Tínhamos a fantasia de eu ser garota de programa. Quem leu meu primeiro conto sabe que fiz ponto na Praça da Sé e depois, com meu marido de ¨cliente¨, acabamos num hotel no bairro da Liberdade, onde transamos gostoso.
Na ocasião fui abordada por um sujeito insistente que queria me possuir de qualquer jeito. Sempre que transamos, meu esposo lembra daquilo, perguntando se eu teria coragem de dar para o desconhecido. E fica fantasiando como teria sido, se eu tivesse aceitado a proposta.
Sou uma mulher comum, dona de casa, mãe de dois filhos, trintona, com algumas gordurinhas e celulites. Coxas grossas e bunda volumosa. Fora meu marido, só tive um outro homem na minha vida. Transei com um primo, com a cumplicidade do meu marido. Não tive coragem de fazer menage, porque achei constrangedor me entregar a outro homem na presença dele.