O rabo da crente casada

Olá, pessoal, vou contar mais uma aventura que tive com uma amiga que é crente e casada, sobre quem já falei em outros contos.

Como falei em outros contos, Ingrid se sente abandonada e rejeitada pelo marido, vive uma relação abusiva, mas sua formação moral religiosa a impede de prosseguir para o divórcio. Sua condição emocional está em frangalhos, por isso procuro ser o mais compreensivo possível diante de algumas incoerências de seu comportamento.

O conflito entre a formação religiosa evangélica de Ingrid e sua relação abusiva produziu sérias distorções em seu comportamento. Ela vivia um desequilibrado ciclo emocional que consistia em: 1) meses suportando os maus-tratos e traições do marido, seguidos por 2) sentimento de carência e abandono; 3) a busca pela fuga e alguma válvula de escape, que encontrava no sexo proibido e, por fim 4) a culpa por descumprir suas obrigações matrimoniais.

Eu estava já havia alguns meses sem notícias de Ingrid, quando recebi uma mensagem sua perguntando se poderia encontrá-la em seu apartamento, onde morava com o marido. Perguntei se havia acontecido algo, mas ela não detalhou, preferiu falar pessoalmente.

Chegando lá, Ingrid estava abatida, com o rosto inchado de quem havia chorado. Eu sentei e ela foi à cozinha para preparar um café enquanto eu aguardava na sala. Ela falava pouco, parecia assustada. Disse que o marido havia viajado.

Logo após, eu perguntei como estavam as coisas, e ela não conseguiu segurar as lágrimas, caindo em prantos. Tentei consolá-la e perguntar o que houve. Ingrid soluçava e balbuciou que era o de sempre, que estava cansada daquela vida, mas que não podia desistir de seu casamento e dos votos que realizou. Ela chorava muito e externava aquele conflito:

– Ele não larga dessas vagabundas por nada! Está sempre no puteiro, indo atrás de um monte de mulher… você pode imaginar como eu me sinto?- lamentava ela.

Eu apenas acompanhava, sem saber o que responder. Ela então prosseguiu:

– Eu já tentei de tudo, ele não me procura para nada, sempre fica atrás de outras. Eu tenho ido à academia, estou fazendo dieta, mas ele não deixa de procurar por outras, eu sou tão baranga assim? – perguntava, em tom de desespero.

– Você não tem nada de baranga, Ingrid, você é linda, e eu sinto muito que se sinta assim.

Ela abriu um leve sorriso pelo meu elogio:

– Você é sempre tão gentil comigo, por que ele não poderia ser um pouco assim também? – questionava ela, frustrada, e prosseguia, aos prantos:

– Você sabe há quanto tempo a gente não transa? Eu casei porque eu queria ser feliz, e não para viver esse pesadelo, ser rejeitada e ignorada.

Eu a abracei e enxuguei suas lágrimas. Ela me olhava com ternura e me beijou na boca. Um beijo afobado e ansioso. Ingrid então me olhou expressivamente nos olhos e, me segurando pela mão, me conduziu ao quarto do casal.

Começamos os amassos, nossas mãos passeando pelo corpo um do outro, a tensão sexual dominando o local. Minhas duas mãos apalpavam a bunda de Ingrid, enquanto os braços dela entrelaçavam meu pescoço e nossas línguas se encontravam. Ela me olhava e beijava com desejo, meu pau já pedia passagem para ser liberto de minhas roupas. Passei então a beijar o pescoço de Ingrid, ela já emitia gemidos e suspiros que anunciavam o tesão que já sentia. Ela mordia os lábios e me beijava, já com as mãos passeando pelo meu peitoral.

