Putaria

Alguns já me conhecem, sou Vera, morena, safada. Adoro me exibir, chamar atenção, e com essa bunda que tenho, sempre chamo atenção, até quando nem quero.
Fui ao supermercado numa noite dessas. Adoro vestidinho soltinho, de alcinha, sem sutiã e fio dental bem enterradinho na raba e na bucetinha também. Dá um tesão grande a calcinha roçando no grelinho enquanto ando!!!. Estava bem tranquila fazendo minhas compras, quando percebi que tinha um cara grisalho de seus 48 anos, só me olhando. Como adoro me exibir, deixei uma laranja cair e me abaixei virando a raba para o lado dele. Juntei a laranja e sai. Ele veio atrás, ficamos escolhendo maças, então me debrucei para pegar a fruta mais longe so para ele ver que estava sem sutiã. Ele começou a puxar a camisa para cobrir o volume na calça, com medo que outras pessoas vissem, mas o mercantil estava meio vazio.

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A vagabunda japonesa.
Essa historia aconteceu comigo e com uma moça que parecia tímida, mas no fim era uma verdadeira vagabunda.
Eu trabalhava em outra cidade, e todo dia encontrava na hora de almoço uma moça com traços asiaticos, corpo magrinho e um jeito tímido, sempre com calças e roupas que não mostram muito.
Com o passar dos dias que nos encontravamos por coincidencia do horario, comecei a me sentir atraido por aquela moça. Mas como poderia dar certo dar ideia em alguem que parecia tao timida e fechada?
Até que, um dia, recebi uma mensagem na dm do insta, era ela, que tinha começado a me seguir. Ate então, não sabia muito sobre ela, tinha acabado de descobrir o nome:Juliana.

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Certa vez, no final do expediente de uma sexta-feira, eu, exausta e louquinha pra chegar em casa, fui convidada por dois amigos de trabalho pra tomar um chope com eles no bar da esquina. Prefiro não falar os nomes deles, afinal, eles são casados e são superlegais comigo lá na repartição, já “descascaram muitos abacaxis pra mim”, são destes amigos que pode-se confiar de olhos vendados. Enfim, chope vai e chope vem, e eis que chegam três outros amigos deles, e eles os cumprimentam com toda aquela macheza e cordialidade leal, amigável e sincera que só se vê entre os homens, e os convidam pra se juntar a nós ali a mesa. Já estávamos muito mais a vontade, conversando sem frescuras sobre relacionamentos, contando piadas e tudo mais da forma mais extrovertida possível. Eu nem mesmo sentia vontade de ir pra casa. Principalmente porque comecei a notar dois deles olhando meio… assanhadinhos pra cima de mim. E eu, claro, estava adorando aquilo. Estava me sentindo uma ovelha entre lobos. Contudo, os celulares

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Conheci o Eduardo pela internet, no começo não dei muita atenção, eu estava namorando na época, sem contar que eu não acreditava nas coisas que ele me dizia. Sempre fui tarada por bombeiros, mas nunca tinha tido a oportunidade de conhecer um, e o Eduardo dizia ser bombeiro e pior de um batalhão perto da minha casa. Ele me mandava fotos, era lindo, gostoso, mas eu achava que era coincidência demais, que deveria ser alguem brincando comigo. Enfim depois de um tempo meu namoro terminou e eu estava subindo pelas paredes de vontade de dar, pois sou uma mulher fogosa e tarada, e acabei encontrando o Edu on line. Logo começamos a falar de sexo e ele me convidou pra ir até o quartel, pensei comigo ” Não tenho nada a perder mesmo” então fui. Coloque um vestido vermelho, uma calcinha bem pequena e logo estava eu, na frente do quartel. Edu foi me buscar na portaria e logo me levou pros fundos, não demorou muito e já estavamos nos amassos, ele era lindo !! forte, alto, exatamente como

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Bom dia pessoal!
Este conto aconteceu quando eu tinha uns 30 anos! Morava na asa norte e trabalhava na Esplanada, em Brasília!
Hoje tenho 56 anos, sou casado, carinhoso e educado. Fisicamente estou com 95kg, sou branco, 1.80mt, cabelos curtos e grisalhos, olhos claros e dote de 19x5cm com farta ejaculação.
Ainda era os primórdios da internet e eu era fã da revista “private” em especial do seus anúncios. E foi através dela que conversei com um casal de Goiânia, ele na faixa dos 40 e ela 27 anos. O casal viria à Brasília pois Paulo teria reunião na por dois dias na Esplanada e Nanda viria com ele para passear e brincar! Nesse momento, combinamos e trocamos telefones.

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Eu e Patricia nos conhecemos há 1 ano, começamos nossa relação com conversas descontraídas e amizade, onde evoluiu para uma atração mútua, envolvendo muito tesão, mensagens picantes, sex tape e fodas memoráveis, que só de vir a lembrança na cabeça já dá tesão.
Temos uma relação sem rótulos, pois ambos somos casados.
A Patricia tem 28 anos, 1,65, seios fartos que adoro mamar e uma buceta lisa e cheirosa, que vive sempre bem molhadinha quando está com tesão.
Eu, Rodrigo, tenho 41 anos, 1,77, com um pau grosso e glande grande; Patricia e outras mulheres que já transei já me relataram que tenho a porra suave e adocicada, rsrs.

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Tudo aconteceu em 2015, fiz um curso de massagem tântrica yoni para deixar meu relacionamento mais gostoso, mais prazeroso, sempre adorei dar e ver a mulher tempo prazer, mas infelizmente seis meses depois a gente teve que se separar, ela queria filhos e eu não, mas é coisa do passado.
Passei desde então fazer massagem em amigas, cobrando logico, no início foi meio complicado, me excitava, mas sempre ficava na minha, comecei a fazer a primeira em minha personal, que mulher linda, mas estava com problemas com o noivo, e numa conversa disse para ela que fazia, e ela quis conhecer, marcamos o dia de ela ir lá em casa, e assim aconteceu.

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Quem já leu meus contos antigos sabe que já tive algo tanto com meu chefe quanto com o sócio dele, e depois desse conto, as coisas não pararam por lá, os três solteiros, então porque não aproveitar, concordam? Nunca chegou a acontecer com os dois juntos novamente, sempre foi com cada um separado, alguns beijos, algumas fodas, principalmente com o sócio (não vou citar nomes), até o dia desse conto, que compensou todo esse tempo sendo apenas 2, e aproveitamos muito a 3.

Um dia estávamos conversando na hora do almoço, eu e meu chefe, e ele me convidou para comer uma pizza na casa dele a noite, mais algumas pessoas iriam e que seria muito divertido, claro que topei, as sociais na casa dele eram sempre bem divertidas, e depois disso ele me disse que o sócio dele também iria, que não precisávamos ter hora pra ir embora, entendi perfeitamente o recado, e topei novamente. Terminei o turno da tarde na academia, fui para casa

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