Dei gostoso pro amigo do meu pai

Me chamo Débora, tenho 21 anos, sou morena rabuda e com peitos médios, meu cabelo é curto porque cortei recentemente e foi exatamente por esse motivo que o melhor amigo do meu pai me puniu fodendo minha bucetinha com força rsrs. Vou contar primeiro como o meu punidor é fisicamente, pois é impossível ignorar a sua beleza.
Roberto é um moreno, alto, com sorriso lindo e um físico de dar inveja aos novinhos. Mesmo quase estando na faixa dos 40, ele gosta de academia, gosta de se cuidar. E isso não é errado! Muito pelo contrário, eu amo ver ele malhar e sonhar com o dia em que ele me pegaria com força como pegava os pesos na academia do meu pai. Mas esse dia finalmente aconteceu.
Tudo começou numa sexta-feira á noite, eu havia acabado de chegar em casa com o meu novo visual, prontinha para me amostrar e receber elogios. E até recebi muitos da minha família, menos de quem eu mais gostaria de receber.

– O que você fez com o seu cabelo? – foi a única coisa que Roberto falou ao meu ver entrando na sala de estar.

– Cortei – respondi, me sentando no sofá ao lado do meu pai, que logo levou a conversa para o lado profissional.

Por Roberto ser um excelente frequentador da academia do meu pai, ele meio que usou o peso da amizade deles para fazer com que Roberto trabalhe como personal. O que era uma ótima jogada de marketing, as mulheres ficavam loucas pelo moreno mais velho e gostosão. Eu até ficava enciumada pelas histórias que o meu pai comentava sobre as mulheres na academia pedirem o contato dele. Mas Roberto era muito profissional e sempre recusava, bom, pelo menos durante o expediente.

– Então, acho que vou indo – ele levantou do outro sofá e se espreguiçou, a camisa verde subiu mostrando um pouco do seu tanquinho, o que me fez automaticamente olhar e babar. Quando voltei a olhar para cima, ele me observava, quase morri de vergonha.

– Ainda não – meu pai impediu – preciso que você dê uma olhada em uma papelada da academia, volto já – falou subindo as escadas para o primeiro andar, onde ficava o escritório.

O silêncio perdurou na sala, minha mãe deveria está na cozinha preparando o jantar e meu pai demoraria anos, pois sempre deixava o escritório uma bagunça e por ser mais velho, esquecia as vezes onde deixava as coisas. Enfim, eu fiquei naquele constrangimento até ouvir Roberto falar baixinho.

– Se fosse minha filha, teria sido castigada.

– Como? – perguntei encarando-o, talvez eu tinha escutado errado.

– Eu gostava do seu cabelo longo, dava para fazer várias coisas…

– Voltei! – meu pai descia as escadas com os papéis, e pela primeira vez odiei sua rapidez em encontrar os malditos papéis.

Queria ter a chance de perguntar á Roberto o que ele queria dizer com “dava para fazer várias coisas”, não era possível que eu tinha interpretado mal, ele tinha dito aquilo mesmo. Ainda com essa pulga na orelha, tomei meu banho, vesti um sortinho preto de malha e uma camisa folgadona. Não me surpreendi ao encontrar Roberto sentado á mesa de jantar, minha mãe deveria tê-lo convencido á jantar, como sempre fazia que o meu pai o prendia com o trabalho.

Terminado o jantar, meus pais e Roberto ficaram na sala assistindo o noticiário e bebendo um cafézinho de lei pós-janta, enquanto eu me encarregava de lavar a louça com os pensamentos confusos.

– Você é jovem, deveria está em alguma balada, farreando – tive um susto quando olhei para trás e vi aquele moreno, alto encostado no balcão da cozinha.

– Eu sou diferente – decidi jogar uma verde – eu tenho gostos diferentes – enfatizei “gostos” olhando-o de cima para baixo com um sorrisinho no rosto.

– Gostos, é? – ele sorriu e eu me virei para terminar de lavar a louça – por que cortou o cabelo? Eu gostava dele grande – quando ia perguntar o porquê, senti suas mãos na minha cintura – dava pra puxar enquanto fode.

Seu corpo estava colado ao meu, cobrindo completamente meus 1,60 de altura. Seu pau roçava na minha bunda e fiz questão de empinar só pra senti-lo duro contra o tecido fino. Era um sonho se realizando.

– Roberto, o que tá fazendo? – falei, fingindo inocência.

– Não sabe o que estou fazendo? você vem esse tempo todo me tentando com essas roupas curtas e esses olhares nada discretos – ele desceu a mão até o meio das minhas pernas – tá molhadinha só de sentir meu pau encostar na sua bunda? – ele riu – imagina como vai ficar quando eu enfiar ele todinho nela?

– Isso é coisa que se diga para a filhinha do melhor amigo? Se meu pai saber… – ameaço, roçando naquele pau delicioso e ele afasta meu cabelo para sussurrar no meu ouvido.

– Se o seu pai soubesse, a ninfetinha que tem dentro de casa jamais deixaria homem nenhum entrar – mordiscou a minha orelha enquanto sua mão esfregava minha buceta por cima do short – eu deveria foder com força essa buceta até ficar toda arrombada por estragar minha fantasia de te comer puxando seu cabelão.

– Então você fantasiava me comer? – saber disso apenas me deixou com mais tesão, minha buceta jorrava – batia punheta imaginando como seria me comer?

– Eu fodia todas as mulheres imaginando ser você, sonhando com o dia em que finalmente socaria meu pau nessa bucetinha toda babada – num puxão, meu short desceu até os joelhos e Roberto empurrou a calcinha pro lado, metendo dois dedos dentro da minha buceta e me arrancando um gemido, que rapidamente foi abafado pela sua mão – shhh… minha ninfetinha rabuda, quer que seu pai veja eu te dedando?

Balancei a cabeça, negando. Roberto me fez inclinar sobre a pia molhada e levantar uma perna. Um calafrio percorreu meu corpo quando sentir sua língua na minha buceta, lambendo e se deliciando com o meu pré-gozo. Parecia faminto, ora a ponta da sua língua brincava com meu grelinho, ora sua língua se enfiava no meu cuzinho. Quando ele abocanhou meus lábios e sugou, não me contive e gozei.

– Que delícia de melzinho a minha ninfetinha tem – me lambeu uma última vez antes de subir meu short e dar um selinho na minha boca – o seu castigo vai ser amanhã, Debinha.

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