela gemeu. A outra mão dedilhava o grelinho dela, pra relaxar. Ela foi relaxando, apontei o pau no cuzinho e comecei a meter. Nesse momento ela já estava de 4 com o rabo empinado e eu bombando. Ela rebolando. Gozamos juntos e melei o rabo dela.
Ficamos deitados no chão sem falar nada por um tempo. Nem percebemos que havia outros pacientes esperando pelas consultas lá fora. Depois desse dia, sempre marco o último horário de consulta e já transamos em todos os lugares do consultório.