Dando escondida pro dono da padaria

Oi, gente. Pra quem tá caindo agora nesse conto, eu sou a Julia, tenho 16 anos, cabelos castanhos, pouco peito, bundudinha, olhos verdes e bem tímida. Minha vida sexual começou basicamente quando uns amigos do meu pai começaram a dar em cima de mim e, como sou muito retraída e introvertida, fui deixando. Eles me comeram em uma noite (descritas nos contos anteriores) e criaram quase uma rotina de virem aqui darem uma rapidinha comigo, eles se revezavam, e as vezes tiravam fotos e faziam vídeos da gente transando. Pois bem, hoje vou trazer uma história nova para não ficar muito repetitivo.

Eu sempre vou na padaria aqui, especialmente quando meus pais não tão em casa e eu estou com fome, adoro em especial o bolo de cenoura que vendem ali. Como fica bem perto de casa, eu vou geralmente com roupa casual e como era verão eu tava só de blusa e shortinho de cetim de dormir, eu gosto sempre de ir no meio da tarde porque nunca tem ninguém e assim foi. Quando cheguei lá, o Antônio, dono da padaria me cumprimentou com uma risada maliciosa, achei estranho, mas não dei muita bola. Fui até a geladeira pegar um Nescau pronto e depois fui até ali o balcão principal. Nisso ele estava vendo o celular e com cara de maldade, comecei a ficar meio intimidada. Quando cheguei pra pedir um salgado e um pedaço de bolo, ele mostrou o celular pra mim e perguntou “é você mesmo Julinha?” (a maioria dos adultos aqui da rua me chama de Julinha, porque moro aqui desde criança). Na tela estavam fotos que o Wagner havia feito de mim nua e chupando ele. Fiquei completamente nervosa, não consegui nem responder, minhas mãos começaram a tremer. Se o dono da padaria tinha recebido isso, comecei a imaginar que todo mundo da rua também teria recebido.

“calma, um homem veio aqui esses dias e pegou meu número para encomendar salgados, depois mandou essas fotos pedindo para eu não mandar pra ninguém” ele se explicou. Só podia ser coisa do Wagner, ele adora me provocar e colocar em situações cada vez mais submissas, ele ia cada vez mais longe. Nisso, o Antônio saiu de traz do balcão e foi até a porta da padaria, olhou para os dois lados e baixou aquelas portas de enrolar de metal. Nisso eu larguei o Nescau e fui mais para trás com medo, ele disse “ta tudo bem, eu prometo não mandar as fotos pra ninguém se você me mostrar… só quero ver”. Ele então veio se aproximando de mim e dava pra ver o grande volume estourando nas calças dele. “você não vai falar mesmo pra ninguém? Nem mandar as fotos?” eu perguntei, era minha grande preocupação na verdade. “não, eu deixo você mesmo deletar do meu celular, você mexe melhor nisso que eu” ele então me entregou o celular. Eu fui na galeria, apaguei as fotos, depois apaguei elas da lixeira, depois fui no whats e deletei a conversa toda, era o Wagner mesmo, na conversa ele dizia para usar as fotos pra me convencer a dar pra ele. Depois de deletar a conversa, bloqueei o número do Wagner.

“Pronto” eu falei, agora eu estava mais segura e comecei a ver aquilo tudo de uma forma diferente. Ele avançou mais e eu dei mais um passos para trás quando de repente minhas costas encontraram a parede. A mão dele veio em direção ao meu seio por baixo da blusa e do sutiã, ele o massageava com gosto, o indicador circulava pelo meu mamilo, enquanto o resto da mão o apertava. Ele tirou a mão e levantou a minha blusa até acima dos seios, depois abriu meu sutiã, deixando meus peitos nus. O seu Antônio já era um pouco mais velho que os outros amigos do meu pai, tinha mais de 50, era descendente de alemão, bem alto e já tinha cabelos grisalhos, devia ter quase 1,90m. Aquele homem grande se curvou sobre mim, descendo o rosto até meus seios, e colocou um deles na boca, me mamando. Era uma sensação estranha e até meio nojenta. Mas por algum motivo essas coisas me excitavam, eu já estava torcendo que ele deixasse os meus seios e focasse na minha boceta sedenta.

