Engravidei a mulher do meu amigo, e agora?

Sara era casada com Silva há 10 anos. Sempre foram um casal de amigos muito próximos e eram exemplos na igreja que frequentavam. O maior sonho do casal era ter um filho e há algum tempo lutavam para realizar esse sonho, tanto tempo que ela já estava irritada com os fracassos no tratamento. E ela estava determinada a realizar esse sonho nem que fosse ás ultimas consequências.

Por meio de um amigo em comum, descobri que ela não era a santinha evangélica que aparentava ser. Interceptei uma mensagem erótica entre os dois, e ela estava disposta a transar com outros homens, o questionei e este me disse que não havia transado com ela, pois havia o receio do Silva descobrir. Resolvi testar, mandei solicitação de amizade em suas redes sociais e logo fui aceito. Mandei aquele despretensioso “Oi, tudo bom?”, e logo ela respondeu

cordialmente. Alguns dias se passaram e fomos conversando mais e mais e entrei no assunto delicado: filhos. Ela se demonstrou bastante frustrada com o fato de não conseguir engravidar, que já haviam feito todo tipo de tratamento e tudo mais. Pra quebrar o clima, brinquei: “O Silva não tá fazendo direito, então”. Ela riu, e respondeu de maneira que me surpreendeu: “Pois é, deve ser isso mesmo”, e riu. Eu fui bastante insistente, e falei que já tinha duas filhas e que se quisesse estaria disponível. A conversa estava em tom de brincadeira, até então. Mas ela poderia ter cortado desde o início, mas continuou e comentou que minhas filhas eram bonitas e que eu tinha sorte. Quando comentei

que eu adoraria ser pai de um menino, ela disse “tenta!”. O problema é que eu sou divorciado e as mulheres com quem eu transo, não querem filhos e nem relacionamento sério, comentei e completei “amigas de cama”. Nesse momento, ela se mostrou bem interessada sobre o que seria amizade de cama, e quanto mais respondia, mais ela perguntava. Pra cortar o assunto, eu brinquei: “Do jeito que você está perguntando tanto, só falta você aceitar ser minha amiguinha”. Foi quando ela não respondeu mais.

No dia seguinte, eu estava no trabalho. Passei pelo Silva e até me senti culpado por ter brincado nas mensagens com a esposa dele. Conversei, incentivei ele sobre a paternidade e pela conversa, ele nem sonhava que eu conversava com a Sara, ainda comentou que as vezes ele chegava em casa cansado e se chateava que ela não fazia as coisas direito. Nos despedimos e eu tive a certeza: “Merece ser corno”. Afinal, Sara não era mulher de se jogar fora, seus 1,65m, corpo esbelto, cabelos negros até a altura do bumbum, e por falar em bumbum… uma delícia. Enquanto, eu planejava como retomar a conversa com ela, me chegou uma mensagem no whatsapp, e era ela pedindo desculpas por não ter respondido mais e que era porque o marido havia chegado e estava estressado, e me disse: “Sobre ser sua amiga… eu topo!”.

Conversamos e eu revelei que estava muito excitado com a ideia de transar com ela, expus meus termos e que era apenas sexo por diversão, afinal era casada e eu não queria ninguém no meu pé. Ela aceitou de bom grado e ficamos de combinar data e horário pra sairmos. Enquanto trocavamos mensagens sacanas, resolvemos nos encontrar num sábado, perto da casa dela, e irmos para um motel.

Já no dia e hora combinados, nos encontramos em uma praça, ela entrou no carro e disse estar muito nervosa. Falei para relaxar e tentar ser o mais natural possível, pois o que faríamos poderia ser muito divertido. O motel escolhido, foi um numa rodovia, longe da casa dela, e como eu estava com muito tesão, resolvi brincar com isso e disse que estava apertado e que eu precisaria colocar o pau pra fora, mas que ela fizesse isso. De quatro ela se abaixou pra abrir o zipper da calça e já foi abocanhando meu pau até a chegada no motel. Não deu nem tempo de estacionarmos direito, e a empurrei contra o carro, levantei seu vestido, rasguei sua calcinha e meti em sua boceta, chamando-a de

puta infiel. “Isso, come a mulher do teu amigo seu filho da puta! Me come gostoso como aquele corno não faz”. Quanto mais metiamos, mais nos xingávamos e o tesão so aumentava. Quando estava pra gozar, ela percebeu e tentou sair “Deixa eu dar um jeito nisso, goza na minha boca”, eu a segurei firme e disse “fique aí cadela, eu vou gozar onde eu quiser, e hoje eu vou encher sua boceta com minha porra”, gozamos muito gosto e preechi no útero dela.

Ao entrarmos no quarto, ela foi ao banheiro se lavar e disse que nunca tinha visto tanta porra. Eu falei pra ela não lavar mais, e que era pra ela chegar em casa gozada e sem calcinha pro marido dela saber que ele é corno e que um macho de verdade a estava comendo. Ela veio pra perto de mim e trocamos carícias e ela chupou-me novamente. Com o meu pau rígido, ela veio por cima e cavalgou novamente até gozar “Ah, tá gostando de me comer, de comer a mulher do seu amigo? Gosta de fazer os outros de corno? Vai me comer na frente dele? Goza na minha boceta de novo, me faz gozar como antes”. E assim o fiz, transamos uma tarde inteira e sempre enchendo aquela boceta de porra.

Antes de nos despedirmos, ela me disse “quero ser tua puta sempre, continua comendo essas vadias que você come, mas quero a minha parte contigo. Tenho certeza que você vai ser pai de um menino. Vai dar um filho pra sua puta”. Afirmei que a única condição seria que ela me desse o cu, ela disse que seria quando eu quisesse.

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