Aproveitei então para apalpar seus peitos, cujos mamilos já estavam rijos, mas eu ainda queria conferir o estado de sua bucetinha. Enfiei então a mão por baixo de suas roupas e passei a estimular seu clitóris que já dava sinais de excitação. Ela gemeu rapidamente e com a mão esquerda alisava o meu braço que estimulava sua xota suculenta. Com a outra mão, ela apalpava meu pau ainda por cima da roupa. Assim permanecemos, até que ela se ajoelhou diante de mim, abaixou minha calça e minha cueca e abocanhou meu pau, para meu delírio. Que saudades eu estava de foder com aquela mulher deliciosa. Ela mamava com gosto, como alguém que desejava fazer isso há algum tempo. Lambia meu saco até a cabeça do pau e depois voltava. Logo na sequência então a ergui e levei até a cama, abaixando suas calças e afastando sua calcinha. Ela rebolava levemente, parecendo ansiosa por ganhar uma chupada e então caí de boca naquela bucetinha deliciosa, me lambuzei em seu líquido com a língua passeando desde o cuzinho até o clitóris. Ela gemia alto, parecia muito excitada, seus músculos enrijeceram em questão de poucos minutos. Ela ordenava que eu continuasse a chupada e forçava minha cabeça contra a sua xota, como se quisesse que eu entrasse em seu útero. Ingrid anunciou então que iria gozar e de fato gozou, lambuzando todo o meu rosto com seu líquido delicioso. Ela me afastou por alguns momentos e depois me olhou novamente com desejo, virando seu rosto para o meu e me beijando enquanto me punhetava com uma das mãos. Conduziu então meu pau para a entrada de sua vulva, que foi facilmente penetrada dada a lubrificação. Eu lambia seus peitos e movimentava os quadris enquanto ela gemia discretamente. Intensifiquei então os movimentos e passei a meter com mais força, ao que seus gemidos passaram a ser mais ostensivos. Eu sentia a contração de seus músculos vaginais comprimindo meu pau, enquanto ela apertava meu braço com uma das mãos, efetivamente enfiando a unha dentro de minha carne, enquanto permanecia em transe. Ingrid chegou a seu segundo orgasmo na noite, e me encarava com um olhar de extremo tesão, como se me desafiasse a continuar fodendo aquela bucetinha gulosa.

Fui surpreendido então por uma pergunta inusitada:

– Você gosta de sexo anal?

– Eu gosto… – respondi, um tanto quanto surpreso.

– Normalmente eu não gosto muito … mas você está merecendo – disse ela, literalmente oferecendo o cuzinho.

Nos beijamos mais uma vez, tirei o pau de sua bucetinha e a coloquei de quatro. Comecei uma lambida deliciosa que ia do cuzinho até a bucetinha encharcada. Enfiei então um dedo para alargar seu anelzinho e fui enfiando o pau aos poucos. Virada de costas, Ingrid acariciava meu saco e não perdia a oportunidade de tocar o meu corpo. Eu passei a meter e ela gemia pedindo que eu fodesse seu rabinho com mais força, ao que obedeci. Ela gemia alto e falava putarias que eu jamais a imaginaria falando fora de quatro paredes. Parecia outra pessoa. Dizia coisas como: “queria comer meu rabo, né safado?”, “eu estava mesmo precisando de um macho”, “fode esta putinha”, “isso, me come gostoso”, “gosta de comer uma casada, né, safado?”.

Ela parecia cansada de tanto levar pica e deixou apenas a bunda empinada, enquanto eu fodia o seu rabo, ela descansava o rosto no travesseiro.

Já extasiada, Ingrid pediu que eu gozasse em seu rosto. Tirei então a piroca de sua bunda e posicionei diante de seu rosto, me masturbando para lhe dar a merecida jatada. Gozei então em seu rosto.

Depois de se limpar, Ingrid se deitou e tirou um cochilo. Quando acordou, entrou novamente em surto e começou uma nova crise de choro. Ingrid dizia estar arrependida de transar comigo novamente, dizia que era casada, que não era vagabunda, as mesmas coisas que já relatei em outras oportunidades aqui.

Pacientemente, enxuguei as lágrimas de seu rosto e disse:

– Está tudo bem, Ingrid, eu sei que você não é vagabunda, nós somos amigos.

– Eu sei, mas eu sou casada, eu não poderia fazer isso.

– Você está passando um momento difícil, e eu entendo e respeito isso, não tem nada demais.

Ela me olhou com uma cara confusa e perguntou:

– Por que você é assim?

Também sem entender o que ela quis dizer, nos despedimos com um beijo no rosto e fui embora.

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