Ele se afastou de mim e disse “eu só quero te ver, Julinha, mostra a bucetinha pra mim”. Ele falou isso e se afastou, a blusa desceu e novamente cobriu meus seios. Eu então desviei o olhar para ele e baixei meu short, apesar de apertadinho na bunda, ele desceu fácil pelas coxas e logo estava aos meus pés. Depois puxei para o lado minha calcinha e deixei minha pepeca a mostra. Coloquei um dos pés sobre uma prateleira baixa para abrir mais as pernas e com a mesma mão que empurrava minha calcinha para o lado, eu comecei a me dedar de levezinho, acariciando meu clitóris. Quando olhei pra ele novamente, ele estava com a rola pra fora, se masturbando. Tinha uma cabeça enorme e já coberta pelo pré-gozo. Engraçado que parecia que eu estava mais ansiosa para ter aquela rola dentro de mim do que ele para meter. Talvez ele quisesse realmente só olhar, mas eu tinha vergonha demais para tomar a iniciativa. Ele chegou mais perto e começou a acariciar meu joelho com as mãos, subiu um pouco até minha coxa e sua mão ficou massageando a minha virilha, o dedo dele levemente esbarrava nos meus grandes lábios, mas nada além disso.

“posso gozar em você?” ele perguntou já gemendo e desacelerando a punheta. Eu fui começar a me ajoelhar, mas veio o gozo jorrando forte pela minha barriga e minhas coxas, parecia acumulado a muito tempo, vieram vários jatos, um atrás do outro, cobrindo minha barriga e escorrendo pelas minhas coxas. Depois ele continuou gozando, era mais viscoso e amarelado e não parava de sair. Quando terminaram os jatos, ele começou a esfregar o pau na minha coxa mais erguida, lambuzando a própria cabeça do pau dele nas meladas que ele mesmo tinha dado em mim. Enquanto esfregava pela minha coxa, ele ia chegando mais perto da minha bocetinha, mas não colocava. Eu tava ficando doida, quando o pau dele começou a dar aquela amolecida e perdendo força. Eu então coloquei a mão no pau dele, pegando pela cabeça. Lambuzei minhas mãos da porra dele, mas fui acariciando. Tentando reerguer ele, o pau dele dava uns pulsadas como se fosse ficar duro novamente.

Eu então me ajoelhei, comecei a acariciar as bolas com uma das mãos e lamber o gozo que estava por todo o pau, começando pela cabeça, e depois descendo pelo pau inteiro. Ele começou a respirar forte e dava pequenos urros e depois a ficar com o pau duraço de novo, e começou a mexer na carteira dele. Pegou uma camisinha e me entregou. “Seu pai que me perdoe, mas eu vou estourar essa sua bucetinha hoje, Julinha”. Era tudo o que eu queria ouvir, eu coloquei a camisinha nele rapidinho e ele me puxou pela mão até para atrás da padaria, onde ficava a casa dele. Eu nunca tinha entrado ali, enquanto me puxava o pau dele seguia duro e pulsando pra cima.

Ele me deixou na cama de barriga pra cima, abriu minhas pernas e começou a colocar o pau. Apesar de grande, entrou fácil de tão melada que eu estava. Com uma das mãos, ele começou a esfregar a minha barriga me massageando com a porra dele, melando meus seios e depois esfregando no meu rosto, colocando dois grandes dedos dele dentro da minha boca. Enquanto isso, o pau dele continuava a me bombar forte, ele quase me empinava pra cima de tão profundo que colocava. Com meu quadril elevado eu chegava a sentir as bolas dele encostando na minha bunda. Então ele começou a deitar mais sobre mim, quase 100 kg de homem me apertando, o corpo dele me apertava a barriga e os seios, e o pau ia cada vez mais fundo. Então senti que ele gozou e encheu a camisinha, ele continuou em cima de mim ofegante e com o pau dentro até recuperar o fôlego e se levantar. Ele tirou a camisinha e despejou a porra em cima de mim.

Depois disso, ele me ofereceu o banheiro para tomar um banho e foi abrir a padaria, eu me vesti e voltei para a parte da padaria, que já estava aberta. “vê se fica quieta sobre isso, eu tenho mulher, filhos e até uma neta. Não sei as putarias que tu anda fazendo, mas não conta pra ninguém o que aconteceu aqui”. Eu achei ele muito grosso, parece até que eu que tinha ido lá seduzir ele, respondeu apenas “eu não conto se
você não contar”. Pior que eu fui pra casa e esqueci de levar as coisas que havia ido buscar kkk

1 comentário em “Dando escondida pro dono da padaria”

  1. Ola sou louco para pegar um loirinha, deve ter a buceta branquinha, ou pegar uma novinha deve ser uma delicia, ou pegar mae e filha😬 tambem pegar uma casada na frente do marido eita, mulher q esta ai cheia de tesÃo me chama no zap 11947841246

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